A História de Elton Medeiros

Elton Antônio Medeiros, nascido no bairro carioca da Glória e torcedor do Olaria Atlético Clube, foi compositor, cantor, produtor musical e radialista.

 

Considerado um dos melhores melodistas e ritmistas da história do Samba, Elton teve sua trajetória na música iniciada aos 17 anos quando tocava de dia na Orquestra Juvenil de Estudantes, que se apresentava na Rádio Roquette-Pinto, e à noite tocava trombone na gafieira Fogão.

 

Elton Medeiros começou sua carreira de compositor sendo fundador da ala dos compositores da escola de Samba Aprendizes de Lucas. 

 

Porém, foi através das reuniões no Zicartola que Elton Medeiros criarou suas principais obras, sendo um dos principais incentivadores e frequentadores do restaurante musical. 

Lá, entrou em contato com sambistas como Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Ketti, Ismael Silva e Paulinho da Viola, que se tornaria seu principal parceiro musical.

 

Entre os principais Sambas de Elton Medeiros, destacam-se clássicos como “Peito Vazio”, “O Sol Nascerá” (em parceria com Cartola), “Pressentimento”

(com Hermínio Bello de Carvalho), “Mascarada” (Zé Ketti) e “Onde a Dor Não Tem Razão” (com Paulinho da Viola).

 

Obrigado, por tanto!

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A História de Elis Regina

Elis Regina Carvalho Costa ou Elis Regina foi uma cantora brasileira. Conhecida pela competência vocal, musicalidade e presença de palco, foi aclamada tanto no Brasil quanto internacionalmente.

 

Nossa “Pimentinha” foi a 1a grande artista a surgir dos festivais de música na década de 1960 e descolava-se da estética da Bossa Nova pelo uso de sua extensão vocal e de sua dramaticidade.

 

Tal feito lhe garantiria o convite para atuar na televisão e, pouco tempo depois, o título de primeira estrela da canção popular brasileira.

Cantou muitos gêneros: da MPB, passou pela bossa nova, Samba, rock e jazz.

 

Elis Regina morreu precocemente aos 36 anos, no auge da carreira, causando forte comoção no país e deixando uma vasta obra na música popular brasileira.

 

Salve Mestra Elis Regina!

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A História de Dudu Nobre

João Eduardo de Salles Nobre, mais conhecido como Dudu Nobre é um compositor e cantor brasileiro.

 

Nascido no bairro de Botafogo, Dudu Nobre mudou-se ainda pequeno para Vila Isabel. 

 

Os ares do bairro de Noel Rosa devem ter influenciado o futuro músico, pois foi lá que ele começou a se enfronhar no ambiente do Samba.

 

Aos 6 anos de idade, começou a estudar piano clássico, e aos 9 ganhou o instrumento que se tornaria inseparável, o cavaquinho.

Pai de 4 filhos, é ainda irmão da porta-bandeira Lucinha Nobre, primo do cantor e ator Seu Jorge e afilhado do sambista Zeca Pagodinho.

 

Dudu Nobre é um dos mestres do nosso segmento!

 

Salve Mestre Dudu!

 

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A História de Dorina

Dorina é uma cantora, intérprete, sambista, radialista e escritora brasileira.

 

Dorina canta desde criança. Viu nascer algumas rodas e blocos no subúrbio do Rio de Janeiro. 

 

Em Irajá, onde nasceu e se criou, mesmo com as dificuldades, ela diz que o Samba nunca parava. 

Isso a fez transformar o gênero como sua melhor arma de sobrevivência e luta.

 

Uma incrível guerreira do nosso segmento. 

 

Valeu, Dorina.

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A História de Donga

Ernesto Joaquim Maria dos Santos, conhecido como Donga, foi um músico, compositor e violonista brasileiro.

 

Desde pequeno participava das rodas de música na casa da lendária Tia Ciata, ao lado de João da Baiana, Pixinguinha, Hilário Jovino Ferreira e outros. 

 

Grande fã de Mário Cavaquinho, começou a tocar este instrumento de ouvido, aos 14 anos de idade. Pouco depois aprendeu a tocar violão.

 

Em 1916 consagrou a gravação de “Pelo Telefone”, considerado o 1° Samba gravado na história. 

 

Organizou com Pixinguinha a Orquestra Típica Donga-Pixinguinha. 

Em 1919, ao lado de Pixinguinha e outros 6 músicos, integrou, como violonista, o grupo Oito Batutas, que excursionou pela Europa em 1922.

 

Em 1940, foi escolhido entre os mais representativos artistas nacionais pelo maestro Heitor Villa-Lobos.

 

Obrigado, Mestre!

 

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A História de Dona Neuma

Neuma Gonçalves da Silva foi uma personalidade do carnaval ligada à Estação Primeira de Mangueira.

 

Nascida no subúrbio de Madureira, Neuma era filha de Saturnino Gonçalves, um dos 7 fundadores da Mangueira, em 1928, e o 1° presidente da Escola. 

 

Para os amigos, integrantes da escola e de sua comunidade, era vista como a “primeira-dama do Samba” e a “Matriarca do Samba Carioca”.

 

Educadora nata foi responsável pela alfabetização de muitas crianças do morro.

“Autoridade moral” da Estação Primeira de Mangueira, além de 3 filhas, 4 netos e 3 bisnetos, teve 18 “filhos de criação”, entre eles Antônio Carlos Bernardes Gomes, o humorista Mussum.

 

Ela sempre pediu para na sua morte não ser velada na quadra da Escola porque para ela esse é um local de alegria e de festa.

Obrigado, Dona Neuma!

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A História de Dona Ivone Lara

Yvonne Lara da Costa, a Dona Ivone Lara, superou vários obstáculos ao longo da vida – mulher, negra e de família humilde, conseguiu se consolidar no mundo do Samba, sobretudo entre os compositores, em um momento da história onde o meio era predominantemente masculino.

 

Pioneira, Dona Ivone se consolidou como uma das maiores cantoras e compositoras de Samba. 

 

Ela lançou mais de 12 álbuns, além de DVDs de apresentações ao vivo. Também fez várias apresentações no exterior e a recebeu diversos prêmios, inclusive internacionais.

 

Em homenagem ao dia do seu aniversário sugeriram a Lei de transformar a data no “Dia da Mulher Sambista”.

 

Foi uma cantora e compositora brasileira. Conhecida como Rainha do Samba e Grande Dama do Samba, ela foi a 1a mulher a assinar um samba-enredo e a fazer parte da ala de compositores de uma escola, a Império Serrano.

 

Com a morte prematura dos pais foi criada pelos tios e com eles aprendeu a tocar cavaquinho e a ouvir Samba, ao lado do primo Mestre Fuleiro; teve aulas de canto recebeu muitos elogios do maestro Villa-Lobos. Formada em enfermagem e assistência social, antes de se consagrar como cantora e compositora, desempenhou importante papel como enfermeira na reforma psiquiátrica no Brasil, ao lado da médica Nise da Silveira, dedicando-se a essa atividade durante mais de trinta anos.

Ivone Lara também foi uma das primeiras mulheres negras com curso superior no país. Compôs vários Sambas que não tinham sua assinatura pelo fato de ser mulher.

Com a fundação da escola de Samba Império Serrano em 1947, passou a desfilar na ala das baianas. 

E somente após a morte de seu marido Ivone se aposentou da carreira como profissional da Saúde e passou a dedicar-se exclusivamente à carreira artística.

Vários artistas gravaram as composições de Ivone e ela também teve destaques como atriz em filmes e programas de Tv.

Em 2010 foi a homenageada na 21.ª edição do Prêmio da Música Brasileira.

Em 2012, foi homenageada pelo Império Serrano, no grupo de acesso, com o enredo Dona Ivone Lara: O enredo do meu Samba. 

Em dezembro de 2014 foi a homenageada na 19.ª edição do Trem do Samba. 

Um mês antes, Dona Ivone havia participado do primeiro dia de gravações do Sambabook, em homenagem à sua carreira. 

Em 2015, entrou para a lista das “Dez Grandes Mulheres que Marcaram a História do Rio”.

Valeu, Rainha.

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A História de Dominguinhos do Estácio

Domingos da Costa Ferreira, mais conhecido como Dominguinhos do Estácio, foi um compositor e intérprete de samba-enredo carioca. 

 

Começou sua trajetória no carnaval na então Unidos de São Carlos, no final dos anos 60, quando era compositor e cantor. 

 

Morador do bairro do Estácio levou o nome do local por onde passasse.

 

Em 1979 foi convidado para ser a voz oficial da Imperatriz Leopoldinense, sendo de sua autoria (juntamente com Darcy do Nascimento) o Samba que levou a agremiação de Ramos ao seu 1° título no Grupo Especial, em 1980. 

 

No ano seguinte, participou de mais uma conquista da Escola. Retornou à Unidos de São Carlos, quando esta mudou de nome para Estácio de Sá, permanecendo por lá até 1988, quando retornou à Imperatriz Leopoldinense.

 

Em 1989, participou de mais uma conquista da Imperatriz, cantando o célebre Samba “Liberdade, Liberdade, Abra as Asas Sobre Nós”. 

Em 1990, foi a voz oficial da escola Acadêmicos do Grande Rio, ajudando-a a ser promovida pela primeira vez ao Grupo Especial. 

 

Depois retornou ao berço do Samba, ajudando a conquistar seu único título na elite do carnaval, em 1992.

 

No carnaval de 1997, foi convidado a ser a voz oficial da Unidos do Viradouro, onde na estreia foi o intérprete e um dos compositores do samba-enredo “Trevas! Luz! A Explosão do Universo”, que deu à Escola niteroiense o seu primeiro título no Grupo Especial. 

 

Na Viradouro, Dominguinhos esteve por 11 anos. O cantor era o mais duradouro intérprete no carnaval carioca permanecendo no posto por 49 anos.

 

Fora do carnaval, Dominguinhos do Estácio já lançou quatro discos e participou de um grupo denominado Puxadores do Samba, que era composto pelo falecido Jackson Martins, Preto Jóia, Serginho do Porto e Wantuir.

 

Sua voz marcante foi soar no céu: “Olha o Dominguinhos chegando!”

 

Obrigado, Mestre!

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A História de Diogo Nogueira

Diogo Nogueira é um cantor, compositor e apresentador brasileiro.

 

Esteve nas rodas de Samba do pai ao longo de toda a infância e adolescência, mas virou jogador de futebol, seguindo uma vontade do pai, Mestre João Nogueira.

 

Diogo Nogueira chegou a atuar pelo Cruzeiro de Porto Alegre, em 2005. Ele assinaria um contrato, mas teve uma lesão no joelho e voltou ao RJ, onde retornou a frequentar rodas de Samba e formou uma banda própria.

 

Diogo Nogueira conseguiu o que seu pai nunca havia conseguido na Ala de Compositores da Portela: emplacou o Samba que foi cantado na avenida no Carnaval 2008. 

 

Em 2010, ganhou o prêmio de Melhor Artista ou Banda de MPB. 

 

Apresentou o programa Samba na Gamboa, na TV Brasil e na TV Cultura. Em 2012, Diogo lançou a coletânea Samba Book – João Nogueira em homenagem à obra de seu pai.

 

Diogo Nogueira é um dos principais nomes do Samba e carrega a música em seu sangue e se apresenta como um sambista nato.

 

Salve Mestre Diogo!

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