A História de Dicró

Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido como Dicró, foi um cantor e compositor brasileiro de sambas satíricos.  

 

Entre suas letras bem-humoradas, destacam-se aquelas em que ele falava mal da própria sogra.

 

Filho da ialorixá, Dicró cresceu em uma favela de Mesquita. 

 

Desde cedo frequentava as rodas de samba organizadas por sua mãe em seu próprio terreiro. 

 

Eventualmente tornou-se compositor, integrando a ala das escolas de samba Beija-Flor, em Nilópolis, e Grande Rio, em Caxias. É dessa época o surgimento do apelido Dicró. 

 

Os Sambas da autoria de Carlos Roberto eram impressos com as iniciais de seu nome, “CRO”. Com o tempo, a pronúncia e os erros tipográficos, o “De CRO” mudou para “Di CRO”, para no fim se tornar “DICRÓ”.

 

Ele foi um dos principais incentivadores da criação do Piscinão de Ramos. 

Compôs diversas músicas para o projeto, passando a ser considerado “Prefeito do Piscinão”. Manteve um trailer no local, que se tornou ponto de encontro de sambistas e grupos de pagode.

 

Na década de 1990, formou parceria com os sambistas Moreira da Silva e Bezerra da Silva, encontro que resultou no álbum ‘Os 3 malandros in concert’.

 

Foi em um dia 25 de abril que um dos malandros nos deixou e foi fazer suas músicas engraçadas lá no céu.

 

Obrigado, Dicró!

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A História de Débora Cruz

Debora Baroni da Cruz, carioca da gema nata, vinda de uma família de grandes mestres do mundo do Samba onde desde jovem já mostrava sua aptidão, e procurava sempre estar envolvida com a musica em todos os seus segmentos. 

 

Seu pai Acyr Marques, cantor, compositor e poeta do Samba e seu tio Arlindo Cruz perceberam o potencial que tinha de bom: sua voz, de uma forma única e singular.

 

Aos 19 anos Débora dá início a sua carreira: participações de pagodes como Tia Doca; as feijoadas da Portela, Império Serrano e Mangueira; Cacique de Ramos; etc.

 

Em 2002, com o auxilio de seu pai e de Aluisio Machado, participa das eliminatórias do Festival Fábrica do Samba e é classificada para representar o Império Serrano na 2ª fase do festival, no Maracanãzinho, onde disputou as melhores posições com artista de peso como Dª Ivone Lara, Noca da Portela e Monarco, conquistando o 6º lugar com a música “Sambista de Fato”.

 

Após o festival é convidada pelo Arlindo para gravar como backing de seu cd e dvd e também nos shows realizados no Canecão, Vivo Rio, Império Serrano, Vila Isabel. 

 

Também defendeu sambas-enredo de Arlindo Cruz nas disputas no Império. E com isso, foi convidada pelo intérprete Ciganerey para ajudá-lo no carro de som no desfile do Arranco no carnaval de 2007. Em 2008 desfilou pela escola de samba Paraíso do Tuiuti, e de Ago a Out/08 defendeu o samba-enredo de seu pai na Vila Isabel.

 

Participou também do evento FIFA FUN FEST, em Copacabana, cantando para uma média de 30 mil pessoas. 

 

Em 2010 faz revéillon na praia de Copacabana. 

 

Em Nov/2013 recebeu o convite do Reinaldo para cantar em seu DVD. 

 

De lá pra cá continua encantando a todos com sua voz diferenciada.

Valeu, Débora Cruz!

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A História de Cyro Monteiro

Cyro Monteiro foi um cantor e compositor brasileiro. Iniciou a carreira cantando informalmente em festinhas do bairro. Junto com seu irmão eram acompanhados no violão por Eliziário Peixoto (conhecido como “Cadete”, irmão da mãe deles e pai de Cauby Peixoto).

 

Ao começar a cantar nas rádios consolida sua técnica de acompanhar-se sempre com uma caixa de fósforos para marcar o ritmo.

 

Também nessa época (1936), lançou seu primeiro disco, pela Odeon, tendo “Perdoa” de um lado e “Vê se Desguia” no outro.

Em 1938, começa a atuar também como compositor e em 1956, participou como ator da peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes (que o considerava “o maior cantor popular brasileiro de todos os tempos”, rivalizando apenas com João Gilberto).

 

Hoje no dia de seu nascimento e para relembrar a brilhante passagem desse cantor que imortalizou a sonora caixinha de fósforo na nossa música, homenageamos Cyro Monteiro.

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A História de Criolo

Kleber Cavalcante Gomes, mais conhecido sob o nome artístico de Criolo ou, anteriormente, Criolo Doido, é um cantor, rapper, compositor e ator brasileiro, indicado ao Grammy Latino de 2019.

 

Filho de um metalúrgico e uma professora que migraram do Ceará para a Zona Sul de São Paulo onde nasceu o cantor. Por 12 anos, Criolo foi professor de artes em escolas.

 

Criolo começou a escrever rap aos 11 anos de idade e a participar de disputas de rap em 1989, sendo que em 2004 começou a publicar gravações caseiras de suas músicas em sua página no Myspace. 

Em 2006, lançou seu 1° álbum de estúdio, intitulado Ainda Há Tempo e fundou a Rinha dos MC’s existente até hoje. Ela abriga batalhas de freestyle, shows semanais, exposições de graffitti e fotografias.

 

Em abril de 2017, Criolo lançou a Revista Criolo como encarte de seu primeiro disco dedicado ao Samba. 

 

O projeto rendeu a Criolo o prêmio como melhor cantor de Samba no Prêmio da Música Brasileira de 2018.

Valeu, Criolo!

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A História de Clementina de Jesus

Clementina de Jesus da Silva, também era conhecida como Tina ou Quelé.

 

Deixou um grande legado no resgate dos cantos negros tradicionais e na popularização do Samba, além de ser vista como um importante elo entre a cultura do Brasil e da África.

 

Nascida em Valença  reduto de jongueiros, no sul do RJ. 

 

Filha de parteira com um capoeira e violeiro. Mudou-se com a família para a capital aos 8 anos, ficando no bairro de Oswaldo Cruz, tendo estudado no Orfanato Santo Antônio, onde desenvolveu crença católica. 

 

Ainda criança, aprendeu com sua mãe rezas em jejê nagô e cantos em dialeto iorubá.

 

Trabalhou como doméstica e lavadeira por mais de 20 anos, até ser “descoberta” na Taberna da Glória pelo compositor Hermínio Bello de Carvalho em 1963, que a levou para participar do projeto O Menestrel, que foi um grande sucesso. 

 

Em 1966 representou o Brasil no Festival de Cannes, na França, e no Festival de Arte Negra, no Senegal. 

 

Em 1968, registrou o antológico LP Gente da Antiga, ao lado de Pixinguinha e João da Baiana.

Foi ela quem despertou em João Bosco a africanidade, marca registrada da obra do cantor e compositor mineiro. 

 

Martinho da Vila é mestre do Samba e do partido-alto graças a ela. 

 

Ao vê-la cantar no Teatro Opinião, no RJ, o jovem Milton Nascimento falou: “Era a África na minha frente”.

 

Na Mangueira, conheceu o amor de sua vida: Albino Pé Grande, com quem dividiu o teto de 1940 a 1977. 

 

Ela e Clotilde, mulher de Carlos Cachaça, eram craques no partido-alto – na época, aquilo não era coisa de mulher.

 

Xangô da Mangueira revelou um episódio que mostra bem a raça de Quelé. Enquanto andava na zona meretrícia de SP, onde ficou hospedada, a dupla foi abordada por um policial. Durante a batida, a velha senhora começou a dançar. 

 

E avisou ao moço: “Sou Clementina de Jesus, meu filho. Meu documento está no pé”.

 

É incontestável a importância dessa guerreira na música brasileira. 

Salve Rainha Quelé! 

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A História de Cleber Augusto

Cleber Augusto é um compositor, cantor e violonista brasileiro. Foi integrante do grupo de Samba Fundo de Quintal por 21 anos.

 

Que ninguém duvide da habilidade de Cleber Augusto com um violão de 6 ou 7 cordas e no dom de compor maravilhosas canções.

 

Conhecido como poeta e a voz calada do Samba, Cleber possui uma trajetória muito inspiradora, marcada por diversas premiações.

Uma doença nas cordas vocais tentou calar a sua voz, mas a força de suas canções soam alto através dos seus inúmeros fãs. 

 

Ele é autor de sucessos inesquecíveis, como “A Amizade”, “Lucidez”, “Falso Herói”, “Deixe Estar”, “Carta Musicada” e muito, muito mais!

 

Salve Mestre Cleber Augusto!

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A História de Clara Nunes

Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, foi uma cantora e compositora brasileira, considerada uma das maiores e melhores intérpretes do país.

 

Mais jovem dos 7 filhos nasceu em uma família humilde do interior de Minas Gerais. 

 

Aos seis anos, Clara, já órfã de pais, foi criada pelos irmãos.

 

Ao crescer trabalhava como tecelã e aos fins de semana cantava no coral da igreja. 

 

No início da década de 1960 foi levada a conhecer muitos artistas. 

 

Nessa época, por influência do produtor musical Cid Carvalho, adotou o nome artístico de Clara Nunes, usando o sobrenome da mãe.

 

Apelidada de “A Guerreira”, “Sabiá”, “Mineira”, “Claridade” e “Mestiça Mística”  também era pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, viajou para muitos países representando a cultura do Brasil. 

Conhecedora das músicas, danças e das tradições africanas, ela se converteu à umbanda e levou a cultura afro-brasileira para suas canções e vestimentas. 

 

Foi uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, sua escola de Samba de preferência. 

 

Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de cem mil discos, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos. 

 

Fez sua primeira apresentação na televisão, no programa de Hebe Camargo. E em 1963, ganhou um programa exclusivo na TV chamado “Clara Nunes Apresenta”.

 

Em 1966, já morando no RJ, ela lança o primeiro LP oficial da cantora, “A Voz Adorável de Clara Nunes”. Por insistência da gravadora para que ela interpretasse músicas românticas, Clara apresentou neste álbum um repertório de boleros e sambas-canção que não fez tanto sucesso. 

 

Somente em 1972 firmou-se como cantora de Samba emplacando inúmeros sucessos.

 

Salve Clara Nunes!

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A História de Chico Buarque de Hollanda

Francisco Buarque de Hollanda, nosso Chico Buarque, conhecido por ser um dos maiores nomes da MPB. 

 

Sua discografia conta com aproximadamente 80 discos.

 

Escreveu seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu primeiro álbum e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música “A Banda”.

 

Autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasil nos chamados “anos de chumbo”, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país.

Além da notabilidade como músico, desenvolveu ao longo dos anos uma carreira literária, sendo autor de peças teatrais e romances. 

 

Ganhador de vários prémios literários e títulos, também foi homenageado, em 1998, pela GRES Estação Primeira de Mangueira, no enredo “Chico Buarque da Mangueira”. 

 

A escola verde e rosa dividiu o título de campeã daquele carnaval com a Beija-Flor.

 

“…É o Chico das artes, o gênio, poeta Buarque boêmio, a vida no palco, teatro e cinema, malandro sambista, carioca da gema…”

 

Salve Mestre Chico!

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A História de Cauby Peixoto

Cauby Peixoto foi um cantor brasileiro, considerado um dos maiores e mais versáteis intérpretes da música brasileira.

 

Estudou em um colégio de Padres Salesianos em Niterói/RJ, onde chegou a cantar no coro da escola e também no coro da igreja que frequentava. 

 

Também trabalhou em um comércio até resolver participar de programas de calouros no rádio, no final da década de 40.

 

Sua voz era caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar e interpretar, além da extravagância e penteados excêntricos. 

 

Proveniente de uma família de músicos, o pai tocava violão, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. 

 

Sobrinho do músico Nonô, pianista que popularizou o Samba naquele instrumento.

 

Cauby Peixoto inicia sua carreira nos anos 1950, no auge do Samba-canção e dos boleros no Brasil. 

Em 1955 lançou seu primeiro sucesso no Brasil, o “Blue Gardênia”, em uma versão que trouxe dos Estados Unidos em português. Na época, era um sucesso na voz de Nat King Cole, seu ídolo.

 

Foi nessa época que o assédio das fãs se intensificou e que as tradicionais tentativas de arrancar-lhe pedaços de suas roupas começaram a fazer parte da cultura de suas admiradoras.

 

Pelo seu estilo espalhafatoso, cheio de brilhos e paetês, Cauby é considerado o Liberace do Brasil. Também já foi considerado pela revista estadunidense

Time, o Elvis Presley brasileiro.

 

Em 2016, o jornalista, crítico e produtor musical Nelson Motta o classificou como o único cantor tecnicamente perfeito do Brasil.

 

Valeu, Cauby!

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A História de Cássia Eller

Cássia Rejane Eller, mais conhecida como Cássia Éller foi uma cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. 

 

Foi uma das maiores representantes do rock brasileiro dos anos 90 e eleita a 18ª maior voz e o 40º maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil. 

 

Lançou 5 álbuns de estúdio em vida. Seu 6° álbum de estúdio foi lançado postumamente. O álbum mais bem-sucedido de Cássia foi o Acústico MTV (2001), com mais de 1 milhão de cópias vendidas e um prêmio Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock.

 

Carioca nascida em Campo Grande no RJ, filha de uma dona de casa e de um militar do exército. 

 

O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. 

 

Aprendeu a tocar violão e falar inglês com as músicas dos Beatles. 

 

Aos 18 anos chegou a Brasília, para onde sua família se mudou. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. 

Também fez parte, durante um ano, do 1° trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de Samba. 

 

Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.

 

Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores.

 

Por influência do filho, Chicão, que por volta dos 4 anos de idade disse que a mãe gritava demais e que preferia Marisa Monte, Cássia passou a cantar de uma maneira mais calma.

 

Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo.

 

A cantora era torcedora apaixonada do Clube Atlético Mineiro e ganhadora de inúmeros prêmios, biografias, músicas, peças e documentários pelo seu vasto talento.

 

Salve, Cássia!

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