A História de Lenine

⭐ 02 de Fevereiro de 1959 (Recife – PE)

Oswaldo Lenine Macedo Pimentel, mais conhecido como Lenine é um cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, letrista, ator, escritor, produtor musical, engenheiro químico, e ecologista brasileiro, ganhador de 6 Grammy Latino, 2 prêmios da APCA, e 9 Prêmios da Música Brasileira. 

Contabiliza-se que Lenine tenha escrito, gravado e produzido mais de 500 canções.

Não é sem razão que Lenine se diz um cantautor: o artista que canta suas próprias composições ou transforma em versos as questões, os amores e as sagas de seu tempo. Histórias à base de palavra e música: elementos que, para ele, andam juntos desde desde o berço, no Recife. São dali suas 1as referências musicais: Ângela Maria, Cyro Monteiro, Bach, Chopin, Jackson do Pandeiro, Miltinho e Dorival Caymmi.

Recebeu esse nome devido a uma homenagem que seu pai, comunista, queria fazer ao líder soviético Lenin, que foi responsável pela deflagração da Revolução Russa em 1917. 

O interesse pela música se deu ainda criança, quando Lenine pegava o violão da irmã mais velha escondido e ficava tirando as canções “de ouvir”.

Foi para o RJ no final da década de 1970 e teve seu som gravado por Elba Ramalho, sendo ela a 1a cantora de sucesso nacional a gravar uma música sua. Depois vieram muitos outros artistas.

Dono de inúmeros prêmios em 2017 é vencedor do Prêmio da Música Brasileira nas categorias: Melhor álbum de MPB e Melhor Cantor de MPB.

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Beija-Flor

Beija-Flor é uma escola de samba do município de Nilópolis, mas que há muitos anos participa do carnaval do RJ.

Com 14 conquistas assume a posição de terceira maior vencedora no rol das campeãs.

O nome foi em homenagem ao Rancho Beija-Flor, que existia na cidade de Valença, na região serrana do Rio. E as cores são azul e branco.

A escola madrinha da Beija-Flor é a Portela.

Ela é conhecida como “A Deusa da Passarela” e “Maravilhosa e Soberana”.

A história da agremiação, pode ser dividida em duas partes: antes e depois de Joãozinho Trinta, que assumiu o cargo de carnavalesco em 1976, com um enredo em homenagem ao jogo do bicho. Naquele mesmo ano, inova ao convidar a transexual Eloína dos Leopardos para desfilar a frente da bateria da escola.

Em 1989, a escola, conhecida pelo luxo de suas alas e alegorias, surpreendeu o público com o enredo “Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia” levando para o Sambódromo carros e alas repletos de lixo, além de uma réplica do Cristo Redentor mendigo coberto por um plástico devido uma ação judicial da igreja católica.

 

Com a criação de uma comissão de carnaval, comandada por Laíla, em 1998, a escola voltou a vencer um campeonato.

Em 2003, revelou a passista mirim Raíssa de Oliveira, que tornou-se conhecida por tornar-se rainha de bateria com apenas 12 anos e por sua efetividade num posto altamente rotativo.

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A História de Ademir Batera

⭐ 4 de Julho de1952 (Rio de Janeiro – RJ)

Ademir da Silva Reis, mais conhecido como Ademir Batera é um percussionista brasileiro e integrante do grupo Fundo de Quintal.

 

Nasceu no município de Mesquita no Rio de Janeiro e aos 18 anos, em 1970, começou a tocar com bandas de baile, mas só em 1980 foi tocar com um grupo, o “Exporta Samba”.

 

Após a saída do grupo, tocou com artistas como Elza Soares, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Neguinho da Beija-Flor, Reinaldo, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Agepê, entre outros.

Em 1986, convidaram Ademir para “dar uma canja” e ajudar o grupo Fundo de Quintal em Belo Horizonte/MG, durante 06 anos permaneceu como músico do grupo.

 

E em 1992 foi chamado para ser integrante fixo do grupo e permanecendo até os dias de hoje.

Salve, Mestre Ademir Batera!

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A História de Claudia Silva

Aniversário: 07 de Junho – (Rio de Janeiro – RJ)

Claudia Silva, antes Claudinha Sanhaço,  é nascida e criada no Catumbi, bairro central da cidade do Rio de Janeiro. Quando muito jovem frequentava as rodas de Samba da área e adjacências, onde sempre dava uma canja e aprendia as malícias com outros mestres.

 

Por solicitação de amigos e admiradores, Claudia Silva, ex-integrante do Grupo Sanhaço partiu para carreira solo.

 

Procurando assim resgatar obras de compositores consagrados e clássicos do Samba, que se tornaram eternos na memória do povo brasileiro.

 

Claudia Silva compõe o seu repertório, basicamente, de Sambas que foram e ainda são cantados pelo povo.

 

É um agradável passeio por composições de bambas, como Noel Rosa, Ataulfo Alves, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Ismael Silva, Cartola, Candeia, Silas de Oliveira, Paulo César Pinheiro, João Nogueira, Wilson Moreira, Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Ivone Lara, Luiz Carlos da Vila e outros autores que o público haverá sempre de aplaudir.

 

Além de clássicos do samba, Claudia Silva apresenta um trabalho de intensa animação, fundamentado nos sucessos da música popular brasileira, que foram eternizados nas vozes de Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Martinho da Vila, João Nogueira, Paulinho da Viola, Elis Regina, Beth Carvalho, Adoniram Barbosa, Ivone Lara, Djavan e outros intérpretes de renome.

 

Claudia se apresentou no saudoso Canecão (Rio de Janeiro), no Teatro Rival (Rio de Janeiro), no Teatro Municipal de Niterói, Rioscenarium, no Carioca Clube em São Paulo, sempre cantando clássicos do Samba e obtendo sucesso absoluto com todas as casas lotadas e o público deleitando-se com as músicas que gosta de ouvir e cantar. 

 

Para aqueles que gostam da boa música brasileira, a cantora entoa sucessos de antigos bambas.

“…Eu tenho medo que o nosso sol não venha amanhecer… Eu tenho medo, não deixe o sonho se perder…”

Conhece esses versos de Ronaldo Barcellos e Carica? A música “Arpoador” foi brilhantemente interpretada por Claudia Silva.

Dona de um timbre marcante e uma voz recheada de personalidade, Claudia também fez um feat com o poeta Jorge Aragão na música “Obra do Destino” em um misto singular de orgulho e emoção de cantar com seu ídolo.

Como disse o Maestro Roberto Menescal: “Samba para mim é isso que a Claudia Silva nos mostra. Sambas bonitos, com bons arranjos, grande intérprete, solta, alegre e sobretudo de grande qualidade musical. Ela faz um Samba moderno, atual, sem o patrulhamento exagerado do “verdadeiro samba” ou “puro samba de raiz”, que tanto segurou durante anos, impedindo ou atrasando esse boom que nosso Samba felizmente vive nesses dias. É uma cantora que tem o frescor de uma Alcione, ou seja uma Cantora com C maiúsculo. Enfim, Claudia Silva tem tudo para voar pelos céus do Brasil de forma gloriosa. Torço por ela, como torço por todos que fazem a boa música do nosso País.”

Um salve as cantoras e sambistas brasileiras. Um salve para Claudia Silva!

Fonte: Release da cantora / Br Brasil Show

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A História de Marquinhos de Oswaldo Cruz

⭐ Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1961.
 

Marcos Sampaio de Alcântara, ou Marquinhos de Osvaldo Cruz é um cantor e compositor brasileiro. Defensor da tradição secular do samba dos subúrbios cariocas, Marquinhos de Oswaldo Cruz é antigo frequentador de rodas de samba do Rio de Janeiro.

O universo musical em que Marquinhos foi criado, foi fundamental para definir sua identidade de compositor e toda sua sensibilidade.

O rapaz nascido em Madureira e criado em Oswaldo Cruz, dois redutos de escolas de samba, tem forte relação com o bairro que incorporou ao nome artístico.

Caixeiro na loja de materiais de construção dos pais no início da juventude, no subúrbio, Marquinhos mal sabia que os clientes eram reconhecidos compositores de partido alto.

O tio foi o responsável por apresentá-los “Este é Manaceia, compositor da Portela; Este, Ivan Milanez, do Império Serrano”.

Marquinhos conta orgulhoso que, com o tempo e o convívio, a admiração pelos músicos cresceu e tornou-se mútua.

O falecido Manacéia José de Andrade, por exemplo, convidou-o em fins de 1980 — já depois de ensiná-lo a tocar cavaquinho — a gravar uma fita para Zeca Pagodinho.

Com o tempo o cantor tem uma qualidade primorosa. Seu Samba não é comercial. Na verdade ele não é comercial. E isso o torna é maravilhoso.

Em 1995, foi um dos reorganizadores do famoso “Pagode do Trem”, encontro iniciado na década de 1930 por Paulo da Portela, quando os sambistas, após um dia de trabalho, voltavam para Oswaldo Cruz no trem das 18h5min.

Num desses vagões, organizavam reuniões e discutiam a organização do carnaval, sempre com muito samba.

Reorganizou este encontro no “Dia Nacional do Samba” (2 de dezembro), que entrou para o calendário turístico do Rio de Janeiro.

No ano de 1998, Beth Carvalho interpretou de sua autoria “Uma geografia popular” (com Edinho Oliveira e Arlindo Cruz) no disco “Pérolas do pagode”.

Neste mesmo ano interpretou “Luz de verão” (Marquinhos de Osvaldo Cruz e Candeia) no CD “Eterna chama – Candeia 20 anos – Memória”, lançado pela gravadora Perfil Musical.

A música foi resgatada de uma fita cassete gravada por Cristina Buarque na década de 1970 e a letra foi posta anos depois por Marquinhos de Osvaldo Cruz.

No ano 2000, sua composição “Verde bandeira”, em parceria com Luis Carlos Máximo, foi gravada por Dorina no disco “Samba.com”.

Neste mesmo ano, lançou pelo selo Rob Digital o 1° disco solo. No CD interpretou “Homenagem à Velha-guarda” (Monarco), “Minha querida” e “Manhã brasileira”, ambas de Manacéia, “Enquanto a cidade dorme” (Nelson Cavaquinho e Jair do Cavaquinho), “Meu bairro” (Casquinha) e “Muito embora abandonado”, de autoria de Mijinha.

A festa de lançamento, com roda de samba, ocorreu na tradicional casa da tia Surica, em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro.

Marcaram presença, além da dona da casa – pastora da Velha-guarda da Portela -, Walter Alfaiate, Casquinha, Argemiro, tia Eunice e Sérgio Cabral, entre outros.

Em 2001, ao lado de Renatinho Partideiro, apresentou o show “Uma geografia popular” no teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.

Em 2003 com a Velha Guarda da Portela montou a apresentação “Pagode da família portelense”, com feijoada da Tia Vicentina e convidados, na Quadra da Portela e foi um dos convidados de Sergio Natureza, diretor artístico do projeto “Prêt-à-Porter”, apresentando-se no Teatro Café Pequeno, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.

No ano de 2005 ganhou o 2° lugar no “Festival de Samba de Terreiro da Portela” com a composição “Portela canta”.

Foi um dos idealizadores da Feiras das Yabás que a partir de 2008 passou a ser realizada nas imediações da Praça Paulo da Portela, unindo samba e gastronomia.

Em 2012 participou das comemorações dos 5 anos do projeto “Samba Social Clube”, em show que fez parte de uma grande festa realizada na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, na qual se apresentaram também Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Casuarina, e a Velha Guarda da Portela.

Em 2015 apresentou-se em Lille e Nice, na França, com o Trem do Samba. 

Militante do Samba e da cultura negra, Marquinhos colhe o reconhecimento a partir da velha guarda da Portela, que o viu crescer, e sempre se refere ao compositor como sendo sua continuidade.

Também é reconhecido como uma forte potência e revelação do Samba tradicional.

Salve, @marquinhosdeoswaldocruz!

Salve o sambista brasileiro!

Fontes: Dicionário Cravo Albin / Filho de Jorge blog

Quer saber mais sobre Marquinhos de Oswaldo Cruz?

Matéria completa na aba histórias no nosso site. Link na bio.

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A História de Fernando Procópio

⭐ Rio de Janeiro, 26 de Dezembro.

Fernando Procópio é um cantor e compositor de Samba brasileiro.

Procópio vem se destacando pelo seu dom de transformar o cotidiano em samba de qualidade.

Da nova geração de sambistas traz na sua música a irreverência, a simpatia e o bom humor típico do carioca.

Com DNA do Samba correndo nas veias, herdado pelo sobrenome, vem demonstrar que o fruto não cai longe do pé.

De família de sangue azul e branco de Oswaldo Cruz e Madureira é neto de Osmar do Cavaco e sobrinho de Serginho Procópio.

Seu avô Osmar do Cavaco, músico, era acompanhante de Mestre Candeia e integrante da Velha Guarda da Portela.

Compositor talentoso da nova safra, Fernando Procópio, causa impacto com suas letras bem construídas e inovadoras, mas sem deixar de ser raíz.

Procópio já foi gravado por Zeca Pagodinho e Mariana Aydar e foi vencedor do concurso Batuque da Boa (2018). 

A canção gravada por Zeca Pagodinho é a “Um É Ruim, O Outro É Pior”, no álbum Mais Feliz lançado em 2019.

O cantor tem se destacado pela originalidade das suas canções, como as que abordam questões de gênero.

Tempos novos pedem o revisamento de conceitos antigos e enraizado na sociedade. Esta é a mensagem que a letra do samba, “Na Boca do Povo” (Fernando Procópio/Tinho Brito), tenta passar.

A música viralizou nas redes sociais, vem ganhando grande destaque e já foi compartilhada por vários famosos.

O motivo do sucesso é a letra anti-LGBTfóbica, anti-machista e anti-violência que o samba traz. 

“Vamos desmistificar o que anda na boca do povo. Se você não entendeu, eu vou dizer de novo…”

É dele também o sucesso “Eu Vos Declaro” em parceria com Flavio Galiza, que canta a realidade das novas famílias brasileiras e faz um apelo pelo fim da homofobia.

Outras composições de Fernando Procópio são: “Partindo Pra Dentro”, “Se Quer Me Fazer Chorar”e “Pão Com Mortadela”.

Salve a nova geração do Samba!

Salve, Fernando Procópio!

 

Fontes: Release do artista/Sambando/Radio Nova Metro/Sesc Rio

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A História de Douglas Silva

⭐ Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 1988.

Douglas Silva, também conhecido pela sigla DG, é um ator e cantor brasileiro. Vencedor do prêmio de Melhor Ator pelo Festival de Havana, ele já recebeu indicações para um Grande Otelo, um Prêmio Guarani e um International Emmy Awards.

Silva nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no Complexo da Maré (Favela da Kelson’s). E começou a fazer teatro aos 10 anos de idade na escola onde estudava.

Sua 1a oportunidade na televisão foi na série Brava Gente da Rede Globo onde teve uma pequena participação em um episódio. 

Logo em seguida, apenas com 12 anos, conseguiu um papel de destaque interpretando o traficante Dadinho (infância de Zé Pequeno) no épico filme Cidade de Deus (2002).

Pela atuação foi indicado ao Grande Otelo de

Melhor Ator Coadjuvante aos 15 anos e venceu o prêmio de melhor ator Festival Internacional de Havana.

Entre 2002 e 2005 atuou como Acerola no seriado Cidade dos Homens, também criada por Kátia Lund e Fernando Meirelles, ao lado de Darlan Cunha, transmitido na TV Globo.

Seu personagem fez sucesso e por sua performance ele se tornou o 1° ator brasileiro a receber uma indicação ao Emmy Internacional de Melhor Ator.

Na Globo, também interpretou papéis em Caminho das Índias (2009), Amor de Mãe (2019) e fez parte do elenco dos programas Esquenta! e Divertics.

No cinema, esteve ainda em cartaz em Última Parada 174, Malasartes e o Duelo com a Morte, As Melhores Coisas do Mundo entre outros.

Integrou a banda Soul Mais Samba, onde atuou como vocalista.

Douglas é casado desde 2008 com a psicóloga Carolina Brito. Eles são pais de Maria Flor e Morena.

Em 2022, Douglas participou como parte do camarote da 22a edição do reality show Big Brother Brasil, da TV Globo, ficando em 3° lugar.

 

Fonte: Wikipédia / Adoro Cinema / Na Telinha

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A História de Gal Costa

⭐ Salvador, 26 de setembro de 1945.

Maria da Graça Costa Penna Burgos, mais conhecida como Gal Costa, é uma cantora, multi-instrumentista e compositora brasileira.

Foi eleita como a 7a maior voz da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil, em 2012.

A cantora apresenta um registro vocal de soprano.

A pequena Gal desde dentro do ventre materno foi influenciada pela vida musical. Sua mãe contava que durante a gravidez passava horas concentrada ouvindo música clássica, como num ritual, com a intenção de que esse procedimento influísse na gestação e fizesse que a criança que estava por nascer fosse, de alguma forma, uma pessoa musical.

Em 1959 ouviu pela 1a vez o cantor João Gilberto cantando “Chega de Saudade” no rádio. João exerceu uma grande influência na carreira da cantora, que também trabalhou como balconista da principal loja de discos de Salvador da época.

Em 1963 foi apresentada a Caetano Veloso por Dedé Gadelha, iniciando-se a partir uma grande amizade e profunda admiração mútua que perdura até hoje.

Gal estreou ao lado de Caetano Veloso, 

Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tom Zé e outros, o espetáculo Nós, Por Exemplo… (1964), que inaugurou o Teatro Vila Velha, em Salvador.

Deixou Salvador para viver no Rio de Janeiro, seguindo os passos de Maria Bethânia, que havia estourado como cantora no espetáculo Opinião.

A 1a gravação em disco se deu no disco de estreia de Maria Bethânia (1965): o duo Sol Negro (Caetano Veloso), seguido do 1° compacto, com as canções Eu vim da Bahia, de Gilberto Gil, e Sim, foi você, de Caetano Veloso.

Participou do I Festival Internacional da Canção, em 1966, interpretando a canção 

“Minha Senhora” (Gilberto Gil e Torquato Neto).

Em 1968 participou do disco Tropicália. Dentre as canções “Baby” (Caetano Veloso), o 1° grande sucesso solo, que se tornou um clássico.

Em novembro desse ano participou do IV

Festival da Record defendendo a canção

“Divino Maravilhoso” (Caetano Veloso e Gilberto Gil).

Lançou o 1° disco solo, Gal Costa (1969), que além de “Baby” e “Divino Maravilhoso” traz “Que pena” (Ele já não gosta mais de mim) (Jorge Benjor) e “Não identificado” (Caetano Veloso), todas grandes sucessos.

No mesmo ano gravou o 2° disco solo, “Gal”, conhecido como o psicodélico, que traz os 

hits “Meu nome é Gal” (Roberto e Erasmo Carlos) e “Cinema Olympia” (Caetano Veloso),

e deste disco foi gerado o espetáculo Gal!.

Este disco figura até hoje como o registro mais radical já feito na história da música brasileira.

Em 1971 grava um compacto duplo importantíssimo em sua carreira, onde estão os grandes sucessos “Sua estupidez” (Roberto e Erasmo Carlos) e “Você não entende nada” (Caetano Veloso).

Nesse mesmo ano realiza um dos shows mais importantes da música brasileira, “Fa-Tal”, dirigido por Waly Salomão e que gravado ao vivo gerou o disco que até hoje é considerado por muitos críticos como o mais importante de sua carreira.

O “Fa-Tal / Gal a Todo Vapor”, que traz grandes sucessos como “Vapor barato” (Jards Macalé – Waly Salomão), “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e “Pérola negra” (Luiz Melodia).

Em 1975 Gal faz imenso sucesso ao gravar para a abertura da telenovela da Rede Globo “Gabriela” a canção “Modinha para Gabriela” (Dorival Caymmi). 

Em 1976, ao lado dos colegas Gilberto Gil, Caetano e Maria Bethânia, participa do show “Doces Bárbaros”, nome do grupo batizado e idealizado por Bethânia.

O espetáculo este que rodou o Brasil e gerou o disco e o filme Doces Bárbaros. O disco é considerado uma obra-prima.

Doces Bárbaros foi um dos mais importantes grupos da contracultura dos anos 70 e, ao longo dos anos, foi tema de filme, DVD e enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994 com o enredo “Atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu”.

Junto com o grupo Gal comandou trio elétrico no carnaval de Salvador e espetáculos na praia de Copacabana.

Em 2011 gravou o disco Recanto, produzido por Caetano Veloso e somente com músicas do colega baiano. Em 2015, aos setenta anos, lançou Estratosférica, com 15 músicas inéditas de diversos autores.

Mãe adotiva de Gabriel vivia no RJ desde os anos 60, voltou a viver em Salvador nos fim dos anos 80, e em 2014 mudou-se com seu filho para São Paulo.

João Gilberto a considerava a maior cantora do Brasil. E, de fato, desde pequena Maria tinha vontade de ser cantora.

Dá-lhe, Gal Costa!

Fontes: Site cantora / Wikipédia / Wikiquote / Tudo Sobre – G1 / Tropicália

 

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A História de Baden Powell

⭐ 6 de agosto de 1937 (Varre-Sai – RJ)
✝️ 26 de setembro de 2000 (Causa: Infecção generalizada após pneumonia grave)

Baden Powell de Aquino, mais conhecido por Baden Powell, foi um violonista e compositor brasileiro. Como diz a música Nossa Escola: “…violão Baden pegou…” É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores violonistas de todos os tempos.

Baden nasceu no interior do Rio de Janeiro e acabou migrando para a capital fluminense quando tinha apenas 3 meses de vida.

Seu nome foi uma homenagem ao general britânico criador do escotismo Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, de quem seu pai era fã.

Seu pai, Lilo de Aquino, que era músico, tocava violino em uma série de eventos. Foi ao seu lado que o menino deu os seus primeiros passos no mundo da música.

Quando completou 8 anos, tornou-se aluno de Meira, um famoso violonista do conjunto regional de Benedito Lacerda. 

Dois anos mais tarde, se apresentou em um programa da Rádio Nacional e ficou em 1° lugar ao exibir a canção Magoado (de Dilermando Reis).

Com apenas 13 anos, se inscreveu na Escola Nacional de Música. 

Também por influência de seu professor Meira, conheceu os principais músicos de samba e choro da época, entre eles Donga, Ismael Silva e Pixinguinha.

Durante vários anos de sua adolescência, Baden se apresentou em bailes, casas noturnas e programas de rádio no RJ, tornando-se rapidamente um dos músicos mais requisitados em bandas e rodas de choro pela cidade.

 

Foi nos anos 50 que Baden conheceu Maurício Vasquez, que viria a ser o seu 1° parceiro musical.

Outro grande parceiro foi Billy Blanco, com quem compôs, por exemplo, a famosa música “Samba Triste”, gravada pela 1a vez pela cantora Rosana Toledo. 

Mas sua parceria mais famosa foi a que construiu com Vinícius de Moraes. Juntos, eles compuseram dezenas de músicas, entre as quais, os aclamados afro-sambas.

Seu talento foi reconhecido internacionalmente. O violonista gravou parte de seus discos no exterior, em países como França, Alemanha e Japão.

1954 foi um ano importante para o compositor: no dia 23 de abril ele participou do I Festival da Velha Guarda, em São Paulo, ao lado do grande Pixinguinha.

Em 1957, teve o privilégio de se apresentar ao lado de duas estrelas internacionais: Nat King Cole e Dizzy Gillespie. 

Naquela geração, os músicos eram relativamente próximos e se reuniam com frequência, tanto que Baden pode participar do nascimento da Bossa Nova. 

Em 1959, foi contratado pela gigante gravadora Philips e trabalhou em uma série de discos, entre eles os de Elizeth Cardoso, Carlos Lyra e Roberto Carlos.

Em 1968, a sua composição Lapinha, feita em parceria com o primo Paulo César Pinheiro e executada por Elis Regina e os Originais do Samba, venceu a I Bienal do Samba, pela TV Record.

Após gravar seu terceiro LP, Baden viajou para os Estados Unidos onde fez turnê com João Gilberto, Tom Jobim e Os Cariocas.

Pai de dois filhos, Baden passou a compor e chegou a gravar um disco em conjunto com os filhos, em 1994. O trio também fez uma série de apresentações.

Em 1995 Baden Powell recebeu o Prêmio Shell de Música Brasileira no Canecão, no Rio de Janeiro.

A biografia “O violão vadio de Baden Powell”, escrita por Dominique Dreyfus, foi lançada em 1999. 

Baden Powell faleceu no RJ no dia 26 de setembro de 2000, aos 63 anos, na Clínica Sorocaba (em Botafogo).

O músico foi vítima de uma pneumonia bacteriana que gerou complicações levando a falência múltipla dos órgãos e choque séptico.

Powell carregava consigo diversas influências musicais sem, no entanto, ficar marcado especialmente por nenhuma delas ao longo de sua carreira.

 

Fonte: ebiografia / wikipédia

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A História de Dona Zica

Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1913.
Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2003.
Causa: problemas cardíacos.

Dona Zica, apelido de Euzébia Silva do Nascimento, foi uma sambista da velha guarda da Estação Primeira de Mangueira e a esposa do sambista Cartola.

Também conhecida como a Primeira Dama do Samba, foi Liderança e referência feminina no Morro da Mangueira.

Nasceu em um domingo de Carnaval, no bairro da Piedade, RJ. 

Órfã de pai, que morreu quando ela tinha apenas um 1 ano de idade, foi criada pela mãe lavadeira.

Zica mudou-se ainda pequena com a família para o Buraco Quente, onde foi uma das primeiras integrantes da verde e rosa.

Casou-se, ainda muito jovem, com um craque de futebol do bairro, Carlos Dias do Nascimento, com quem teve 5 filhos e adotou mais um.

Com a morte do marido, após 20 anos de casamento, trocou a fábrica de tecido onde trabalhava pela cozinha de uma das grandes sociedades do carnaval carioca.

Cartola também se casou, porém não teve filhos, porque era estéril. Após ficar viúvo, viveu mais de 10 anos longe da Mangueira.

Um dia, voltou e reencontrou sua antiga amiga, Zica, e passou a namorá-la. Casaram-se e viveram juntos 26 anos.

Foi lavadora de pratos, ajudante de cozinha e, finalmente, cozinheira do Clube Bola Preta.

Seu talento gastronômico, foi decisivo na alavancada obtida na vida do casal.

Zica é considerada responsável por ser a maior incentivadora de Cartola a voltar para o Morro da Mangueira e para o samba.

Ao lado de Zica, Cartola passa de lavador de carros, a contínuo do Diário Carioca, cobrador e, finalmente, funcionário público.

Responsável pela zeladoria de um velho prédio na Rua dos Andradas, centro do Rio, sede da Associação das Escolas de Samba, o casal faz do lugar um ponto de encontro, que mais tarde viraria o maior celeiro do samba de todos os tempos: o bar e restaurante Zicartola.

Com Cartola comandando a música e Dona Zica na cozinha, o Zicartola é considerado um marco na noite carioca.

Fundado no início da década de 1960, o espaço possibilitou também o resgate de velhos sambistas como Nelson Cavaquinho, Ismael Silva e Zé Kéti e deu espaço para o surgimento de uma nova geração do samba e da MPB.

O restaurante não durou muito, mas foi na sua época áurea que Zica e Cartola oficializaram a união na igreja. 

 

Uma das mais belas composições de Cartola, o samba “Nós Dois” foi composto especialmente para a ocasião do casamento, realizado na Paróquia Nossa Senhora da Glória.

Mesmo com a morte do poeta em 1980, Dona Zica continuou exercendo seu papel de liderança e referência para a preservação da identidade do samba carioca.

Foi uma das 1as integrantes da Estação Primeira de Mangueira, tendo participado do 1° desfile da agremiação, em 1928.

Coordenou durante muitos anos a confecção de fantasias da escola e foi uma das principais pastoras da Velha Guarda da Mangueira, desde que o grupo foi fundado em 1965.

Dona Zica participou da novela Xica da Silva e teve sua biografia escrita pela escritora pernambucana Odacy de Brito Silva.

Em 2003, no ano que nos deixou, a grande dama da verde e rosa foi homenageada com a publicação de “Tempero, Amor e Arte”, livro escrito pela neta, Nilcemar Nogueira, e pelo jornalista e pesquisador Sergio Cabral.

O livro conta com mais de 40 receitas, além de histórias exclusivas sobre a mulher que se consagrou como das mais principais lideranças do samba carioca.

Salve as grandes damas do Samba!

Salve, Dona Zica!

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Fontes: Catracalivre / Wikipédia

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