A História de Binho Percussão

Robson Silva de Oliveira, mais conhecido como Binho Percussão, é um instrumentista brasileiro.

 

Nascido e criado no mundo do Samba, desde pequeno era levado para as rodas, por seu pai. 

 

Segundo Binho, seu pai é o único nilopolitano torcedor do Império Serrano(kkkk).

 

Neto de mãe de santo, presenciava em casa a “macumba”  e, após as cerimônias religiosas, o Samba de roda “comia solto”. 

 

Aos 7 anos ele se confirma “Ogã”.

 

Sua formação na música, sobretudo no Samba, é oriunda do Candomblé.

 

Em 1977 começou a desfilar pela escola do bairro onde nasceu – a Beija-Flor.

Aos 14 anos entrou pra banda do Neguinho da Beija-Flor ficando por 10 anos. E aos 16 anos tornou-se mestre de bateria mirim da escola.

 

Também fez parte da banda do “Rei do Swing”, o cantor Bebeto. 

 

Em 1995 entrou para o grupo Pique novo, onde está até hoje. 

 

De 2010 a 2013, comandou a bateria da sua escola do coração, a Beija-Flor de Nilópolis. 

 

Contudo, teve que sair pois não dava para conciliar esses dois grande trabalhos ao mesmo tempo.

 

Figura constante na gravação de shows e disco de vários artistas da música popular brasileira, como Alcione, Fundo de Quintal e Diogo Nogueira. Além de fazer parte da gravação dos cds e dvds das Escolas de Samba do RJ há mais de três décadas.

 

Mesmo com a carreira no grupo faz parte de projetos na música, como ” Projeto Criolice” e “Quem Samba Gama”.

O cara é um “monstro” na percussão e merece todas as homenagens.

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A História de Bezerra da Silva

José BEZERRA DA SILVA, pernambucano foi um cantor, compositor, violonista, percussionista e intérprete brasileiro do coco e do samba, em especial de partido-alto. 

Através do samba, cantou os problemas sociais das favelas e da população marginalizada, atuando entre a marginalidade e a indústria musical. Através das músicas que gravava, fazia um trabalho de conscientização enorme, sempre com boas pitadas de humor.

 

Salve Bezerra da Silva!

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A História de Beto Sem Braço

Laudeni Casemiro, o Beto sem Braço, foi um cantor e compositor brasileiro. O sambista trabalhou como feirante no RJ. Seu apelido lhe foi dado na infância em consequência de uma queda de cavalo, na qual perdeu o braço direito.

 

Pertenceu à ala de compositores da Vila Isabel até 1981, quando se transferiu para Império Serrano. Já em seu primeiro ano na escola de samba de Madureira, ganhou o concurso para o samba enredo para o carnaval de 1982, “Bumbum Paticumbum Prugurundum”, composta com Aluísio Machado, que se tornou um dos Sambas mais icônicos da história dos desfiles cariocas.

 

Foi também diretor de bateria da Império Serrano por vários anos.

Aos poucos, foi colocando em suas letras a ginga que fazia parte de seu dia a dia: o compositor era um grande frequentador dos pagodes nas favelas, convivendo diariamente com a “malandragem”.

 

Foi em 1983, que uma música composta por Beto Sem Braço estourou na voz de Beth Carvalho: “Camarão que dorme a onda leva”. Mal sabia ele que era um momento importante para a música popular brasileira: o começo da carreira de cantor de Zeca Pagodinho (também autor da música, ao lado de Arlindo Cruz). 

 

Zeca participou do disco de Beth, botou a cara na rua e não parou mais — e ainda hoje diz que Beto Sem Braço é uma de suas maiores referências.

 

 

Salve Beto Sem Braço! 

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A História de Beth Carvalho

Elizabeth Santos Leal de Carvalho foi uma cantora, compositora e instrumentista brasileira.

 

Com mais de 50 anos de carreira, dezenas de discos gravados e sucessos como “Andança” e “Coisinha do pai”, Beth Carvalho ajudou a lançar no mercado artistas como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão – daí o apelido de Madrinha do Samba.

 

O contato com a música foi incentivado pela família, ainda na infância. 

 

Morou em vários bairros do RJ e seu pai a levava com regularidade aos ensaios das escolas e rodas de samba. 

 

Aos 8 anos, surgiu o gosto pela dança – na mesma época, ganhou dos avós o 1° violão. Após a prisão do pai no início da ditadura, em 1964, Beth passou a dar aulas de música.

 

No ano seguinte, gravou o seu primeiro compacto simples, com a música “Por quem morreu de amor”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli. 

 

Seu grande sucesso, “Andança”, é o título de seu primeiro LP, lançado em 1969.

 

Beth participou de quase todos os festivais de música da época. 

Em 1968, conquistou a terceira posição no Festival Internacional da Canção (FIC), justamente com “Andança”.

 

A partir de 1973, passou a lançar um disco por ano e emplacou vários sucessos como “1.800 Colinas”, “Saco de Feijão”, “Olho por Olho”, “Coisinha do Pai”, “Firme e Forte” e “Vou Festejar”. 

 

Também gravou composições de Cartola, como “As rosas não falam”, e “Folhas Secas”, de Nelson Cavaquinho.

 

A cantora era apaixonada pela Mangueira, sua escola de samba do coração, e pelo bloco Cacique de Ramos, onde conheceu muitos de seus apadrinhados.

 

Ela conheceu e reconheceu a fertilidade dos compositores do povo e, mais do que isso, conheceu os lugares onde estavam, onde viviam, onde cantavam, como cantavam e como tocavam.

 

Cantora e compositora, Beth é um dos maiores nomes da história do gênero musical.

 

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A História de Benito di Paula

Uday Vellozo, mais conhecido por seu nome artístico Benito di Paula, é um cantor, compositor, pianista e escritor brasileiro.

 

Vem de uma família humilde. Seu pai descendia de ciganos e sabia tocar de maneira amadora diversos instrumentos de corda. Vendo ele tocar, Uday aprendeu também alguns instrumentos.

 

Uday Vellozo obteve fama nacional como Benito di Paula, nome que foi escolhido por ele e Alfredo Motta, um grande incentivador de sua carreira que o convidou quando tinha uns 15 anos para cantar em um hotel no centro de Nova Friburgo (local de seu nascimento).

 

Aos 17 anos foi servir ao exército no RJ morou no Morro da Formiga na Tijuca, onde conseguia frequentar e cantar em boates cariocas por pouco dinheiro. Nesse período foi convidado por amigos a ganhar o dobro para cantar e tocar piano em SP.

Fixou moradia e formou família em SP, onde desenvolveu sua carreira, tornando-se o grande símbolo do Samba Paulista. Entre os anos 70 e 80 obteve grande fama, chegando nos dias de hoje a ter vendido 50 milhões de discos, sendo o 5º maior vendedor de discos do Brasil.

 

É conhecido pelo seu Samba “pianeiro” característico. Na qual o próprio Benito sempre se rotulou publicamente como “sambeiro”. E também como “pianeiro”. Porque foi no toque percussivo do piano que Benito Di Paula fazia a própria batucada com suingue brasileiro.

 

Dono de inúmeros sucessos, destacam-se: Retalhos de Cetim, Charlie Brown, A Beleza Que é Você Mulher, Como Dizia o Mestre, Do Jeito Que a Vida Quer, Ah, Como Eu Amei, entre outras.

Salve Mestre Benito de Paula!

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Retalhos de Cetim:

Ah! Como Eu Amei:

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A História de Belôba

Mestre Beloba ainda vai nos mandar sua história, que merece ser contada da forma correta. 
Tudo o que podemos dizer é que é um dos maiores mestres no instrumento tantam, e que participou da maioria dos projetos mais relevantes do nosso Samba!


Obrigado, Belôba!

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Pegada de Tantam

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A História de Bebeto

Roberto Tadeu de Souza, mais conhecido pelo pseudônimo Bebeto, é um cantor e compositor brasileiro. Foi um dos grandes fomentadores do sub-gênero samba-rock nas décadas de 1970 e 1980. 

 

O samba-rock é uma vertente musical com regras e levadas próprias e cuja maior e mais marcante característica é dar um ritmo de rock ao samba tradicional.

 

Bebeto é paulista, nascido no bairro do Brás, mudou-se para o Rio de Janeiro. Juntamente com o grupo Os Devaneios e Copa Sete foi um divulgador do “sambalanço” nos bailes cariocas.

Bebeto é paulista, nascido no bairro do Brás, mudou-se para o Rio de Janeiro. Juntamente com o grupo Os Devaneios e Copa Sete foi um divulgador do “sambalanço” nos bailes cariocas.

 

Rótulos não lhe faltam. Ele já foi chamado de “Rei dos bailes”, “Rei do suingue”, “Rei do Samba-Rock”, e mais recentemente de “Professor”. Com 40 anos de carreira e 38 álbuns gravados o cantor, compositor e violonista Bebeto é um dos mais festejados cantores populares do país.

 

Emplacou diversos sucessos famosos e pedidos até hoje, como “A beleza é você, menina”, “Salve ela”, “Praia e sol”, “Minha preta”, “Menina Carolina’’ e “Jéssica”.

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A Beleza É Você, Menina:

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A História de Ataulfo Alves

Ataulfo Alves de Sousa foi um compositor e cantor de Samba brasileiro. Aos oito anos, o mineiro de Miraí, já escrevia versos. Foi leiteiro, condutor de bois, carregador de malas, engraxate e lavrador, ao mesmo tempo em que frequentava a escola.

 

Aos dezoito anos veio para o RJ, já tocava violão, cavaquinho e bandolim. Logo começou a compor músicas.

 

Nessa época, conhece a jovem Carmem, amiga das filhas do seu patrão, que mais tarde se tornaria a famosa cantora Carmem Miranda.

Sua musicografia ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. 

 

Intérpretes importantes fizeram versões de suas músicas, dentre elas: Ai, Que Saudade da Amélia, Mulata Assanhada, Atire a Primeira Pedra e Laranja Madura.

 

Salve Mestre Ataulfo Alves!

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A História de Arlindo Cruz

Arlindo Domingos da Cruz Filho, nosso Arlindo Cruz  é um cantor, músico e compositor brasileiro de Samba e Pagode. Participou do grupo Fundo de Quintal.

 

Aos 7 anos, o menino ganhou o 1° cavaquinho. Empolgado com o instrumento, esperava ansioso o pai chegar do trabalho para aprender a tocar. 

 

Aos 12 já tirava muitas canções de ouvido, e, como seu irmão, Acyr Marques, aprendia violão. 

 

Entrou para a escola Flor do Méier, onde estudou teoria, solfejo e violão clássico por 2 anos. 

 

E já nessa época começou a trabalhar em rodas de samba com vários artistas, inclusive Candeia. 

 

Ao 15 anos foi estudar em MG, na escola preparatória de Cadetes do Ar, mas não abandonou a música. Cantava no coral da escola.

 

Quando deixou a Aeronáutica, passou a frequentar a roda de Samba do Cacique de Ramos. Aprendia ao lado de Jorge Aragão, Beth Carvalho, Beto sem Braço, Ubirany e Almir Guineto, Zeca Pagodinho e Sombrinha – que viria a ser seu grande parceiro. 

Logo no 1° ano de Cacique, teve 12 canções gravadas por vários intérpretes. A 1a delas foi “Lição de Malandragem”. Depois vieram outros sucessos. 

 

Com a saída de Jorge Aragão do Fundo de Quintal, Arlindo Cruz foi convidado a participar do Grupo. Foram, então, 12 anos de trabalho. 

 

Neste período, gravou com muitos artistas do pagode e deu as canções “Seja sambista também”, “Só Pra Contrariar”, “Castelo Cera, “O Mapa da Mina” ao Fundo de Quintal.

 

Arlindo Cruz saiu do Fundo de Quintal em 1993 e começou um carreira solo, logo depois fez parceria com Sombrinha. 

 

Alguns anos depois se casou com a porta bandeira Babi Cruz e com ela teve 2 filhos, Arlindo Neto e Flora.

 

Em 2015, ganhou o 26º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Músico de Samba.

 

É indiscutível o talento dessa nossa pérola do Samba. Quantas canções inesquecíveis ele nos presenteou!

 

Salve Mestre Arlindo Cruz!

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Meu Lugar:

Seu Laço de Ouro:

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A História de Arlindinho

Arlindinho é um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro.

 

Com mais de 10 anos de carreira, Arlindinho é considerado um dos grandes nomes da nova geração do Samba e dá continuidade a fórmula de sucesso já vivenciada pelo seu pai. 

 

Filho do icônico Arlindo Cruz e apadrinhado por Acyr Marques, o sambista cresceu em um ambiente musical forte e conviveu, desde novo, com grandes

nomes da indústria fonográfica, como Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Fundo de Quintal e Xande de Pilares.

 

Aos 8 anos, Arlindinho já se arriscava na percussão.

 

Em 2009, ele passa a integrar o grupo “Bambas de Berço”. 

 

A experiência com o grupo rendeu ao cantor um ótimo domínio de palco e empatia com o público, duas características que ele preserva até hoje. 

 

Em 2010, aos 19 anos, ele se consagrou como o compositor mais jovem de samba-enredo na escola carioca União da Ilha do Governador e, um ano depois, foi bicampeão pela mesma agremiação. 

 

Desde então, ele acumula na carreira diversas composições de sambas-enredo para diferentes escolas. 

O carioca conseguiu um feito inédito, sendo campeão por 5 anos consecutivos com sambas-enredo de sua autoria em várias agremiações.

 

Lançou se na carreira solo com “Arlindo Neto: Um Bom Aprendiz – Ao Vivo”, com participações de ninguém menos que seu pai e o ídolo Jorge Aragão.

 

Em 2016, Arlindinho convidou seu pai para rodar o país com a turnê do disco “2 Arlindos”, que reuniu multidões pelo Brasil que queriam ver os dois no palco cantando lindos Sambas.

 

O projeto audiovisual “Meu Lugar”, disponível no YouTube, é simplesmente fantástico!

 

Com anos de carreira, mais de 100 mil ouvintes no Spotify, mais de meio milhão de seguidores no Instagram,

prêmios e fãs mundo afora, Arlindinho abraça fortemente a tradição do gênero musical em que está inserido, sem deixar de lado um olhar e um toque contemporâneo à sua obra.

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Frasco Pequeno / Um Lindo Sonho / Onde Está

Princípio Meio e Fim / O Bem

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