Histórias – Página: 25 – DOM Produções e Eventos

A História de Casquinha da Portela

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Otto Enrique Trepte, mais conhecido como Casquinha da Portela foi um cantor e compositor brasileiro.

Fez parte da ala de compositores da Portela.

Autor de clássicos como ‘Recado’ e ‘A Chuva Cai’, ele foi gravado por Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e outros grandes nomes.

Morou em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte. Mudou-se ainda criança, após a morte do pai, para Oswaldo Cruz.

Ganhou o apelido inusitado na escola depois de ter comido um pedaço de carne que caíra do prato de um colega.

Meio-campo talentoso, disputou por diversas vezes a 2a Divisão do Campeonato Carioca.

Também foi bancário durante anos.

A convite de Candeia, passou a frequentar os ensaios da Portela, onde despontou como compositor reconhecido e atuante, chegando a ocupar, anos depois, o cargo de presidente da renomada ala de compositores da agremiação.

Em 1959, em parceria com Candeia, Waldir 59, Altair Prego e Bubu, escreveu o samba-enredo “Brasil, Pantheon de Glórias”, com o qual a Portela foi campeã.

Em 1964, Casquinha tornou-se o 1° parceiro de Paulinho da Viola na Portela, no Samba “Recado”, que virou um clássico da MPB, tendo sido gravado por Elza Soares, Nara Leão, MPB-4, Jair Rodrigues e outras estrelas.

Preta Aloirada”, “Sonho do Escurinho” e “Gorjear da Passarada” também se destacam na extensa produção musical de Casquinha, que consagrou-se, ainda, como representante do samba sincopado e do partido-alto.

Pai de 3 filhos, Casquinha brilhou durante anos na tradicional comissão de frente da Portela.

Também tinha cadeira cativa no carro que trazia a Velha Guarda e outros portelenses ilustres. Desfilou em sua escola do coração pela última vez em 2017, sendo campeão.

Salve Mestre Casquinha!

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A História de Cartola

junho 18, 2022setembro 10, 2022 admin

Angenor de Oliveira, nosso eterno Cartola foi um cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro.

Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira.

Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância em Laranjeiras.

Tomou gosto pela música ainda menino e aprendeu com o pai a tocar violão.

O mais velho dos 8 filhos, a família diante de dificuldades foi obrigada a se mudar pra Mangueira.

Na favela, logo fez amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, e se iniciaria no mundo do Samba.

Com 15 anos abandonou os estudos — tendo terminado apenas o primário.

Arranjou emprego de servente de obra e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Ganhou assim o apelido “Cartola”.

Junto com um grupo de amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira.

Ele compôs também o 1° Samba para a escola, “Chega de Demanda”.

Seus Sambas popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres como Aracy de Almeida, Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.

O Restaurante Zicartola se tornou um marco na história da música popular brasileira no início das década de 1960.

Além da boa cozinha administrada por Zica, Cartola fazia às vezes de mestre de cerimônias, propiciando o encontro entre sambistas do morro e compositores e músicos de classe média ligados à Bossa Nova.

Em 1964, Cartola e Zica se casaram.

Somente em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou, levado por Beth Carvalho, o 1° de seus 4 discos-solo e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como “As Rosas não Falam”, “O Mundo É um Moinho”,”O Sol Nascerá”.

Valei-me Cartola! Viva o Samba!

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A História de Carmen Miranda

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Carmen Miranda, nascida Maria do Carmo Miranda da Cunha foi uma cantora, dançarina e atriz luso-brasileira. Nasceu em Portugal e veio para o Brasil com 1 ano de idade.

Sua carreira artística transcorreu no Brasil e EUA entre as décadas de 1930 e 1950.

Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão.

Foi considerada pela revista Rolling Stone como a 15ª maior voz da música brasileira, sendo um ícone e símbolo internacional do Brasil no exterior.

Apelidada de “Brazilian Bombshell”, Miranda é conhecida por seus exóticos figurinos e chapéu com frutas que ela costumava usar em seus filmes estadunidenses, que fez deles sua marca registrada.

A gravação de Ta-hí (Pra Você Gostar De Mim), a levou ao estrelato no Brasil como a principal intérprete do Samba na década de 1930. Na época ela se tornou a 1a artista a assinar um contrato de trabalho com uma emissora de rádio no país.

Ela fez um total de 14 filmes nos EUA entre a década de 1940 e década de 1950.

Carmen Miranda foi a 1a artista latino-americana a ser convidada a imprimir suas mãos e pés no pátio do Grauman’s Chinese Theatre, em 1941.

Ela também se tornou a 1a sul-americana a ser homenageada com uma estrela na Calçada da Fama.

A sua figura, para muito além da música, seria uma influência permanente na cultura brasileira, da Tropicália ao cinema.

Em 20 anos de carreira ela deixou sua voz registrada em 279 gravações somente no Brasil e mais 34 nos EUA, num total de 313 canções.

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A História de Carmen Costa

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Carmelita Madriaga, conhecida pelo nome artístico de Carmen Costa foi uma cantora e compositora brasileira. Tinha o título de “A Grande Dama da Música”.

Nascida em Trajano de Moraes, no interior do Rio de Janeiro, Carmen mudou-se aos 15 anos para a capital do estado, onde trabalhava como empregada doméstica do cantor Francisco Alves.

Numa festa ele a fez cantar para os convidados, entre eles Carmen Miranda, e a incentivou a iniciar uma carreira.

Se apresentou como caloura no programa de rádio de Ary Barroso, saindo-se vencedora. Passou a cantar profissionalmente.

Seu primeiro sucesso foi “Está Chegando a Hora”, versão da canção mexicana Cielito Lindo, nos anos 40.

Casou-se com o norte-americano Hans Van Koehler e foi viver com nos EUA. Marcou a bossa nova nos Estados Unidos, em 1962.

Nos anos 50 voltou ao Brasil, quando conheceu o compositor Mirabeau Pinheiro, com quem viveu um romance por cinco anos e com quem teve sua única filha, Silésia.

Juntos tiveram sucessos como “Cachaça não é água” e “Obsessão”.

A cantora também participou de vários filmes. Participou da reinauguração da Rádio Nacional, emissora líder de audiência nas décadas de 40 e 50.

Em 2003 ela foi “tombada” como patrimônio cultural do Brasil. Para a ocasião, compôs a música “Tombamento”, que cantou para o ministro da Cultura, Gilberto Gil.

Sua última gravação foi com o cantor Elymar Santos, de quem era convidada especial em alguns shows.

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A História de Carlos Cachaça

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Carlos Moreira de Castro, conhecido como Carlos Cachaça foi um compositor brasileiro e um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira.

Nascido no morro da Mangueira cresceu participando de blocos e cordões, acompanhando o surgimento das Escolas de Samba.

Sua obra musical traduz o seu tempo, uma narrativa poética do que viveu.

Sem fantasias, seus versos e melodias contam um pouco do que viu e sentiu.

Mangueirense apaixonado por carnaval reuniu várias virtudes. Ao contrário do que seu apelido sugere, Carlos zelava pela diversão e pelo trabalho. Quando jovem bebia, mas não sofria alteração, o que lhe permitia uma total disciplina.

Trabalhou na Rede Ferroviária Federal, até se aposentar.

Ao lado de Cartola, seu parceiro mais constante, e Saturnino Gonçalves; pai da D. Neuma, entre outros, fundou, em 1925, o Bloco dos Arengueiros, que mais tarde deu origem a Estação Primeira de Mangueira.

Foi o 1° compositor a inserir elementos históricos nos sambas de enredo, o que é uma norma até hoje.

Em 1923 compôs seu primeiro Samba “Ingratidão” e em 1932 compõe a 1a parceria com Cartola.

Ganhou o apelido de Cachaça para diferenciar de outros “Carlos” da turma e por causa de sua bebida preferida.

Carlos Cachaça foi pouco interpretado pelos cantores da era do rádio. “Não Quero Mais Amar a Ninguém” (com Cartola e Zé da Zilda) é uma exceção.

Foi gravado por Aracy de Almeida em 1937, regravado por Paulinho da Viola em 1973 e Beth Carvalho em 1992.

Salve Carlos Cachaça!

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A História de Candeia

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Antônio Candeia Filho foi um sambista, cantor e compositor brasileiro. Candeia ainda jovem, aprendeu violão e cavaquinho, começou a jogar capoeira e a ir a terreiros de candomblé.

Como integrante da escola de Samba Vai Como Pode, ele participou do núcleo original de sambistas que fundou a Portela.

Em 1953, Candeia compôs seu 1° Samba para a nova escola de Samba, “Seis datas magnas”, em parceria com Altair Marinho, que conseguiu a nota máxima do júri, um fato inédito até então.

No início da década de 1960, Candeia ingressou na Polícia. Ganhou fama como policial enérgico e truculento, no entanto, sua carreira terminou de modo trágico quando numa briga trânsito foi baleado e perdeu o movimento das pernas.

Fora da polícia, Candeia pôde se dedicar exclusivamente ao Samba. Se tornou mais sensível, equilibrado e liberto, corrigindo seu caráter e enriquecendo sua obra como sambista, que atingiria maturidade de caráter lírico e social.

Em 1970, ele lançou seu primeiro disco. Foi fundador do Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo, que se propunha a ser uma agremiação carnavalesca diferente, enfatizando principalmente a identidade cultural afro-brasileira.

Em 1978, seu livro: Escola de Samba: a árvore que esqueceu a raiz”, foi finalmente lançado. Ele também conseguiu finalizar a gravação de Axé – Gente Amiga do Samba, o seu 5° e último álbum, considerado um dos mais importantes discos da história do Samba.

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A História de Caetano Veloso

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Caetano Emanoel Viana Teles Veloso é um músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro.

Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação e considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético.

Embora desde cedo tivesse aprendido a tocar violão em Salvador, escrito críticas de cinema para o Diário de Notícias e conhecido o trabalho dos cantores de rádios e dos músicos de bossa nova (notavelmente João Gilberto, seu “mestre supremo”), Caetano iniciou seu trabalho profissionalmente apenas em 1965, com o compacto “Cavaleiro/Samba em Paz”, enquanto acompanhava a irmã mais nova Maria Bethânia por suas apresentações nacionais do espetáculo Opinião, no RJ.

Nesse período, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa e Tom Zé, participou dos festivais de música popular e compôs trilhas de filmes.

Em 1967, saiu seu primeiro LP, Domingo, com Gal Costa, e, no ano seguinte, liderou o movimento chamado Tropicalismo, que renovou o cenário musical brasileiro e os modos de se apresentar e criar música no Brasil.

Em 1969, foi preso pelo regime militar e partiu para exílio político em Londres. Retornou ao Brasil em 1972 e em 1976 uniu-se a Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia para formar os Doces Bárbaros.

Dono de inúmeros álbuns, sucessos e prêmios, Caetano Veloso é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 1960.

Em 2004, foi considerado um dos mais respeitados e produtivos músicos latino-americanos do mundo, tendo mais de 50 discos lançados e canções em trilhas sonoras de filmes.

É uma das figuras mais importantes da música popular brasileira e considerado internacionalmente um dos melhores compositores do século XX.

Foi eleito pela revista Rolling Stone o 4º maior artista da música brasileira de todos os tempos pelo conjunto da obra e pela mesma revista o 8º maior cantor brasileiro.

Salve Mestre Caetano!

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A História de Bruno Gama

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Nascido no bairro do Andaraí e criado em Itaguaí, Bruno Gama iniciou sua relação com os instrumentos de percussão dentro do terreiro de Umbanda da sua família.

Cresceu ouvindo Roberto Ribeiro, Clara Nunes, Agepê e tantos outros nomes por intermédio de seus pais.

Músico autodidata, Bruno percorreu os caminhos da música mas foi escolhido pelo Samba.

Aos 14 anos entrou no grupo de pagode Balançaê até surgir a oportunidade de ser pandeirista da banda de Jorginho do Império, onde ficou por seis anos e se tornou músico profissional.

Seu trabalho ganhou maior visibilidade e o levou a participar de shows com grandes nomes como Noca da Portela, Reinaldo e outros bambas.

O percussionista fez parte da Roda de Samba do Clube Guanabara, organizada pelos sambistas Nézio Simões e Negão da Abolição, depois entrou na primeira formação do Grupo Samba Pra Gente, onde conheceu o cantor, percussionista e produtor musical Leandro Sapucahy.

Desse encontro nasceu uma amizade e com a ajuda do baterista, produtor musical e amigo Luciano Broa, Bruno passou então a fazer parte da banda de Leandro.

Hoje além de acompanhar o sambista, Bruno também foi levado por ele a fazer parte da banda do Programa Esquenta, transmitido pela Rede Globo de Televisão.

Dono de uma personalidade forte, Bruno Gama sempre contou o apoio da família e continuou em busca de novos desafios dentro da sua profissão.

Em 2014 decidiu iniciar um projeto seu, visando a possibilidade de trilhar também uma carreira solo, cantando e tocando samba.

Sem a pretensão de um grande projeto, a gravação do seu CD seria apenas um registro pessoal de todos esses anos de carreira.

O amigo Luciano Broa fez com que Bruno tirasse o projeto da gaveta dando continuidade a realização deste sonho e produziu o CD de Bruno.

Ao comentar com seus amigos de estrada ganhou o apoio de alguns nomes como Renato Milagres, Xande de Pilares, Reinaldo e o próprio Leandro Sapucahy.

Salve Bruno Gama!

“A música é a poesia da alma, é ela que me acalma, me faz ser melhor a cada dia.”

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A História de Bira Presidente

junho 18, 2022fevereiro 4, 2023 admin

Ubirajara Félix do Nascimento, ou Bira Presidente é um compositor, cantor e percussionista brasileiro. Notabilizado por ser um dos fundadores do bloco carnavalesco Cacique de Ramos e do grupo de Samba Fundo de Quintal.

Primeiro e único presidente do Cacique de Ramos – bloco e casa de Samba que tem mais de 60 anos de glórias.

Com mais de 80 anos de estrada, Bira Presidente, continua com sua genialidade no toque do pandeiro, companheiro inseparável que logrou tantas glórias em sua carreira.

Na infância, o batismo de Bira no Samba foi aos 7 anos na Estação Primeira de Mangueira.

O pai levava os 3 filhos homens para rodas de Samba e de Choro em diversos lugares.

Nesses espaços, Bira e os irmãos puderam conviver com sambistas famosos que foram exemplos na execução do pandeiro, instrumento que abraçaria pela vida toda.

A família também promovia festas na residência no bairro de Ramos/RJ. Nesses momentos, depois da parte espiritual, seguia-se a confraternização, com comida e Samba.

Na juventude começou a frequentar bailes e gafieiras, tornando-se conhecido como um bom dançarino de salão.

Bira é pai de 2 filhas, Karla e Kelly. E avô de 2 netos, Yan e Braian. Família formada do seu único casamento com a saudosa D. Alice – uma das mulheres mais bonitas do seleto elenco das chacretes.

Sua escola de Samba do coração é a Estação Primeira de Mangueira, e seu time de futebol é o Flamengo.

Trabalhou, por décadas, como servidor público na administração pública federal, e também na do estado do RJ.

Exonerou-se para se dedicar apenas à carreira artística com o grupo Fundo de Quintal.

Viva o Samba. Viva o mestre, Bira Presidente!

Fontes:

Release do artista / Wikipédia

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A História de Bira de Vila

junho 18, 2022julho 22, 2022 admin

Ubirajara Silva de Souza, mais conhecido como Bira da Vila é um cantor, compositor e percussionista de música popular brasileira. Nascido na Vila São Luiz, em Duque de Caxias, cidade do RJ.

Tinha um pai sambista, versador de partido-alto e passista da Escola de Samba Cartolinha de Caxias. Começou a tocar percussão aos 5 anos de idade nas rodas de Samba que o pai participava ao final do futebol.

Aos 23 anos ingressou na Ala de Compositores da Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio.

Compôs o 1° Samba ao 14 anos “O malandrinho”. Em 1993 sua composição “Sorriso de banjo” foi gravada por ninguém menos que Jovelina Pérola Negra.

Em 1999, com Wilson Moreira, apresentou-se no projeto “Clássicos do samba”.

Em 2001 participou do projeto “Clássicos do Samba”, desta vez com Serginho Meriti, parceiro em várias composições.

Em 2002, em parceria com Riko Dorilêo, Bira (que também é pesquisador) compôs o tema de libertação de Angola, música executada com frequência nas 23 rádios oficiais de Angola.

Em 2005 participou do disco “Renascença Samba Clube – Samba do Trabalhador”, produzido por Moacyr Luz e produção musical de Rildo Hora, no qual interpretou “Conceição da praia”, de Luiz Carlos Máximo.

No ano de 2008, Zeca Pagodinho no disco “Uma prova de amor” incluiu de sua autoria, em parceria com Luiz Carlos da Vila, a faixa “Então, leva!”.

Bira da Vila tem composições gravadas pelos grandes mestres da nossa cultura.

Valeu, mestre!

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