Categoria: Histórias

A História de Lupicínio Rodrigues

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Lupicínio Rodrigues foi um cantor e compositor brasileiro. Lupi, como era chamado desde pequeno, compôs marchinhas de carnaval e sambas-canção, músicas que expressam muito sentimento, principalmente a melancolia por um amor perdido. 

 

Foi o inventor do termo dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo, e chora pela perda da pessoa amada. 

 

Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos.

 

Só saiu de Porto Alegre, apenas por alguns meses em 1939, para conhecer o ambiente musical carioca. Boêmio, foi proprietário de diversos bares, churrascarias e restaurantes com música. 

Torcedor do Grêmio, compôs o hino tricolor, em 1953.

 

Deixou cerca de uma centena e meia de canções editadas; outras centenas que compôs foram perdidas, esquecidas ou estão à espera de quem as resgate. 

 

Em 4 de novembro de 2014, a Câmara Municipal de Porto Alegre concedeu o título in memoriam de Cidadão Emérito de Porto Alegre a Lupicínio Rodrigues.

 

Valeu, Lupi!

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A História de Luiz Melodia

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Luiz Carlos dos Santos, mais conhecido como Luiz Melodia, foi um ator, cantor e compositor brasileiro de MPB, rock, blues, soul e Samba.

 

Cresceu no morro de São Carlos no bairro do Estácio, RJ. 

 

E descobriu a música ao ver o pai, também sambista e compositor Oswaldo Melodia, de quem herdou o nome artístico, tocando em casa.

 

Começou sua carreira musical em 1963, ao mesmo tempo em que trabalhava como tipógrafo, vendedor, caixeiro e músico em bares noturnos. 

 

Em 1964 formou o conjunto musical Os Instantâneos com os amigos. 

 

Depois de abandonar o ginásio Melodia passou a adolescência compondo e tocando sucessos da jovem guarda e bossa nova.

 

Essa experiência juntamente com a atmosfera em que vivia – do tradicional samba dos morros cariocas – , resultaram em uma mescla de influências que renderam a Luiz Melodia um estilo único.

Através do poeta Wally Salomão, Gal Costa acabou conhecendo um de seus compositores prediletos, resultando na gravação de “Pérola negra” no disco “Gal a todo vapor” de 1972. 

 

Pouco depois era vez de “Estácio, Holly Estácio”, ganhar sua interpretação na voz de Maria Bethânia. Foi nesta época que o artista assumiu então o nome de Luiz Melodia, e lançou no ano seguinte (1973) seu primeiro e antológico disco “Pérola negra”.

 

Nas décadas seguintes Melodia lança diversos álbuns e realiza shows, inclusive internacionais, colecionando assim, diversas premiações e convites.

 

Obrigado, Melodia!

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A História de Luiz Carlos da Vila

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Luiz Carlos Baptista, Luiz Carlos da Vila (LCV) foi um compositor e sambista brasileiro, conhecido por sua passagem pela ala de compositores da Vila Isabel, de onde tirou seu nome artístico.

 

Nascido em Ramos (RJ), morou grande parte da vida em Vila da Penha. Seu 1° instrumento foi a sanfona, seguido de um violão que ganhou na adolescência. Mas, com o desemprego de seu pai, foi obrigado a interromper as aulas.

 

Em 1977, ele ingressou na ala de compositores da escola de samba Vila Isabel. 

 

Frequentava a famosa roda de pagode do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, sendo considerado um dos formatadores do Samba carioca contemporâneo, ao lado de uma geração de compositores que também inclui nomes como Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Zeca, Almir Guineto, Sombrinha, entre outros.

Contribuidor regular do grupo Fundo de Quintal, compôs Sambas inesquecíveis como “Doce Refúgio”, “Por Um Dia de Graça”, “Além da Razão”,”O Show Tem Que Continuar”, “A Oitava Cor”, “Romance dos Astros”, entre outros. 

 

Foi também um dos compositores do samba-enredo Kizomba, a Festa da Raça, que consagrou a Vila Isabel no desfile do Carnaval carioca de 1988.

 

Salve, Mestre!

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A História de Luciano Bom Cabelo

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Luciano Bom Cabelo é um cantor, compositor e músico brasileiro.

 

Carioca da gema, Luciano vem de uma tradicional família carioca carnavalesca, fundadora de um dos blocos mais tradicionais do Rio de Janeiro: o “Bafo Da Onça”.

 

Desde muito cedo andava pelas folias do RJ e na adolescência fez parte de vários grupos de Samba nos bairros onde morava, entre Andaraí, Vila Isabel, Grajaú e Del Castilho.

 

Luciano Bom Cabelo é conhecido por um vasto repertório de Sambas antológicos, que vão de Donga, Noel Rosa, Cartola a Almir Guineto, Martinho, Fundo de Quintal e Zeca Pagodinho até os dias de hoje.

 

Figura fácil das boas Rodas de Samba do Rio, já mostrou seu trabalho em várias delas, como: Beco do Rato na Lapa, Festa da Raça, Terreiro de Crioulo, Projeto Criolice, Samba da Alforria no Grajaú, Renascença Samba Clube e Bola Preta.

 

Integrou também o Movimento Cultural Samba do Barão em Vila Isabel onde teve o privilégio de gravar uma participação especial no cd e dvd “Enredo”, de Martinho da Vila, juntamente com Juju Ferreira, filha do cantor.

De tanto escutar bons Sambas, aguçou a veia de compositor que tem lhe rendido alguns bons frutos, tendo sua música reconhecida em boa parte do RJ e Brasil. 

 

Sua música “Nossa Escola” por exemplo já foi gravada 17 vezes por artistas diversos como: Underground Samba Lapa com Almir Guineto e Carica, Leci Brandão e Grupo Clareou, Grupo Fundo de Quintal, Grupo Vou Pro Sereno, Grupo Pique novo, Trio Preto entre outros…

 

Tem Sambas gravados com artistas como Xande de Pilares, Renato da Rocinha e Vou pro Sereno.

 

Ultimamente tem passado boa parte do seu tempo dedicado a uma casa de Samba fundou com seus sócios no subúrbio carioca – a “BATUQ”, casa de Samba na Penha, reduto onde o sambista tem seu espaço pra compor, confraternizar e cantar seus Sambas.

 

Obrigado, Grande Bomca!

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A História de Luciana Mello

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Luciana Mello Rodrigues de Oliveira é uma cantora e compositora brasileira. Filha do cantor Jair Rodrigues e irmã do cantor Jair Oliveira (Jairzinho) já nasceu e cresceu em uma família musical.

 

Luciana Mello é descendente de africanos e japoneses. 

 

Começou a cantar aos 5 anos e gravou ao lado do pai, Jair Rodrigues, a canção O Filho do Seu Menino em 1984, composta pelo gaitista e produtor Rildo Hora. 

 

Em 1985, com o nome de Lu Rodrigues, faz uma participação junto com Fofão e grava a música “Olha pro Céu”. 

 

Em 1986, Luciana, então com 7 anos passou a integrar a última formação do grupo musical infantil Turma do Balão Mágico, ao lado de Simony e seu irmão Jairzinho.

 

Em 1999 Luciana iniciou sua trajetória na noite de São Paulo com o projeto Artistas Reunidos ao lado de Jair Oliveira. 

Em 2000 Luciana gravou seu 2° trabalho. 

O álbum Assim Que Se Faz, com a produção assinada por seu irmão, e com os sucessos “Assim Que Se Faz” e “Simples Desejo”. 

Em 2001 no dia 31 de dezembro, Luciana substituiu a cantora Cássia Eller após sua morte 2 dias antes do show nos festejos do réveillon. 

Em 2010 Luciana Mello uniu-se a Jair Oliveira e juntos lançam o DVD/CD do projeto ‘O Samba Me Cantou’. 

Em 2017, seu álbum Na Luz do Samba foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode.

Obrigado por tanto, Luciana Mello!

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A História de Leny Andrade

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Leny de Andrade Lima, mais conhecida como Leny Andrade, é uma cantora brasileira. Começou a carreira cantando em boates, morou 5 anos no México e passou boa parte da vida morando nos Estados Unidos e Europa.


Participou de programas de calouros em rádios e ganhou uma bolsa de estudos para o Conservatório Brasileiro de Música.


Em 1965 alcançou grande sucesso com o espetáculo Gemini V atuando com Pery Ribeiro e o Bossa Três na boate Porão 73, lançando um disco gravado ao vivo.


Leny é por muitos considerada a maior cantora brasileira de jazz.

A voz dessa extraordinária cantora carioca que, desde o fim dos anos 1950, aplicou a influência do jazz a um repertório de alta qualidade merece toda nossa admiração. 

 

Valeu, Leny!

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A História de Leci Brandão

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Leci Brandão da Silva é uma cantora, compositora e política brasileira. Umas das mais importantes intérpretes de Samba e da música popular brasileira.

 

Começou sua carreira no início da década de 1970, tornando-se a 1a mulher a participar da ala de compositores da Mangueira.

 

Ao longo de sua carreira, Leci gravou 13 LPs, 8 CDs, 2 DVDs e 3 compactos, um total de 26 obras. 

 

Participou do Festival MPB-Shell promovido pela Rede Globo, em 1980, com a música “Essa Tal Criatura”. 

 

Em 1985, gravou “Isso É Fundo de Quintal”. Atuou na telenovela Xica da Silva como a líder quilombola Severina.

 

Entre 1984 a 1993 e 2000 a 2001, Leci foi comentarista dos Desfiles das Escolas de Samba do RJ pela TV Globo. 

 

Entre 2002 e 2010 comentou os desfiles de SP. 

Foi Conselheira da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher a convite do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permanecendo nos Conselhos por 2 mandatos.

 

É madrinha do Acadêmicos do Tatuapé, bicampeã do carnaval de SP, agremiação que acompanha desde 2012 quando foi tema do enredo da escola. 

 

Com o trabalho “Simples Assim”, foi premiada na categoria melhor cantora de samba na 29º edição do Prêmio da Música Brasileira.

 

A cantora é madrinha do Bloco Afro Ilú Oba De Min, composto somente por mulheres.

 

Em fevereiro de 2010, Leci Brandão filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e candidatou-se ao cargo de Deputada Estadual pelo estado de SP, tendo sido eleita com mais de 85 mil votos, reeleita em 2014 com 71 mil votos e em 2018 com mais de 64 mil.

 

Atualmente, Leci Brandão se dedica à carreira musical e ao parlamento paulista.

 

Salve, Mestra!

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A História de Leandro Sapucahy

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Leandro Sapucahy da Silva é um produtor musical, cantor, percussionista e compositor brasileiro. A música entrou na vida de Leandro Sapucahy meio de brincadeira, e, desde criança, os instrumentos viraram brinquedos e, dos brinquedos fazia instrumentos, tirando som de tudo. 

 

Já adolescente, foi apresentar-se profissionalmente, o que fez com que seu repertório aumentasse. 

 

Seu primeiro CD, “Cotidiano”, trouxe participações de bambas como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e do chapa Marcelo D2. 

O disco reúne músicas que ele foi juntando aos poucos, sem pressa, conduzido por uma idéia-fixa-quase-missão: qualidade e a capacidade de satisfazer a si mesmo. 

 

Valeu, Leandro Sapucahy!

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A História de Lázaro Ramos

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Luís Lázaro Sacramento de Araújo Ramos é um ator, diretor, apresentador, dublador, cineasta e escritor brasileiro.

 

Iniciou a carreira artística no Bando de Teatro Olodum aos 15 anos. 

 

Mas aos 10 anos de idade já fazia pequenos trabalhos com o nome artístico: Lula Somar (Nome formado das duas primeiras letras do seu nome composto “Lu” de Luís,”La” de Lázaro e “Somar” do sobrenome “Ramos”, só que ao contrário).

 

Durante 4 anos, foi âncora do Fantástico. Ganhou notoriedade ao interpretar João Francisco dos Santos no filme Madame Satã (2002). 

 

Lázaro foi indicado ao Emmy (2007) de melhor ator por sua interpretação na novela Cobras & Lagartos, como Foguinho.

 

Apresentador do Canal Brasil e brasileiro influente, esse excelente ator, em 2009, foi nomeado embaixador da UNICEF.

A 1a aposta de Lázaro na literatura infantil foi aos 21 anos, com o título “Paparutas”, uma referência a Ilha do Pati, em São Francisco do Conde, cidade de origem de grande parte da sua família. Segundo Lazaro, este livro é muito mais sobre a criança que ele foi e sobre autoestima. 

 

Já como cianeasta estreou na direção de cinema em 2019/ 2020 com o início da filmagem de “Medida Provisória”.

 

Lázaro Ramos é casado com a atriz Taís Araújo e pai de um casal de filhos.

 

Com certeza Lázaro ainda fará muito mais pela nossa cultura!

Salve Lázaro Ramos!

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