A História de Wilson das Neves

Wilson das Neves foi um baterista, cantor e compositor brasileiro. Aos 14 anos começou a se aprofundar no estudo da música e anos mais tarde, deu começo à sua carreira de baterista na orquestra de Permínio Gonçalves.

 

Entre renomados musicistas, orquestras e cantores, gravou com Elza Soares, o disco “Elza Soares – Baterista: Wilson das Neves” e formou seu conjunto, registrando o LP Juventude 2000.

 

De 1969 até 1973, acompanhou artistas como Elis Regina, Wilson Simonal, Elizeth Cardoso e Roberto Carlos. 

 

Após esse período marcou também presença na gravação dos discos de Nara Leão e Jorge Ben.

 

Figura presente no Samba, o baterista tocou ao lado de grandes nomes do gênero como João Nogueira, Beth Carvalho, Cartola, Nelson Cavaquinho, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Martinho da Vila, etc. 

 

Foi ritmista na escola de Samba Império Serrano, onde tocava tamborim.

Como compositor, foi parceiro de Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, Nei Lopes, Moacyr Luz e Chico Buarque.

 

Em 2006 atuou no filme Noel – Poeta da Vila, no papel do motorista e cantor Papagaio.

 

Em 2016 participou da abertura dos jogos olímpicos do Rio de Janeiro.

 

Em mais de cinquenta anos de carreira como baterista, participou de mais de 600 gravações.

 

Que falta faz o Mestre Wilson das Neves!

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A História de Waldir Azevedo

Waldir Azevedo foi músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor dos choros “Brasileirinho”, “Delicado” e “Pedacinhos do Ceu”.


Waldir Azevedo foi um pioneiro que retirou o cavaquinho de seu papel de mero acompanhante no choro e o colocou em destaque como instrumento de solo, explorando de forma inédita as potencialidades do instrumento.


Nasceu em família pobre na cidade do RJ, no bairro da Piedade, e passou a infância e a adolescência no bairro do Engenho Novo.


Manifestando interesse em música ainda criança, Waldir conseguiu comprar uma flauta transversal aos 7 anos de idade, depois de juntar dinheiro capturando passarinhos e vendendo-os. 


No carnaval de 1933, aos 10 anos de idade, apresentou-se em público pela 1a vez, como flautista, tocando “Trem Blindado”, de João de Barro.

Já adolescente, acabou por trocar a flauta pelo bandolim. Pouco tempo depois trocou o bandolim pelo cavaquinho, instrumento que deixou de lado quando o violão elétrico ganhou projeção no Brasil.

 

Durante a década de 1950 fez grande sucesso com composições como “Brasileirinho”, “Pedacinhos do Céu”, “Chiquita” e “Vê Se Gostas”, e as composições de Waldir o projetaram internacionalmente.

 

Como uma grande estrela não pode se apagar essa é a nossa homenagem a esse grande pioneiro da nossa música. Todo cavaquinho é de Azevedo!

 

Salve, Mestre Waldir!

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A História de Vinicius de Moraes

Marcus Vinícius da Cruz de Mello Moraes, nosso Vinicius de Moraes foi um poeta, dramaturgo, jornalista, diplomata, cantor e compositor brasileiro.

 

Natural do RJ, nascido no bairro da Gávea, sendo o 2° de 4 irmãos. 

 

Desde a escola primária mostrava interesse em escrever poesias. Ingressou na Faculdade de Direito do Catete (hoje UFRJ) e graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais.

 

Vinicius começou a se tornar prestigiado artisticamente com sua peça de teatro “Orfeu da Conceição”, em 1956. 

 

Além da diplomacia, do teatro e dos livros, sua carreira musical começou a deslanchar em meados da década de 1950 – época em que conheceu o maestro Tom Jobim (um de seus grandes parceiros).

 

Apelidado de “Poetinha” por Tom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos. 

Também Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador.

 

O Poetinha casou-se por 9 vezes ao longo de sua vida.

 

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. Ainda assim, sempre considerou que a poesia foi sua 1a e maior vocação, e que toda sua atividade artística deriva do fato de ser poeta.

 

Salve, Mestre!

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A História de Vassourinha

Vassourinha, nome artístico de Mário Ramos foi um cantor brasileiro.


Vassourinha era flamenguista, mas nascido na capital paulista, já bem cedo estreou na Rádio Record de São Paulo, onde conviveu com figuras de sucesso do meio musical, como as irmãs Aurora e Carmen Miranda, Francisco Alves e Orlando Silva. Tinha na ocasião (1935) apenas 12 anos de idade, e vencera uma disputa de calouros, logo passando a fazer apresentações por todo o país.


Seu canto tem aquela melancolia sutil, aquela tristeza impregnada mesmo nas canções mais alegres. 


Nos Sambas cheio de bossa deixou sua voz registrada em apenas 6 discos.


Vassourinha passou a ser conhecido como o sucessor de Luís Barbosa, o inventor do “Samba de Breque”. Ambos tinham o mesmo tom de voz, abusavam dos timbres agudos, das inflexões maliciosas.


Entre as vidas breves do Samba, nenhuma é mais impressionante que a do cantor Vassourinha. 

 

Nem Noel Rosa (falecido aos 26), nem Dolores Duran (aos 29), nem Nilton Bastos (aos 32). Vassourinha viveu só até os 19 anos, quando uma causa imprecisa levou o artista.

 

De sucesso meteórico como sua própria partida, Vassourinha não teve tempo de usufluir da sua fama. Mas a página destaca a passagem luminosa do jovem talento pela nossa música.

 

Obrigado, Vassourinha!

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A História de Ubirany Fundo de Quintal

Ubirany Félix do Nascimento foi um compositor, cantor e instrumentista brasileiro, notabilizado por ter sido um dos fundadores do bloco carnavalesco Cacique de Ramos e do grupo de Samba Fundo de Quintal, além de criar e introduzir o “repique de mão” no mundo do Samba, proeza sem tamanho.


Ubirany inventou um repique fechado em um dos lados e completava o pagode batendo com um anel no instrumento.


A nova instrumentação (banjo, repique de mão, tantã) trouxe uma dinâmica diferente ao bom e velho Samba.


O próprio Ubirany contou algumas vezes a história do repique de mão, criado, segundo ele, sem maiores pretensões.

“Certa vez, cheguei numa festa sem o tom-tom e me deram um repinique de escola de Samba.

Quando comecei a tocar, senti que ele era mais leve, mas precisava ser aprimorado.

Foi um processo lento, peguei um repinique do Cacique de Ramos e tirei a pele de um dos lados para que o som não ficasse preso ou abafado.Aí surgiu a questão de machucar a mão no aro do instrumento, que resolvi rebaixar. Ainda sentia o som sem nitidez, com sobras, então passamos a colocar aquelas travas de madeira que não são nada mais do que abafadores, que ajudam a produzir um som mais limpo. Assim foi criado esse instrumento que está aí até hoje, sem que eu tivesse pensado em qualquer tipo de patente. A maior gratificação mesmo é ver todo mundo curtindo.”

 

Sem alarde, o repique de mão tomou o Samba e mesmo sendo artista de tamanha importância, Ubirany nunca buscou protagonismo. Ele generosamente iluminava parceiros como Jorge Aragão, Sombrinha, Almir Guineto, Arlindo Cruz…

Ubirany sempre foi um querido por onde passou.

 

Obrigado, Mestre Ubirany! 

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A História de Toquinho

Toquinho, nome artístico de Antonio Pecci Filho é um cantor, compositor e violonista brasileiro.


Nascido em São Paulo, ganhou o apelido Toquinho da mãe e já aos 14 anos começou a ter aulas de violão, harmonia e violão clássico.


Em 1970 compôs, com Jorge Ben , seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. 


Ainda nesse ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos em Buenos Aires, formando uma sólida parceria que durou 12 anos (e encerrou-se com a morte de Vinicius de Moraes), 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. 

Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado.

 

Em 1983, lançou seu maior sucesso entre as crianças: Aquarela. 

 

Obrigado, Toquinho!

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A História de Toninho Geraes

Antônio Eustáquio Trindade Ribeiro, mais conhecido como Toninho Geraes, é um cantor e compositor brasileiro.
Engana-se quem pensa que o samba não brota em Minas Gerais. Veio de lá, um dos maiores compositores brasileiros do ritmo de alma carioca. Toninho Geraes tem mais de 250 canções gravadas, incluindo alguns clássicos.

Teve um início de carreira brilhante que produziu obras como “Mulheres” e “Seu Balancê”. A primeira se tornou um marco para Toninho Geraes, sendo interpretada por Martinho da Vila, Emílio Santiago, Simone, Chitãozinho e Xororó e Zeca do Trombone, entre outros. A outra, imortalizada por Zeca Pagodinho, é sua menina dos olhos.

Salve Mestre Toninho Geraes!

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A História de Toni Garrido

Toni Garrido, nome artístico de Antônio Bento da Silva Filho é um cantor, compositor, multi-instrumentista, apresentador e ator brasileiro. É o vocalista da banda de reggae brasileira Cidade Negra.


Filho adotivo de Ofélia Garrido, possui ascendência de índios, caçula de 3 irmãs, sua mãe biológica trabalhava de empregada doméstica na casa de Ofélia, mulher que vendo as dificuldades de Teresa, sua mãe biológica, acabou criando Toninho (Toni). A família “Garrido” pertencia a classe média de Copacabana. Teve a oportunidade de estudar e correr atrás de seus sonhos.


Toni começou a tocar violão e cantar durante encontros de jovens na igreja, e devido à aceitação e liberdade para se expressar, descobriu que queria trabalhar com música. 


Iniciou no mundo da música como vocalista da extinta Banda Bel. Em 1994 foi convocado para substituír o integrante da banda Cidade Negra que saiu. A partir de sua entrada, o Cidade encaminhou para um perfil melodicamente mais pop e de igual maneira dançante, mas sem fugir ao universo do reggae. Conclusão: fez do Cd “Sobre Todas as Forças” campeão de vendas, atingindo 800.000 cópias, estourando músicas como “Aonde Você Mora”, “Pensamento” e “Doutor”.

O cantor continuou se destacando e emplacando outros sucessos como “Firmamento”, “Realidade Virtual” e “O Êre”. 

 

Já em 1999 atuou como ator no filme de Cacá Diegues, “Orfeu”, além de ter cantado na trilha. 

 

Outra canção que mereceu destaque foi “Solteiro no Rio de Janeiro”. 

 

Apresentou o programa musical Fama ao lado de Angélica na Rede Globo.

 

Toni é formado em Fisioterapia e pai de duas filhas Isa e Vitoria.

 

Valeu, Toni Garrido!

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A História de Tom Jobim

Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, mais conhecido pelo seu nome artístico, Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista.

 

É considerado o maior expoente de todos os tempos da música popular brasileira pela revista Rolling Stone e um dos criadores do movimento da bossa nova, com sua música e melodia, ao lado da letra e poesia de Vinicius de Moraes e da voz e violão de João Gilberto.

 

Filho de um diplomata gaúcho e de uma dona de casa fluminense, Jobim nasceu na rua Conde de Bonfim, no bairro da Tijuca. 

 

Mudou-se com a família no ano seguinte para Ipanema, onde foi criado. 

 

A ausência do pai durante a infância e adolescência lhe impôs um contido ressentimento, desenvolvendo no maestro uma profunda relação com a tristeza e o romantismo melódico, transferido peculiarmente para as construções harmônicas e melódicas. 

 

Tocava em bares e boates em Copacabana, até que em 1952 foi contratado como arranjador pela gravadora Continental. 

 

Ainda nos anos 50, com Vinicius de Moraes, Tom Jobim produziu as canções para a peça Orfeu da Conceição e, posteriormente, para o filme Orfeu do Carnaval ou Orfeu Negro.

Em 1963 compôs, com Vinícius, um dos maiores sucessos e possivelmente a canção brasileira mais executada no exterior: Garota de Ipanema. 

 

Nos anos de 1962 e 1963 a quantidade de “clássicos” produzidos por Tom é impressionante: Samba do Avião, O Morro Não Tem Vez. E por aí vai.

 

Em 1964, competindo com os Beatles, os Rolling Stones e Elvis Presley, Tom Jobim ganhou o Grammy de Música do Ano com a “Garota de Ipanema”.

 

Tom desejava intensamente que sua música fosse cantada pelo povo no cotidiano.

 

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro foi renomeado Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim junto ao Congresso Nacional por uma comissão de notáveis, formada por Chico Buarque, Oscar Niemeyer, João Ubaldo Ribeiro, Antônio Cândido, Antônio Houaiss e Edu Lobo, criada pelo crítico Ricardo Cravo Albin.

 

Com as obras de Tom, a música brasileira experimentou uma projeção internacional inédita, rigorosamente sem precedentes e definitiva.

 

Obrigado, Tom Jobim!

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