A História do Grupo Fundo de Quintal

Fundo de Quintal é um grupo de samba brasileiro formado no RJ na década de 1970.
 
Surgido a partir das rodas de Samba do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, a agremiação criada por Bira Presidente, Ubirany e Sereno em 1961, tornou-se ao longo dos anos uma das maiores referências do gênero.
 
O Fundo de Quintal tem mais de 40 anos de samba de raiz, do subúrbio carioca para o mundo.
 
O grupo é o mais premiado e reconhecido pelo gênero Samba.

A história do surgimento do grupo se deu fora da época do carnaval, onde resolveram organizar rodas de samba na sede do Cacique de Ramos.
 
As reuniões ocorriam sempre às quartas
para fazer um som. Os encontros informais eram abertos, o que atraía diversos novos compositores, que tocavam desde sambas de grandes sambistas a composições próprias.
 
O grande diferencial dessas rodas era sua renovada forma de cantar sobre o cotidiano fincada na tradição do partido alto carioca.
 
A primeira formação do grupo tinha Almir Guineto, Bira Presidente, Jorge Aragão, Neoci (filho do célebre sambista João da Baiana), Sereno, Sombrinha e Ubirany.
O grupo chamava atenção através da utilização de instrumentos até então incomuns nas rodas de samba.
 
Surgiu deles: o banjo de 4 cordas com braço de cavaquinho (criado por Almir Guineto), o tantã (criado por Sereno) e o repique-de-mão (criado por Ubirany). Estes foram responsáveis por grandes inovações harmônicas e percussivas no Samba.
 
Em 1978, Beth Carvalho convidou os componentes do Fundo de Quintal para participar de seu disco “Pé no Chão”, produzido por Rildo Hora.
 
Um pouco depois, lançaram “Samba É No Fundo de Quintal”, álbum de estreia do grupo.
Nesse disco, o Fundo de Quintal apresentou como formação os sambistas Bira Presidente, Ubirany, Sereno, Neoci, Almir Guineto, Jorge Aragão e Sombrinha.
 
Entre saídas e entradas de integrantes, o Fundo de Quintal gravou outros LPs dando ainda mais visibilidade às composições de seus novos músicos, como Arlindo Cruz e Cleber Augusto. 
 
Também se destacavam Guineto e Aragão, que seguiram carreira solo e ainda de parceiros ligados ao pagodes do Cacique de Ramos, como: Luiz Carlos da Vila, Beto sem Braço, Nei Lopes, Wilson Moreira, etc.
 
O êxito comercial dos trabalhos do Fundo de Quintal foi fundamental para a afirmação do movimento “pagode” como uma nova vertente do samba na cena musical brasileira na década de 1980.
 
Três trabalhos foram fundamentais para concretizar essa nova vertente: “Nos Pagodes da Vida”, “Seja Sambista Também” e “Divina Luz”.
Bem estabelecidos como artistas no meio musical brasileiro em 1986, o Fundo de Quintal gravou o LP O Mapa da Mina, cujos sambas obtiveram grande projeção nos meios de comunicação do país.
O grupo também gravou os LPs “Do Fundo do Nosso Quintal”, “O Show Tem Que Continuar ” e “Ciranda do Povo”, obras também com boa repercussão comercial.
 
Mesmo com as saídas de Arlindo Cruz e Sombrinha, dois dos principais compositores do grupo, o Fundo de Quintal continuou sua carreira bem-sucedida ao longo da década de 1990.
 
Nesse período ingressaram os músicos Ademir, Mário Sérgio e Ronaldinho, que junto aos remanescentes Bira Presidente, Ubirany, Sereno e Cleber Augusto, compuseram a formação mais duradoura da trajetória do grupo.
 
Os LPs “A Batucada dos Nossos Tantãs” e “Carta Musicada” trilharam o mesmo caminho de sucesso de obras anteriores do Fundo de Quintal, assim como o LP “Palco Iluminado”, trabalho o qual o grupo mesclou composições novas com regravações de alguns sucessos passados.
 
De 2004 a 2020, o grupo entrou no estúdio para gravar somente mais 3 trabalhos: “Pela Hora”, “Nossa Verdade” e “Só Felicidade”.
 
Nessa fase, o Fundo de Quintal passou por diversas mudanças na sua formação: saída de Cléber Augusto e depois de Mário Sérgio. 
 
Passaram também por lá Flavinho Silva e Delcio Luiz.
 
Após a perda de Mário Sérgio, que retornou ao FDQ depois de algum tempo em carreira solo, recrutaram o músico Marcio Alexandre. Em 2017, foi a vez de Ronaldinho anunciar sua saída do grupo, sendo substituído pelo músico Júnior Itaguay.
 
E em 2020, a dolorosa despedida de Ubirany, um dos fundadores do grupo mexeu novamente com a composição.
 
Mesmo com todas as mudanças a base do grupo se manteve forte e sólida, levando a qualidade da música brasileira para todo mundo.
 
Nossa homenagem e gratidão ao Grupo Fundo de Quintal por tudo o que fez e faz pelo nosso Samba.

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A História de Fred Camacho

Fred Camacho é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Carioca e Salgueirense, da zona norte do Rio de Janeiro, carrega aprendizado e batismo vermelho e branco da tradicional família Serra. 

 

Com Mestre Louro aprendeu as levadas da bateria furiosa e acordes de cavaquinho, mas foi com Almir Guinéto que ele aprendeu as malandragens e paletadas do banjo, instrumento no qual Fred é referência. 

 

Aos 20 anos ingressou na banda de Beth Carvalho onde permaneceu por 5 anos, fez parte do grupo “Toque de Prima” em sua última formação. 

 

Foi integrante da banda de Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Maria Rita e Xande de Pilares. 

 

Fred Camacho é parceiro de Arlindo Cruz, e compôs diversos Sambas com ele, entre eles o sucesso “O QUE É O AMOR” em parceria com Maurição – um hit na voz de Maria Rita e do próprio Arlindo. 

Com mais de 200 músicas gravadas, Fred Camacho tem em seu currículo diversos artistas do Samba e da música popular brasileira: Beth Carvalho, Alcione, Maria Rita, Zeca Pagodinho, Diogo Nogueira, Martnália, Martinho da Vila, Xande de Pilares, Fundo de Quintal e outros grandes nomes. 

 

É pertencente a ala de compositores e é tetracampeão de samba-enredo do Acadêmicos do Salgueiro, com diversos prêmios, entre eles, o “Tamborim de Ouro“ por 2 anos seguidos. 

 

Hoje Fred Camacho se prepara para lançar seu segundo álbum, com uma produção de Pretinho da Serrinha, com toda malandragem de um sambista nato que ama o que faz.

 

Salve Fred Camacho!

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A História de Francisco Alves

Francisco de Morais Alves, mais conhecido por Francisco Alves, Chico Alves ou Chico Viola, foi um dos mais populares cantores do Brasil na 1a metade do século XX, e considerado por muitos o maior do país. 

 

A qualidade de seu trabalho lhe rendeu em 1933, pelo radialista César Ladeira, a alcunha de “Rei da Voz”. Foi, ainda, peça decisiva para a construção de vários gêneros populares da música.

 

Alves era uma figura alta e magra; andava sempre elegante e bem penteado; muito sorridente e avesso às bebidas.

 

Foi dele a 1a gravação de disco elétrico feita no Brasil. Através dele compositores como Cartola, Heitor dos Prazeres ou Ismael Silva vieram a ser consagrados, 

o mesmo ocorrendo com várias canções que interpretou, como “Ai! que saudade da Amélia”, ou a 1a gravação do Samba Aquarela do Brasil do parceiro Ary Barroso.

 

Filho de imigrantes portugueses, ainda menino, ganhou da irmã mais velha seu 1° instrumento: uma guitarra. 

Em 1918 começou a cantar profissionalmente; seu 1° lugar de apresentações foi o Pavilhão do Méier onde foi contratado após um teste. 

 

Tornou-se um frequentador das zonas boêmias cariocas da Lapa e de Vila Isabel, onde conheceu muitos artistas, dentre os quais Pixinguinha.

 

Em 1935 teve por empregada doméstica a futura cantora Carmem Costa, na época com apenas 15 anos de idade, a quem ajudou em seu começo de carreira.

 

Em homenagem ao dia de nascimento desse astro da nossa música lançamos em nosso Samba-Okê a obra “Aquarela do Brasil”.

 

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A História de Fernanda Abreu

Fernanda Abreu é uma cantora, compositora e bailarina. O interesse pela música surgiu cedo, uma vez que a família desfilava anualmente no Carnaval, além de seu pai fazer parte de um grupo de Samba intitulado A Patota. 

 

A mãe de Fernanda, também cantava e tocava, tendo introduzido ela aos discos de diversos músicos brasileiros, incluindo Clara Nunes, Cartola, Nelson Cavaquinho, Roberto Ribeiro e João Nogueira. 

 

Estudou balé, violão, canto, dança clássica e dança contemporânea.

 

Aos 17 anos, foi aprovada no vestibular de arquitetura da UFRJ e de sociologia na PUC, optando por cursar a 1a opção. Abandonou o curso após o 1° semestre. Em 1980 decidiu estudar sociologia mas teve que trancar no último ano pela intensa rotina de shows.

 

Foi classificada pela imprensa como a pioneira da música pop dançante. Na ocasião encontrou resistência dos produtores, uma vez que o rock estava em alta no Brasil, insistindo que poderia ganhar notoriedade fazendo música pop ao eternizar: “Não tem mercado para o pop, mas vamos inaugurar”. Pelo seu estilo musical foi chamada de “a mãe do pop brasileiro” pelos jornais.

Em 1982 se tornou conhecida como backing vocal da banda Blitz.

 

Em 1992 é lançada sua faixa de maior sucesso, “Rio 40 Graus”, considerada pela imprensa um marco na música brasileira por misturar hip hop, disco music e funk, gêneros ainda marginalizados na época, e falar sobre o lado caótico do Rio de Janeiro, colocando Fernanda no posto de ícone ao levar a música da periferia às rádios.

 

Em 1995 Fernanda lançava seu álbum mais impactante, Da Lata, no qual aparecia nua no encarte, coberta apenas por sucata, e trazia uma mistura do pop com R&B e funk. 

 

Outra canção destacada foi “Garota Sangue Bom”, tida como uma extensão de “Rio 40 Graus” por explorar a imagem suburbana da capital carioca. O álbum foi escolhido como o melhor álbum latino-americano de 1995 pela Billboard.

 

Em 2004 Fernanda funda sua própria gravadora, Garota Sangue Bom Records.

 

Valeu, Fernanda!

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A História de Fabíola Machado

Fabíola Machado é cantora, compositora e escritora carioca. 


Faz parte do grupo Moça Prosa e do grupo Awurê.


Faz parte da geração de mulheres que cantam e pesquisam ritmos brasileiros, seus compositores, influências e suas raízes. 


Desde 2012 canta e produz o grupo Moça Prosa, um movimento de mulheres sambistas que nasceu na Pedra do Sal. 

Em 2018 começou a escrever e participar de coletâneas escritas com outras mulheres. 

 

Está se preparando e pesquisando para lançar meu 1° álbum solo em 2022 com composições autorais e de outros compositores, baseado em ritmos cariocas e influências afro-brasileiras.

 

Obrigado, Fabíola!

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A História de Emílio Santiago

Emílio Vitalino Santiago ou Emílio Santiago foi um cantor brasileiro. No início, não queria se tornar um cantor profissional e tampouco pensava nisso. Frequentou a Faculdade Nacional de Direito, na década de 1960, inicialmente para se tornar um advogado.

 

Quando as inscrições do festival de música da faculdade foram abertas, os amigos de Emílio o inscreveram sem que ele soubesse. Emílio participou e venceu o concurso, chamando a atenção dos jurados, entre eles, Beth Carvalho. 

 

A partir daí, sua presença em festivais estudantis era frequente, ganhando todos os concursos dos quais participava.

 

Em um congresso de otorrinos e cirurgiões de cabeça e pescoço, fonoaudiólogos comentaram que as análises técnicas da voz de Emílio Santiago mostravam que o cantor tinha a voz mais perfeita do Brasil.

 

A música já falava mais alto na vida do cantor, terminou a faculdade de direito por pressão dos pais, mas deixou o talento falar mais alto e se lançou primorosamente na carreira artística.

Uma grande fase de sucesso do cantor iniciou-se em 1988, com o lançamento do LP Aquarela Brasileira, um projeto especial dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira. 

 

Inicialmente, planejava-se lançar apenas um LP, mas devido à grande repercussão e ao sucesso, foram lançados sete trabalhos da série Aquarela Brasileira. O projeto ultrapassou a marca de quatro milhões de cópias vendidas.

 

Um dos nossos maiores gênios!

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A História de Emicida

Leandro Roque de Oliveira, mais conhecido pelo nome artístico Emicida, é um rapper, cantor, letrista e compositor brasileiro. 


O nome “Emicida” é uma fusão das palavras “MC” e “homicida”. Devido as suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um “assassino”, e que “matava” seus adversários através de suas rimas. Mais tarde, o rapper criou também um acrônimo para o nome: E.M.I.C.I.D.A. (Enquanto Minha Imaginação Compuser Insanidades Domino a Arte).


Oriundo de família pobre paulistana, ele compunha e passava para seu amigo gravá-las e vendê-las. O rapper é conhecido por suas rimas de improviso. Venceu 11 vezes consecutivas a batalha de MC da Santa Cruz e por 12 vezes a rinha dos MC.


A 1a aparição do rapper na mídia – fora as batalhas de improvisação foi o lançamento do vídeo Triunfo, que lhe rendeu milhões de visualizações no youtube.

Em 2019 lançou o projeto de sucesso “AmarElo” que compõe de um álbum de mesmo nome, podcast, além de um documentário e um show ao vivo. Esse é, até o momento, o maior projeto do Rapper que o mesmo intitula sendo um experimento social.

 

A música título de seu álbum “AmarElo”, a música conta com as participações das cantoras Pabllo Vittar e Majur, além de contar com um sample da musica “Sujeito de Sorte” do cantor Belchior, a capa do single é uma referencia ao primeiro álbum do rapper Criolo intitulado Ainda há tempo de 2006, Emicida conta que sua intenção é a de mostrar ao ouvinte que ele é maior que seus próprios problemas.

 

O clipe de AmarElo foi gravado no Complexo do Alemão, além de trazer Pabllo Vitar e Majur, o clipe traz diversas personalidades moradoras de favelas e regiões suburbanas do RJ.

 

Salve Mestre Emicida!

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A História de Elza Soares

Quando no início de tudo, falaram que ela não tinha voz pra cantar, ela disse: Então eu vou gritar!

E esse grito com o tempo se tornou a voz do milênio.

Elza foi e é um exemplo de que ninguém pode dizer o q a gente pode ou não pode fazer.

Salve Elza Deusa Soares!

Ainda estamos pesquisando para trazer uma super história de Elza Soares para você.

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A História de Elymar Santos

Elymar Santos é um cantor brasileiro de MPB. Batizado com o nome de Elimar, nasceu no Morro do Alemão, comunidade do RJ. Morou também em São Gonçalo do Sapucaí, interior de Minas Gerais, cidade natal de sua mãe. 

 

Trocou o ‘i’ de seu nome pelo ‘y’ quando começou a ficar conhecido nacionalmente.

 

Elymar ficou conhecido por ser um cantor extremamente versátil. Cantava músicas de vários autores nacionais, como Wando, Cazuza, Raul Seixas, Roupa Nova, Elis Regina e também internacionais como Corazón Partido, de Alejandro Sanz. 

Mas também compôs inúmeras músicas próprias, sendo que seus maiores sucessos são as músicas “Escancarando de Vez” e “Guerreiros Não Morrem Jamais”, composta em homenagem ao Ayrton Senna.

 

Por proposta do Deputado Dionísio Lins, Elymar Santos recebeu a Medalha Tiradentes, na Assembléia Legislativa do Estado do RJ em 2009.

 

Sempre envolvido no mundo do Samba e frequentador nato da sua escola de coração Imperatriz Leopoldinense e do Cacique de Ramos.

 

Salve, Elymar!

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Mal de Amor:

Show Comemorando Centésima Apresentação no Canecão

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