A História de Francisco Alves

Francisco de Morais Alves, mais conhecido por Francisco Alves, Chico Alves ou Chico Viola, foi um dos mais populares cantores do Brasil na 1a metade do século XX, e considerado por muitos o maior do país. 

 

A qualidade de seu trabalho lhe rendeu em 1933, pelo radialista César Ladeira, a alcunha de “Rei da Voz”. Foi, ainda, peça decisiva para a construção de vários gêneros populares da música.

 

Alves era uma figura alta e magra; andava sempre elegante e bem penteado; muito sorridente e avesso às bebidas.

 

Foi dele a 1a gravação de disco elétrico feita no Brasil. Através dele compositores como Cartola, Heitor dos Prazeres ou Ismael Silva vieram a ser consagrados, 

o mesmo ocorrendo com várias canções que interpretou, como “Ai! que saudade da Amélia”, ou a 1a gravação do Samba Aquarela do Brasil do parceiro Ary Barroso.

 

Filho de imigrantes portugueses, ainda menino, ganhou da irmã mais velha seu 1° instrumento: uma guitarra. 

Em 1918 começou a cantar profissionalmente; seu 1° lugar de apresentações foi o Pavilhão do Méier onde foi contratado após um teste. 

 

Tornou-se um frequentador das zonas boêmias cariocas da Lapa e de Vila Isabel, onde conheceu muitos artistas, dentre os quais Pixinguinha.

 

Em 1935 teve por empregada doméstica a futura cantora Carmem Costa, na época com apenas 15 anos de idade, a quem ajudou em seu começo de carreira.

 

Em homenagem ao dia de nascimento desse astro da nossa música lançamos em nosso Samba-Okê a obra “Aquarela do Brasil”.

 

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