A História de Wilson Prateado

Wilson Rodrigues, mais conhecido como Wilson Prateado ou somente Prateado é um compositor, músico e produtor musical brasileiro.

 

Carioca, cria da comunidade do Lins no Rio de Janeiro, despontava aos 9 anos de idade um dos mais importantes nomes do Samba e pagode.

Com essa idade iniciou no cenário musical tocando violão na igreja e com 16 anos aprendeu a tocar contra baixo.

Com 17 anos após a perda do seu pai mudou-se para São Paulo e lá iniciou sua carreira na noite paulistana no final dos anos 80.

Seu primeiro álbum a ser produzido foi o do cantor Macarrão do Banjo, o qual incluiu suas primeiras composições. 

Prateado é famoso no mundo da música por ter produzido vários sucessos, como o cantor Belo e ser ex-integrante do grupo Kiloucura.

Agora, ele vai se aventurar mais uma vez nos palcos com a banda X de Ouro, que reúne grandes nomes da música, mas que trabalhavam mais nos bastidores.

Hoje é o nome mais requisitado no mundo do Samba e pagode para produção e gravação musical, graças ao talento, sofisticação e sua musicalidade ímpar.

Para muitos é o melhor baixista do segmento e continua distribuindo boa música e muito trabalho.

No momento está como diretor musical e baixista da banda do cantor Thiaguinho.

Salve o músico brasileiro. Salve, Prateado!

 

Fontes: Curiosidades do Samba / Radio Nova Metrô

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A História de Alex Ribeiro

Alex Ribeiro, nome artístico de Alexsander de Souza Maciel, é cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Cria do Império Serrano e integrante da ala dos compositores, onde já assinou Sambas vencedores e fez parte do carro de som da escola.

Alex pertence a nova geração de sambistas e é filho do saudoso sambista Roberto Ribeiro.

O cantor despontou no cenário musical em 2010 com os espetáculos “Todo Menino É Um Rei” e “Roberto Ribeiro: Uma Aquarela Brasileira”.

 

Afilhado no Samba de Jorge Aragão e Elza Soares, lançou em 2015 seu primeiro CD “Chegou Quem Faltava”.

O artista tem em seu repertório sucessos da época de ouro de seu pai e composições próprias.

Atualmente, Alex divulga seu trabalho em seu canal do Youtube, além de fazer lives e shows.

Possui o projeto “Quital dos Ribeiros” onde sempre recebe convidados e amantes do Samba.

Salve o forte DNA do Samba!

Salve, Alex Ribeiro!

Fontes: Release do Artista

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A História da Tamarineira do Cacique de Ramos

Hoje no Dia da Árvore saudamos e homenageamos uma das árvores mais famosas e importantes para o nosso Samba – A Tamarineira do Cacique de Ramos.


Árvore sagrada que deu vários frutos e abençoa a nova geração de sambista que passa pelo solo sagrado.


“Sim (ora, se sim!!!) … é o Cacique de Ramos,

Planta onde, em todos os ramos, cantam os passarinhos nas manhãs.

Lá (oi, é lá) o samba é alta bandeira (Eu falei pra você que é alta bandeira)

E até as tamarineiras são da poesia guardiãs.”


Versos compostos por Luís Carlos da Vila em uma situação inusitada que aconteceu quando estava ele sentado sob a Tamarineira e uma folhinha da árvore caiu dentro do seu copo de cerveja. Daí alguém falou:

“- Você não é poeta? Faz então uma poesia com a folhinha.”

Foi aí que surgiu “Doce Refúgio”, carro chefe do Cacique.

 

Abençoado aquele que tem uma folha da Tamarineira na carteira!

 

Atualmente o Cacique de Ramos é Patrimônio Imaterial da Cidade do Rio de Janeiro, a quadra e também as Tamarineiras fazem parte deste patrimônio.

 

Nossa árvore sagrada tem mais de 60 anos de vida e guarda muita história, né @cacique_de_ramos!?

 

Preserve a nossa natureza!

Parabéns, Tamarineira!

Feliz Dia da Árvore!

 

Fonte: Arvores Que Contam História / Realese Cacique

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A História de Binho Sá

⭐ 13 de junho de 1968 (Rio de Janeiro – RJ)

Antônio Cleber Sá da Silva, conhecido como Binho Sá, é cantor, compositor, músico e sambista brasileiro. Carioca, é cria do morro do Engenho da Rainha, zona norte do Rio de Janeiro.

 

No Samba cresceu bebendo da fonte de um celeiro de bambas e baluartes consagrados como: Carlos Cachaça, Claudionor, Guará, Bandeira Brasil, Edson Cortes (Dinho), Renatinho Partideiro, Paulinho Ciganerey e muitos outros que por ali passaram, de bairros adjacentes como Pilares, Inhaúma, abolição, Del Castilho.

 

Nos anos 90 foi um dos coordenadores do Projeto Batukerê (oficina de música e artes) no Engenho da Rainha, fundado por Edson Cortes e Jorge Luís Batista Andrade.

 

Fez parte do grupo de harmonia da G.R.E.S. Beija-Flor de Nilópolis junto com o mestre Laíla.

 

Um dos fundadores do Grupo Barraco de Pau, onde foi cantor, compositor e condutor.

No movimento das rodas de samba do RJ, é integrante do Samba das Rosalinas, Pai Benedito no Sereno, Batuque, Samba D’Coroas, Pau Puro Só, tardezinha de Vista Alegre e outras rodas.

É autor do samba “Pão Que Alimenta” juntamente com Edson Cortes e Wantuir Cardeal. Samba imortalizado na voz de grandes cantores e considerado hino em todas as grandes rodas do RJ e pelo Brasil.

 

Binho Sá também é compositor de letras de grandes sambas como “Samba da Massa”, “Lá vai Malaquias”, “Nêga da Feira”, “Tô Mec” e “Tô Jacarepaguá” entre outros que fazem grandes sucesso.

 

O compositor carioca, tem grandes sucessos na voz de cantores como Xande de Pilares, Vou Pro Sereno e Galocantô.

 

Conhecido pela sua voz marcante e por diversas composições, há mais de 15 anos vem fazendo história na música brasileira e sendo referência no nosso Samba.

 

Salve, Mestre Binho Sá!

 

Fontes: Release do artista e Rádio Clube Pará

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A História de Diogo Cunha

Diogo Cunha ou Diogo 7 cordas é um músico brasileiro.

 

Formado na escola de música Villa Lobos, começou a tocar na noite especificamente nas rodas de samba aos 14 anos de idade.

 

Toca Violao de 6 cordas, violao de 7 cordas, cavaquinho e banjo.

 

Aos 19 anos começou a fazer parte de uma das rodas de samba mais antigas e famosas do Rio de Janeiro, o Pagode da Tia Doca.

 

Integrou a roda durante 6 anos, depois fez parte durante 3 anos do Clube do Cozido, uma roda de samba que ficou conhecida no Brasil inteiro devido å presença frequente de Zeca Pagodinho, que chamava todos os seus amigos também sambistas.

 

Acompanhou durante esse tempo todo grandes artistas da música brasileira, como:

Caetano Veloso, Djavan, Jorge Ben Jor, Emílio Santiago, Zeca Pagodinho, Alcione, Marisa Monte, Beth Carvalho, Jorge Aragao, etc.

 

Foi diretor musical e arranjador no espetáculo “A Febre do Samba “, que ficou em cartaz nos Teatros do SESI por 4 anos.

 

Trabalhou com a cantora Leila Pinheiro no projeto “Eu canto samba”, onde escreveu junto com ela os arranjos para o show e também fez a turnê com seu violão 7 cordas.

 

Fez parte da banda de Almir Guineto durante 5 anos

 

E trabalha atualmente com Pretinho da Serrinha , Marquinho Sathan e Marcelinho Moreira.

 

Salve o músico brasileiro. Salve @diogo7cordas!

 

Fonte: Release do artista.

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A História de Tiago Testa

⭐ (Rio de Janeiro – RJ)

Tiago Soares de Souza Brandão, apelidado de Tiago Testa é um músico Brasileiro. Atuante na música desde os 12 anos de idade já tocou e se apresentou com diversos artistas, dentre eles: Luiz Cláudio Picolé, Marquinhos Sensação, Ivo Meirelles, Adriano Ribeiro, Renato da Rocinha e Arderson Leonardo do Molejo.

Morou fora do Brasil durante 2 anos e tem clipes gravados com Xande de Pilares, Bira Presidente e Renato da Rocinha.

 

Fez parte de rodas de Samba famosas no Rio de Janeiro, como: Pagode da Tia Doca, Cacique de Ramos, Terreiro de Crioulo, Cabeça Branca, etc.

 

Salve o músico brasileiro. Salve @tiagotestaoficial!

 

Fonte: Release do artista

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A História de PH Mocidade

⭐04/09/1964 (Rio de Janeiro – RJ)

Paulo Henrique Paiva Ventura, conhecido como PH Mocidade é um cantor, compositor, percussionista e diretor de projetos de rodas de Samba brasileiro.

Tem sua origem em família humilde, sendo o 1° filho de Dilésia Paiva Ventura e Paulo Ventura. Criado em Realengo sempre demonstrou sua paixão incondicional pelo local de sua origem.

Sofreu influência musical de Aniceto, Candeia, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho.

Tem como parcerias musicais André Renato, Luciano Bom Cabelo, Juninho Timbau, Gabrielzinho do Irajá, Vinicius Manga, Renato da Rocinha, Lula Matos, Álvaro Santos, Wellington Luis, Thiago Petróleo, Vagner Nascimento, Alexandre Chacrinha, Flavinho Bento, Alexandre Perez, Abidu Kiki, Valtis, Victor Formigão, Dudu Braga, Renatinho Partideiro e Gijo (em memória).

Sua carreira no mundo carnaval teve início aos 13 anos, no Bloco Carnavalesco Surpresa de Realengo, tocando surdo de marcação.

Aos 20 anos Paulo Henrique iniciou uma nova fase como cantor do grupo de pagode Samba Sem Limite.

Posteriormente, veio a integrar a Vídeo Samba Show, banda que acompanhava Jovelina Pérola Negra, sendo esta chamada pela cantora de “Banda Pérola Negra da Jovelina”.

Em 1989 fundou o grupo de samba Tela Quente, o qual teve como um de seus integrantes o cantor Xande de Pilares.

Anos mais tarde, PH fundou o Samba da KGB, em Realengo, e a Roda de Samba União de Jacarepaguá, na Intendente Magalhães.

Já atuantes nas rodas de sambas, Paulo Henrique recebeu convite para ser o cantor oficial do – na época bloco carnavalesco e posteriormente escola de samba – Rosas de Ouro, de Oswaldo Cruz nos anos de 1992 e 1993.

Em 1994 Paulo foi convidado pelo cantor e compositor Marquinho PQD para defender um samba-enredo de sua autoria, na Mocidade Independente de Padre Miguel.

O Samba foi o vencedor na disputa do enredo “Padre Miguel, olhai por nós”, e já na 2a semana de apresentação, Paulo Henrique foi convidado para fazer parte do grupo de intérpretes que desfilou na verde e branco em 1995, fazendo com que sua carreira passasse a ter maior visibilidade.

Ainda como integrante dos intérpretes da Mocidade sagrou-se campeão do carnaval em 1996, com o enredo “Criador e criatura”. Naquela ocasião, junto com Roger Linhares, formou o apoio do carro de som liderado por Wander Pires.

Em 1999, com a transferência de Wander Pires para o Salgueiro, Paulo Henrique foi promovido a titular do carro de som da Mocidade. Gravou e defendeu na Sapucaí o samba “Verde, amarelo, azul-anil colorem o Brasil” que a escola desfilou no carnaval do ano 2000.

O intérprete logo em sua estreia no microfone número 1 da Mocidade Independente de Padre Miguel conquistou o Estandarte de Ouro de Revelação (2000), concedido pelo júri de comentaristas do jornal O Globo.

 

Além do carnaval carioca também marcou presença defendendo sambas nas escolas paulistanas Rosa de Ouro, Nenê da Vila Matilde, Camisa Verde, Pérola Negra e Barroca Zona Sul.

 

Ainda em 2001 recebeu convite de Renatinho Partideiro para a fundação da Roda de Samba dos Partideiros do Cacique de Ramos, onde permaneceu durante um ano e meio, com parcerias de sambistas e musicistas, tais como Márcio Wanderley, Frede Camacho, Leonardo de Capri, Lula Matos, Gijo, Banana, Coelho e Tcha Tcha Tcha.

Em 2006 foi campeão pela Pérola Negra (SP) e compôs o samba que deu o título de campeã do Grupo D para a Unidos de Padre Miguel.

 

Já em 2016 passou a fazer parte da rede carioca de Sambas e Projeto Samba Caxias, ambos tendo como uma de suas finalidades a excelência e a integração dos Projetos Culturais de Samba, respectivamente nos Municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias.

 

Aos poucos PH Mocidade foi se afastando do carnaval e se tornando um ícone no cenário do samba da cidade do Rio de Janeiro onde comanda as principais rodas nas zonas oeste e norte.

 

Investindo mais na carreira de compositor e músico compondo sambas e partido alto. Nascia o PH Mocidade, que tem um importante trabalho como pesquisador da ancestralidade resgatando sambas de terreiro, partido alto, jongo e o chamado samba de raiz.

 

Alguma de suas músicas gravadas foram: Gabrielzinho do Irajá e Álvaro Santos (Chuva no Sertão), Renato da Rocinha (Pretas, Brancas e Morenas), Grupo Sereno (Essa Preta e Se for pra pagodear vou pro sereno), Fernando Procópio (Se quer me fazer chorar diz que vai embora).

 

Uma de suas composições mais conhecidas “Recado de Fé” foi gravada pelo Fundo de Quintal. 

 

Como percussionista, fez parte dos grupos Partideiros do Cacique, Vou Pro Sereno, Batucada da Massa e Via Brasil (que acompanhava os shows de Carlinhos de Jesus).

 

Paulo fez vários shows pelo Brasil e exterior se apresentando em diversos países como França, Bélgica, Holanda, Canadá e Japão.

 

Começou a organizar e comandar concorridíssimas rodas de samba – Terreiro de Crioulo, Samba da Cabeça Branca, Aldeia do Samba e Jacutá do Samba.

 

PH tornou-se um ícone do segmento principalmente nas zonas oeste e norte da cidade do Rio de Janeiro, mas leva no nome artístico o nome da agremiação que o projetou definitivamente para o samba.

 

Valeu, PH!

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A História de Besouro

⭐ Santo Amaro, Bahia, 1895.
✝️ Santo Amaro, Bahia, 24 de julho de 1924

Manoel Henrique Pereira, mais conhecido como Besouro Mangangá foi um capoeirista baiano que no início do século XX tornou-se o maior símbolo da capoeira baiana.

 

Sua fama chegou ao nível nacional a partir dos anos 1930 e, com a expansão da capoeira para outros continentes, internacionalizou-se.

Natural do recôncavo baiano viveu naquela região, em um período nas florescências dos canaviais, tinham importante papel no cenário produtivo.

 

Manoel Henrique que, desde cedo, aprendeu os segredos da capoeira com o Mestre Alípio, e foi batizado como Besouro Mangangá (besouro venenoso).

 

O “apelido” veio por causa da crença de muitos que diziam que quando ele entrava em alguma embrulhada e o número de inimigos era grande demais, sendo impossível vencê-los, então ele se transformava em besouro e saía voando.

 

Várias lendas surgiram em torno de Besouro para justificar seus feitos. A principal atribui-lhe o “corpo fechado” e que balas e punhais não podiam feri-lo.

 

Diziam que Besouro era um negro alto e muito forte e na capoeira possuia uma agilidade sem igual. Era um exímio jogador de capoeira, assim como o manejo do facão e da navalha.

 

As circunstâncias de sua morte são contraditórias. Há versões que afirmam que Besouro morreu em um confronto com a polícia; outras, que foi traído, com um ataque de faca pelas costas (uma faca de “tucum” um tipo de madeira – tida como a única capaz de matar alguém de corpo fechado).

 

Uma adaptação cinematográfica da história de Besouro, dirigida por João Daniel Tikhomiroff, estreou no Brasil no dia 30 de outubro de 2009. Besouro foi interpretado por Ailton Carmo.

 

Devido aos seus supostos poderes Besouro Mangangá tornou-se um personagem 

mitológico para os praticantes da capoeira, tendo sua identidade relacionada aos valentões, capadócios, bambas e malandros.

 

A história de Besouro foi criada em torno a toda situação de injustiças vividas por ele como negro, pobre e capoeirista. Na Bahia, a Wakanda brasileira, Besouro foi o Pantera Negra que todo brasileiro deveria conhecer.

 

Viva a cultura brasileira!

 

Fontes: Wikipédia / Boneca Pretta

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A História de Anderson Leonardo

⭐ 18 de Agosto de 1972 (Rio de Janeiro – RJ)

Anderson Leonardo, também conhecido como Anderson Molejo, é cantor, compositor, instrumentista e produtor musical. Famoso por integrar o grupo de pagode Molejo (fundado em 1993) em que toca cavaquinho e também atua como vocalista.

Anderson se destacou nos anos 90 junto com o grupo por trazer músicas irreverentes que em suas melodias tinha um swing diferenciado, coreografias de um refrão marcante…e um figurino que somente ele poderia usar.

Filho do grande Bira Haway, a música chegou para o menino Anderson desde muito cedo. Cercado por uma família festeira e talentosa ele teve influência além do pai, da tia que também é cantora.

Nascido e criado na Abolição, subúrbio do RJ, viveu o auge do agito do bairro que tinha música 24h por dia.

O menino Anderson Leonardo sempre foi uma criança bem levada, mas que quando ouvia um batuque ficava doido, largava tudo que estava fazendo para se aproximar e saber o som que estava rolando. 

Foi aí que conheceu o Cacique de Ramos, se apaixonou e isso nunca mais saiu da sua mente quando viu todos os meus ídolos juntos em um só lugar.

Teve a certeza que queria viver da música quando cantou em um especial do Roberto Carlos ao lado de Jovelina Perola Negra, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Grupo Fundo de Quintal.

 

Depois que retornou de uma viagem para realizar shows de samba no Japão, juntou-se a Andrezinho e Waguinho (que depois veio montar o grupo ‘Os Morenos’) e montaram uma banda de baile, bem no início dos anos 90, e aí nunca mais pararam.

 

A banda ‘Molejo’ tem mais de 30 anos, porque o nome é do pai de Anderson (Bira Haway).

 

Pai de quatro filhos, Anderson Leonardo, afirma que suas letras são inocentes, voltadas para o lado positivo e da alegria.

 

Valeu, Anderson!

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A História de Altamiro Carrilho

⭐ Santo Antônio de Pádua, 21/12/1924
✝️ Rio de Janeiro, 15/08/2012 – Causa: Problemas respiratórios

Já ouviu aquela música que fala assim: “Como toda bola é de Pelé, a flauta de ALTAMIRO é…”? Então, Altamiro Aquino Carrilho foi um compositor e flautista brasileiro.

Gravou mais de 100 discos, compôs cerca de 200 canções, tendo se apresentado em mais de 50 países difundindo o Choro brasileiro.

Foi um virtuoso da flauta transversal e era o flautista com maior número de gravações registradas na história do Brasil.

Além de ser considerado por críticos e especialistas da área, como um dos maiores flautistas da história do instrumento.

Era considerado pelo flautista francês Jean Pierre Rampal como o melhor flautista do mundo.

Membro de uma família de 8 irmãos, entre eles, o flautista Álvaro Carrilho. Sua mãe foi batizada de Lyra devido ao fato de seu avô materno ser muito apaixonado por música.

Aos 11 anos de idade já integrava a banda Lira Árion tocando Tarol. Estreou em disco em 1943, participando da gravação de Moreira da Silva em formato 78 rpm, na Odeon.

Aos 15 anos mudou-se com a família para São Gonçalo (Niterói), no Rio de Janeiro. Logo depois, a família transferiu-se para o bairro de Bonsucesso, subúrbio do Rio de Janeiro.

Trabalhou como farmacêutico e continuou seus estudos de música à noite, até conseguir comprar uma flauta de segunda mão. 

Gravou seu 1° choro em 1949, “Flauteando na Chacrinha” e em 1950 formou seu próprio conjunto na Rádio Guanabara.

Altamiro considerava-se discípulo de Patápio Silva. E recebe, em 1958, o troféu Microfone de Ouro instituído pela revista radiolândia. Em 1997 seu disco “Flauta Maravilhosa” recebe o prêmio Sharp de melhor álbum instrumental.

No ano de 1955, formou a Bandinha de Altamiro Carrilho, com a qual gravaria dezenas de discos, sempre com muito sucesso. No mesmo ano, teve o baião “Elegante” e o samba “Viva o samba”.

No ano seguinte, com a gravação de seu maxixe “Rio antigo”, vendeu quase 980 mil cópias. Assim, manteve com sucesso, um programa na TV Tupi, em horário nobre.

Neste mesmo ano seu programa “Em tempo de música” obteve altos índices de audiência lançando definitivamente sua bandinha à nível nacional.

Ainda em 1957, gravou com sua Banda o LP “Ride palhaço – As Música de Lamartine Babo – Arrelia e Banda de Altamiro Carrilho”, pela gravadora Copacabana com 12 marchas de autoria de Lamartine Babo, “Ride Palhaço”, ” Moleque Indigesto”, “História do Brasil”, “Linda Morena”, “Isto É Lá Com Santo Antônio”, “Babo… Zeira”, ” Só Dando Com Uma Pedra Nela” e “Chegou A Hora da Fogueira”, só da autoria de Lamartine Babo, “Aí, Hein!” e “Boa Bola”, de Lamartine Babo e Paulo Valença, “A. E. I. O. U.”, de Lamartine Babo e Noel Rosa, e “O Teu Cabelo Não Nega”, de Raul Valença, João Valença e Lamartine Babo.

 

Participou ao lado de Paulo Tapajós, do show “Do choro ao samba”, também dirigido e apresentado por Ricardo Cravo Albin, realizado em várias cidades do Brasil.

 

Em 1985, participou do álbum triplo “Velhos sambas…velhos bambas”. No ano de 1987, integrou o conjunto que acompanhava Elizeth Cardoso e com o qual a cantora fez, com grande sucesso, turnê por algumas cidades japonesas.

 

Em 1992, comemorou 50 anos de choro lançando o LP “50 anos de chorinho”, pela gravadora PolyGram.

 

Ganhou o Prêmio Sharp de 1997 na categoria “Melhor Disco Instrumental” com o CD “Flauta maravilhosa” e lançou, no ano seguinte, o CD “Chorinhos didáticos”, pelo qual o aluno de música aprende ouvindo, tocando com play back e lendo as partituras anexas ao CD.

 

Em 1998, recebeu do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso uma Comenda Especial em reconhecimento por seu talento e sua incansável luta pela nossa música.

 

Em julho de 2000, realizou uma grande e elogiada apresentação no Teatro Municipal de São Paulo para comemorar os 125 anos de nascimento do chorinho. 

 

Em 2005, gravou seu 1° DVD, no Teatro Municipal de Niterói, em show no qual contou casos da música popular, além de interpretar músicas como “Samba de morro”, “Enigmático”, “Canarinho teimoso”, “Ingênuo”, “Ainda me recordo”, “Flor amorosa”, “Tico tico no fubá”, “Espinha de bacalhau”, “Pedacinhos do céu”, “Na Glória”, “Asa branca” e outras.

 

No mesmo ano, apresentou-se no festival “Na cadência do choro” realizado no Circo Voador ao lado da cantora Ademilde Fonseca. 

 

Recebeu diversos prêmios e comendas pelos serviços prestados à música brasileira, entre os quais, o de Cidadão Carioca (título concedido pela Câmara dos Vereadores do Município do Rio de Janeiro) e a Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República, em 1998.

 

Faleceu aos 87 anos de idade, em uma clínica no bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro, devido a problemas respiratórios.

 

Consagrado no Brasil inteiro, é considerado uma lenda do choro, tendo se apresentado em mais de 48 países, sempre com absoluto sucesso.

 

Salve, Altamiro! O rei da flauta!

 

Fonte: Dicionário Cravo Albin / Wikipédia / Música Brasilis

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