A História de Dicró

Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido como Dicró, foi um cantor e compositor brasileiro de sambas satíricos.  

 

Entre suas letras bem-humoradas, destacam-se aquelas em que ele falava mal da própria sogra.

 

Filho da ialorixá, Dicró cresceu em uma favela de Mesquita. 

 

Desde cedo frequentava as rodas de samba organizadas por sua mãe em seu próprio terreiro. 

 

Eventualmente tornou-se compositor, integrando a ala das escolas de samba Beija-Flor, em Nilópolis, e Grande Rio, em Caxias. É dessa época o surgimento do apelido Dicró. 

 

Os Sambas da autoria de Carlos Roberto eram impressos com as iniciais de seu nome, “CRO”. Com o tempo, a pronúncia e os erros tipográficos, o “De CRO” mudou para “Di CRO”, para no fim se tornar “DICRÓ”.

 

Ele foi um dos principais incentivadores da criação do Piscinão de Ramos. 

Compôs diversas músicas para o projeto, passando a ser considerado “Prefeito do Piscinão”. Manteve um trailer no local, que se tornou ponto de encontro de sambistas e grupos de pagode.

 

Na década de 1990, formou parceria com os sambistas Moreira da Silva e Bezerra da Silva, encontro que resultou no álbum ‘Os 3 malandros in concert’.

 

Foi em um dia 25 de abril que um dos malandros nos deixou e foi fazer suas músicas engraçadas lá no céu.

 

Obrigado, Dicró!

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