A História de Candeia

Antônio Candeia Filho foi um sambista, cantor e compositor brasileiro. Candeia ainda jovem, aprendeu violão e cavaquinho, começou a jogar capoeira e a ir a terreiros de candomblé. 

 

Como integrante da escola de Samba Vai Como Pode, ele participou do núcleo original de sambistas que fundou a Portela.

 

Em 1953, Candeia compôs seu 1° Samba para a nova escola de Samba, “Seis datas magnas”, em parceria com Altair Marinho, que conseguiu a nota máxima do júri, um fato inédito até então.

 

No início da década de 1960, Candeia ingressou na Polícia. Ganhou fama como policial enérgico e truculento, no entanto, sua carreira terminou de modo trágico quando numa briga trânsito foi baleado e perdeu o movimento das pernas.

Fora da polícia, Candeia pôde se dedicar exclusivamente ao Samba. Se tornou mais sensível, equilibrado e liberto, corrigindo seu caráter e enriquecendo sua obra como sambista, que atingiria maturidade de caráter lírico e social.

 

Em 1970, ele lançou seu primeiro disco. Foi fundador do Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo, que se propunha a ser uma agremiação carnavalesca diferente, enfatizando principalmente a identidade cultural afro-brasileira.

 

Em 1978, seu livro: Escola de Samba: a árvore que esqueceu a raiz”, foi finalmente lançado. Ele também conseguiu finalizar a gravação de Axé – Gente Amiga do Samba, o seu 5° e último álbum, considerado um dos mais importantes discos da história do Samba.

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