A História de Tunico

No dia de Santo Antônio, também comemoramos o aniversário de Tunico! Batizado como Antonio João e Pedro Caniné Ferreira, Tunico é carioca nascido e criado em Vila Isabel.


Seus traços físicos e timbre, não negam a origem. Filho do mestre Martinho, herdou o legado e o amor pela música, tornando-se cantor, compositor, percussionista e produtor de Samba.


Canta canções que contam histórias ancestrais, românticas e é influenciado pelos ambientes que deram liga ao Samba carioca, as rodas de Samba e os terreiros.


Herdeiro do Samba de Vila Isabel, conversa musicalmente com o seu público por meio de releituras e composições que reafirmam sua origem banta, seu som irreverente com raízes fincadas no partido-alto e em temáticas íntimas do cotidiano, liberdade e sensualidade. Apresenta sambas de roda, afro-sambas, além de ritmos angolanos como o Semba.


Inicia sua carreira como músico profissional aos 20 anos de idade. Percussionista consagrado, fez parte do movimento que levou a percussão brasileira para o exterior. Tunico fez carreira internacional, tendo atuado na Dinamarca, Portugal, Cabo Verde, França, Inglaterra, Suíça, Alemanha e Angola.

Foi músico percussionista da banda de Martinho da Vila durante 25 anos, gravou com Emílio Santiago, Leila Pinheiro, fez arranjos de percussão para o clipe produzido pelo cineasta americano Spike Lee.

 

Seu lado compositor nasce em 1994, no antigo bar do Varandão, reduto de sambistas de Vila Isabel quando compôs seu 1° Samba.

 

Sua formação na percussão vem de 2 lados. Um deles é o Samba, que acompanha o DNA da família e o outro vem do candomblé, sua religião, na qual é ogã de atabaque e canto.

 

Obrigado, Tunico!

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A História de Ronaldo Barcellos

Ronaldo Barcellos é um musicista, compositor e cantor brasileiro. Tem mais de 600 composições gravadas.

Depois da Escola Nacional de Música, da UFRJ, atuou como trompetista e cantor em vários conjuntos famosos dos bailes do RJ, como Lafayette e Os Devaneios.

Autor de diversos sucessos gravados por cantores e grupos famosos, foi um dos compositores mais gravados nos anos 90 e continua criando inúmeros sucessos, como “Cada Um Cada Um (A Namoradeira)”, “Paparico”, “Cilada”, “Desliga e Vem”, “Marrom Bombom”, “Problema Emocional”.

Ele brilhou na 1a temporada do The Voice+ e teve reconhecido seus talentos de compositor e intérprete quando as 4 cadeiras viraram.

Os técnicos não podiam imaginar que estavam diante de um artista com tanto tempo de estrada como autor de sucessos gravados pelos mais diversos cantores e grupos: de Maria Rita a Mart’nália, de Mumuzinho a Emílio Santiago, de Elza Soares a Diogo Nogueira.

 

Isso sem falar nos grupos de pagode que dominaram a música brasileira nos anos 1990, como Molejo, Grupo Raça, Exaltasamba, Só Pra Contrariar, Negritude Jr, Karametade, etc.

 

Ronaldo Barcellos também já gravou vocais para produções estrangeiras, tendo participado de álbuns de Gloria Estefan e Sergio Mendes.

Mas tudo isso é história já contada e cantada.

 

Agora Ronaldo Barcellos está tratando de escrever novos capítulos, focando, desta vez, na carreira de intérprete.

Em junho, foi convidado a ser embaixador do Make Music Day e a participar da programação deste maior evento de engajamento musical do mundo.

 

Até com samba-enredo Ronaldo se aventurou, conquistando o Estandarte

de Ouro de 2017 com “Iracema, a virgem dos lábios de mel”, da Beija-Flor.

O menino virou Mister Barcellos, como sua técnica Claudia Leitte o reverenciava: “Mister Barcellos, o tempo para quando você canta, saiba disso.”

 

É uma honra ter no nosso time um artista desse tamanho. Valeu, mestre!

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A História de Zeca Pagodinho

Jessé Gomes da Silva Filho, nosso Zeca Pagodinho nasceu em Irajá e foi criado em Del Castilho. Filho de Seu Jessé e Dona Irinéa, 4° de uma família de 5 crianças, desde cedo já trocava as aulas por uma boa roda de Samba.


Nos anos 70, o partido-alto começa a se tornar uma febre nos subúrbios do RJ. E entre um Samba e outro, Zeca se virava como podia. 


Feirante, camelô, office-boy, contínuo e anotador de jogo do bicho. Fez de tudo. Desta época, surgiram amizades valorosas como Dorina, Paulão Sete Cordas, Monarco, Mauro Diniz, Almir Guineto, Bira Presidente, Beto Sem Braço e Arlindo Cruz. 


Freqüentava também as rodas do Cacique de Ramos.


No início dos anos 80, Pagodinho começa a se estabelecer como um versador de respeito. Em parceria com o flautista e partideiro Cláudio Camunguelo, teve sua primeira música gravada: “Amarguras”. 


A faixa entrou no repertório do 2° disco do grupo Fundo de Quintal. 

A aproximação com o grupo acabou levando Zeca Pagodinho para perto de Beth Carvalho. Foi ela quem gravou seu primeiro sucesso: “Camarão que Dorme a Onda Leva”, que ganhou até clipe no Fantástico. 

 

Depois foi a vez de Alcione registrar “Mutirão do Amor”.

 

Desde então, dono de inúmeros sucessos, Zeca viu em 2002 sua música “Deixa a Vida Me Levar” virar o tema da Copa e o disco ganhar o prêmio de “Melhor Álbum de Samba” no Grammy de 2002.

 

Até hoje gravou mais de 20 discos e é considerado por muitos o maior nome do gênero. O Papa do Samba!

 

Salve, Mestre Zeca Pagodinho.

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A História de Zé Luiz do Império

Zé Luiz do Império é um compositor e cantor brasileiro. Autor de grandes sucessos da nosso Samba. 

 

Os anos 70, marcam a volta triunfal do Samba ao pódio de nossa música popular.  

 

Nesse auspicioso momento surge um dos maiores clássicos da canção brasileira: “Todo Menino é Um Rei”, entoado por Roberto Ribeiro, e composto por dois “reis”. O primeiro é certamente o baiano Nelson Rufino, mas o segundo, por ordem de enumeração e não por importância, é o “menino” Zé Luiz, carioca de Santa Tereza, onde nasceu em 1944 para se tornar um dos mais respeitados nomes do Samba de raiz. 

 

Entre seus sucessos podemos enumerar “Tempo Ê”, e na voz de Roberto Ribeiro, “Eu Não Fui Convidado” e “Minha Arte de Amar”, “Água de Barrela” e muitas outras.

 

Dono de uma voz inconfundível, cantor de timbre extremamente agradável e divisão exata, além de reconhecido pelas suas composições repletas de humor refinado e de letras elaboradas, Zé Luiz colhe até hoje frutos do seu primeiro disco solo lançado 2005. 

 

O trabalho rendeu grandes parcerias com os dois grandes Nelsons (Sargento e Rufino), Nei Lopes, Wanderley Monteiro, além de uma homenagem ao mestre Batatinha. 

Uma de suas últimas composições em parceria com Nei Lopes, “Inocente Fui Eu”, foi gravada recentemente por Zeca Pagodinho.

 

Outra obra memorável deste compositor foi o lançamento do CD da Velha Guarda do Império Serrano, um documento histórico de preservação do trabalho mais que genuíno de baluartes da Verde e Branca de Madureira. 

 

O compositor também atuou como Presidente Administrativo do GRES Império Serrano e presidiu por 3 anos a Velha Guarda Show da mesma agremiação.

 

Hoje, além se dedicar a emocionar plateias em shows por todo o Brasil, Zé Luiz do Império trabalha na produção de um documentário sobre sua carreira.

 

Obrigado por tudo, Mestre Zé Luiz do Império!

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A História de Zé Keti

No dia 16 de setembro, celebramos o centenário de uma das maiores figuras do Samba: Zé Kéti. E como 100 anos de história não podem ficar sem homenagem, hoje, viemos rememorar “A Voz do Morro”.

 

Cantou e compôs o Samba, as favelas, a malandragem e seus amores. 

 

Nasceu no bairro de Inhaúma, José Flores de Jesus, em 16 de setembro de 1921. 

 

Em 1924, foi morar em Bangu na casa do avô, flautista e pianista, que costumava promover reuniões musicais em sua casa, das quais participavam nomes famosos da música, como Pixinguinha. 

 

Filho de um marinheiro que tocava cavaquinho, cresceu com muita música ao redor. 

 

Mudou-se para Bento Ribeiro e passou a freqüentar a Portela. Em 1945, entrou para o grupo de compositores da Escola.

Em 1946, “Tio Sam no Samba” foi seu 1° Samba gravado. Em 1951, obteve seu 1° sucesso com o Samba “Amor passageiro”. Em 1955, seu Samba “A voz do morro”, fez enorme sucesso.

 

No ano de 1962 idealizou o conjunto “A Voz do Morro”, do qual participou e que ainda contava com Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Nelson Sargento, dentre outros.

 

Em 1964, participou do espetáculo “Opinião”, ao lado de João do Vale e Nara Leão, que o levou ao concerto que tornou conhecidas suas canções. Logo em seguida, lançou “Acender as velas”, considerada uma de suas melhores composições até hoje.

 

Também em 1964, gravou a música “Nega Dina”. Nessa época, recebeu o troféu Euterpe como o melhor compositor carioca e, juntamente com Nelson Cavaquinho, o troféu O Guarany, como melhor compositor brasileiro.

 

Foi responsável pela revitalização do Samba, na época em que surgiu a bossa nova.

 

Devido seu temperamento tímido, Zé Quietinho ou Zé Quieto eram os seus apelidos de infância. Aí Zé Quietinho virou Zé Kéti.

 

Muito obrigado por tudo, mestre!

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A História de Xande de Pilares

Alexandre Silva de Assis, mais conhecido como Xande de Pilares, é um cantor e compositor brasileiro, que ficou famoso por integrar o Grupo Revelação de 1991 até 2014.

 

Hoje é um dos grandes representantes do Samba nacional.

 

Xande teve forte influência da família na infância que sempre fazia uma roda de Samba no quintal. 

 

Na década de 80 dividia com o trabalho de metalúrgico os treinamentos na boemia carioca. A voz de Xande sempre foi potente e chamou a atenção de grandes nomes do Samba que o ouviram pela 1a vez.

Hoje vive uma carreira solo consolidada e “nunca deixa de ajudar um amigo, além de quem sempre fechou com ele.”

Grande destaque para os vídeos gravados no Pagode da Tia Gessy, que viralizaram nas redes sociais.

Nosso agradecimento especial para esse grande Sambista, flamenguista e salgueirense.

 

Obrigado, Mestre!

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Pagode da Tia Gessy – Parte 1:

Eu Sou de Jorge:

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A História de Wilson Simonal

Wilson Simonal de Castro foi um cantor e compositor brasileiro de muito sucesso nas décadas de 60 e 70, chegando a comandar um programa na TV Tupi, e 2 programas na TV Record. 

 

Assinou o que foi considerado na época o maior contrato de publicidade de um artista brasileiro, com a empresa anglo-holandesa Shell.

 

Filho de uma cozinheira e um mineiro recebeu esse nome em homenagem ao médico que realizou o parto. 

 

Na praça Antero de Quental, onde jovens se reuniam para passar os fins de semana, chegou a causar algum rebuliço cantando sucessos da época em inglês.

 

Simonal se mostrava antenado com a música que estava sendo feita no país. Além de ter sido o 2° a gravar Caetano Veloso, foi o 2° a gravar Chico Buarque.Também foi o 1° a gravar Toquinho.

Logo no início, Simonal já passou a ser uma atração fixa no programa de Elis e Jair Rodrigues, mas participava também do programa dos jovem guardistas, algo que só ele e Jorge Ben faziam.

 

Cantor detentor de vasta técnica e qualidade vocal, Simonal foi o maior cantor de seu tempo. Simonal tinha o timbre mais surpreendente do Brasil e animava a plateia como nenhum outro. 

 

Ao longo de sua carreira, ganhou grana, ostentou riqueza e se divertiu como poucos. Chegou aonde nenhum outro negro de sua época havia chegado. Estava ali, igualado com Pelé, de quem se tornou grande amigo.

 

Pai de 3 filhos, Wilson Simonal foi eleito, em 2012, o 4° melhor cantor brasileiro de todos os tempos pela revista Rolling Stone Brasil. 

Muito Obrigado, Wilson Simonal!

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A História de Wilson Moreira

Wilson Moreira Serra, ou só Wilson Moreira foi um cantor e compositor brasileiro. Nascido no bairro de Realengo, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, Wilson Moreira teve várias profissões dentre elas as de guia de deficientes visuais, guarda penitenciário e engraxate. 

 

Desde criança, se interessou pelo Samba, tendo na família avós e tios que foram jongueiros e tocadores de caxambu.

 

Em 1955, Wilson foi um dos fundadores da ala dos compositores da escola de Samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel, participando também da bateria da escola. 

 

Seu primeiro Samba-enredo, “Bahia”, parceria com Ivan Pereira, foi um sucesso. 

 

Outro famoso Samba-enredo seu, “As Minas Gerais”, foi muito elogiado por Ary Barroso. 

Em 1968 passou a colaborar em outra escola de Samba, a Portela, onde faria história na ala dos compositores. Na Portela encontraria grandes parceiros e amigos como Paulinho da Viola, Candeia, Natal da Portela e muitos outros.

 

É dono de inúmeras composições famosas e gravadas por ilustres artistas como Beth Carvalho (“Te Segura”e “Goiabada Cascão”), Alcione (“Gostoso Veneno”) e Clara Nunes (“Mulata do Balaio”, “Deixa Clarear”). 

 

Ao lado de Zeca Pagodinho compôs “Judia de Mim” e “Quintal do Céu” com Jorge Aragão.

 

Martinho da Vila também gravou algumas de suas obras. 

 

Obrigado por tudo, mestre Wilson Moreira!

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Judia de Mim:

A Arte Negra de Wilson Moreira e Nei Lopes:

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