A História de Laíla

Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, ou Laíla foi um carnavalesco e dirigente de carnaval brasileiro.

 

Nascido no Morro do Salgueiro, lá ele fundou uma das primeiras escolas mirins, a “Unidos da Ladeira”, onde se destacou e foi por isso chamado a fazer parte do Salgueiro, onde ocupou o cargo de diretor de harmonia até 1975, conquistando 7 títulos pela agremiação, quando foi contratado juntamente com Joãozinho Trinta, para reforçar a Beija-Flor que, até então, era uma escola pequena, sem grandes resultados no Grupo Especial. 

 

Nos 3 primeiros anos a parceria não poderia ter dado mais certo, a escola nilopolitana conquistou o tricampeonato (1976, 1977 e 1978).

 

Teve passagens pela Unidos da Tijuca, Vila Isabel e pelo carnaval de Belém até regressar à Beija-Flor em 1989, fazendo um desfile que marcou a história do carnaval com a emblemática imagem do Cristo mendigo, coberto por exigência judicial e trazendo a frase (idealizada por ele) “mesmo proibido, olhai por nós”, no enredo “Ratos e urubus, larguem minha fantasia”.

Em 1995 volta para a Beija-flor e constrói a comissão de carnaval, que conquistou muitos títulos até 2018.

 

Participou da transmissão dos desfiles do Grupo Especial pela Rede Globo.

 

Em 2019 assina o carnaval como diretor da escola de Samba da paulista Águia de Ouro. 

 

Já para o carnaval de 2020, após a saída da Unidos da Tijuca, Laíla atuou como Diretor de Carnaval da União da Ilha do Governador, ainda que permanecesse na Águia de Ouro. 

 

No carnaval paulistano foi campeão do Grupo Especial, dando à Águia seu primeiro título, ao lado do carnavalesco Sidney França. 

 

Ao todo Laíla coleciona 28 títulos do carnaval, sendo 21 pelo grupo especial do RJ, 1 no grupo especial de SP, 4 no carnaval de Belém e 2 títulos no grupo de acesso do carnaval carioca.

 

Obrigado, Mestre Laíla.

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A História de Joyce Cândido

Joyce Cândido é considerada uma das principais vozes do Samba e da MPB da nova geração. 

 

Se destaca pela qualidade técnica musical, pela multiplicidade (toca piano, é bailarina e atriz) e por ser convidada a cantar em diversas partes do mundo, representando o Brasil. 

 

Embaixadora da música brasileira no Japão, melhor cantora brasileira nos EUA e uma “estrela em ascendência em Portugal” são títulos que ela coleciona. 

Nascida em Assis, interior de São Paulo, Joyce mora no Rio de Janeiro há dez anos e aqui já conquistou muito; 

 

Gravou e fez shows com artistas como Elza Soares, João Bosco, Beth Carvalho, Jorge Aragão, Carlinhos de Jesus, Toninho Geraes, Diogo Nogueira, Leny Andrade, Marília Pêra, Zezé Motta e Bibi Ferreira.

 

Valeu, Joyce!

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A História de Jovelina Pérola Negra

Jovelina Pérola Negra, cujo nome de batismo era Jovelina Farias Belfort, foi uma cantora e compositora brasileira, conhecida como a maior partideira que esse país já viu. 


Voz rouca, forte, de tom popular e força batente. 


Herdeira do estilo de Clementina de Jesus, foi, como ela, empregada doméstica antes de fazer sucesso no mundo artístico.


Nascida em Botafogo (RJ), Jovelina logo fincou pé na Baixada Fluminense. 


Pastora do Império Serrano, ajudou a consolidar o pagode.


Tiete de Bezerra da Silva, Jovelina começou a fazer pagodes em Coelho Neto, levada pelo amigo Dejalmir, que também lançou o nome Jovelina Pérola Negra, homenagem à sua cor reluzente.


Seu jeito único de interpretar conquistou muitos fãs no meio artístico, levando até mesmo Maria Bethânia a uma apresentação no Terreirão do Samba, na Praça Onze. 

Alcione já homenageou a “Pérola Negra” em um de seus melhores discos, “Profissão Cantora”.

 

Jovelina gravou 5 discos individuais conquistando um disco de platina. 

 

Atualmente são encontradas apenas as coletâneas com os grandes sucessos como “Feirinha da Pavuna”, “Bagaço da Laranja”, “Luz do Repente”, “Sonho Juvenil”, entre outros. 

 

Enquanto o Samba e o verdadeiro partido-alto existirem, Jovelina sempre será lembrada pela voz potente e a ginga própria.

 

Viva o Samba, Viva Jovelina! 

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A História de Jorge Ben Jor

Jorge Duílio Lima Meneses, o popular Jorge Ben Jor é violonista, pandeirista, guitarrista, percussionista, cantor e composito. Provocou uma verdadeira revolução na música brasileira ao surgir, em 1963, com o disco “Samba Esquema Novo”, que apresentava a todo o país a sua maneira particular de cantar e tocar violão. 

 

Seu estilo característico possui diversos elementos, entre eles: rock and roll, samba, samba rock, bossa nova, jazz, maracatu, funk e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e sátira, além de temas esotéricos. Também trouxe influências árabes e africanas, oriundas de sua mãe, nascida na Etiópia.

 

O estilo único de Jorge Ben Jor rendeu ao Brasil músicas de sucesso como “País Tropical”, “Que Maravilha”, “Mas Que Nada”, “O Telefone Tocou Novamente”, “Charles Anjo 45”, entre tantas outras.

 

Carioca de Madureira queria ser jogador de futebol, mas acabou seguindo o caminho da música, presente em sua vida desde criança. 

 

Jorge Ben Jor explodiu com a música “Mas Que Nada” e, logo em seguida, ratificou seu talento com outro grande sucesso, “Chove Chuva”. Duas canções que não eram nem bossa nova, nem samba.

Ele mudou o nome artístico de Jorge Ben para Jorge Ben Jor. Na época, foi especulado que a mudança teria sido provocada pela numerologia, mas o mais plausível é que tenha ocorrido para evitar confusões com o músico americano George Benson, pois Jorge Ben estava começando a se tornar muito conhecido nos Estados Unidos na época.

 

O estilo único do compositor e atual morador do Copacabana Palace é incontestável. 

 

Valeu, mestre!

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A História de Jorge Aragão

Carioca, nascido no subúrbio de Padre Miguel, e de ascendência amazonense, Jorge Aragão da Cruz é cantor, sambista e compositor de inúmeros sucessos. 


Quase todos os grandes intérpretes de Samba têm suas canções no repertório. 


Dono de um talento incomum, além de romântico e espirituoso, Jorge é, sem dúvida, uma pessoa fascinante com uma vida dedicada à MPB e ao Samba. 


Sua obra é permeada não somente por canções românticas, pois embarca no orgulho negro, na violência urbana e na própria relação com a música.


Começou sua carreira na década de 1970, como guitarrista em bailes e casas noturnas. 


Entrar no gênero fora das rodas ajudou Aragão a ser um sambista que explora novidades no gênero. 


Aragão declara seguir mestres como Candeia, Roberto Ribeiro e Monarco. 


Como compositor, despontou em 1976, quando Elza Soares gravou sua composição “Malandro” (com Jotabê). Foi integrante do grupo Fundo de Quintal e um de seus principais compositores e letristas.

 

Conhecedor do carnaval carioca, foi comentarista dos desfiles de escolas de samba nas TV’s Globo (pra quem compôs o tema do Globeleza, ao lado de Franco Lattari), Manchete e CNT.

 

Entre seus sucessos estão “Coisinha do Pai” (com Almir Guineto e Luiz Carlos), consagrada na gravação de Beth Carvalho que valeu uma gravação inédita em 1997 para acordar o robô Mars Pathfinder em Marte.

 

Em 2016, os 40 anos de carreira de Aragão foram celebrados com o projeto Samba Book. 

 

Em 2017, o projeto foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode.

 

Obrigado por tanto!

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A História de Jorge André

Jorge André, nascido no bairro de Irajá, berço do Samba no RJ. Despertou para a música desde menino, com 12 anos, por influência do avô Amaro da Portela, com quem aprendeu a gostar dos instrumentos de percussão.

 

Em 1997, como músico amador, fundou o tradicional Pagode da Tia Ciça, mas foi em 1998, quando passou a integrar a banda do cantor Fabrício Freire, com quem tocou durante um ano no Sesc Engenho de Dentro, e as viagens para participação em apresentações em vários Estados brasileiros, que Jorge André decidiu largar tudo o que fazia para se dedicar exclusivamente à música.

 

De lá para cá, Jorge André atuou e atua no cenário musical carioca onde trabalhou com diversos artistas, como Arlindo Cruz, Dorina, Ivo Meireles, Luiz Carlos da Vila, Mauro Diniz, Monarco, Nelson Sargento, Walter Alfaiate, Trio Calafrio, Grupo Bom gosto, Clareou, Toninho Gerais, Toque de Prima, e segue adiante!

 

Em 2006, foi convidado a fazer parte do grupo Toque de Prima, composto por artistas de fino trato no Samba. “Eu entrei no Toque de Prima a convite e no lugar do Marcelinho Moreira. Aprendi muito com esses caras, pois são os melhores. Saí do grupo em 2009, quando fui convidado para entrar para o Galocantô“ – relembra Jorge André, com gratidão.

De 2010 a 2014, tocou na gravação de diversos CDs de Samba de artistas como João Martins e Renato da Rocinha. 

 

Em 2014, gravou no DVD “Os mais belos sambas enredos de todos os tempos”, do Dudu Nobre.

 

Participou integralmente da criação do disco Pano Verde lançado em 2016 e no DVD: Galocantô canta Luiz Carlos da Vila.

  

Atualmente, Jorge André é cantor e percussionista do grupo Galocantô e músico integrante da banda do Dudu Nobre.

 

Valeu, Jorge André!

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A História de João Nogueira

João Batista Nogueira Junior, mais conhecido como João Nogueira foi um cantor e compositor brasileiro que desde o início de sua carreira ficou conhecido pelo suingue característico de seus Sambas. É pai do também cantor e compositor Diogo Nogueira.


Filho do advogado e músico João Batista Nogueira e irmão da também compositora, Gisa Nogueira, cedo tomou contato com o mundo musical. 


Logo, aprendeu a tocar violão e a compor em parceria com a irmã.


Ele apareceu na cena artística nacional quando no início dos anos 70 emplacou o sucesso Das 200 Pra Lá, Samba que defendia a política de expansão de nossa fronteira marítima. 


O Samba assumiu as primeiras posições das paradas na voz de Eliana Pittman e mereceu citação em reportagem da revista americana Time, pelo seu tom nacionalista afirmativo. 

Em 1979, João fundou o Clube do Samba, com Alcione, Martinho da Vila e Beth Carvalho, entidade à qual dedicou o título de seu disco daquele ano. 

 

O clube, que no início funcionava em sua casa e que mais tarde lançou um bloco carnavalesco para desfilar na Avenida Rio Branco arrastando foliões saudosos dos velhos carnavais.

 

Pai de 4 filhos e rubro negro fanático, João Nogueira foi um boleiro frustrado por uma contusão, e a música brasileira agradece!

 

Hoje em homenagem a partida do nosso eterno poeta lançamos no nosso Samba-Okê a obra prima “Além do Espelho”.

 

E foi em um dia de hoje que nosso grande João Nogueira veio ao mundo!

 

Sambista, carioca e boêmio se tornou imortal por seu talento e pelos hinos maravilhosos da MPB.

 

João deixou um acervo de 183 composições e mais de 300 gravações cadastradas.

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A História de João Martins

João Martins, cria do Catete no RJ, é um dos grandes nomes da nova safra de sambistas. Iniciou sua carreira com apenas 14 anos e nesse espaço de tempo já fez parte de importantes rodas de Samba do RJ. 

 

Começou transitando – com seu banjo na mão – entre a Lapa e o subúrbio: Cacique de Ramos, Renascença Clube, Samba Luzia.

 

Foi no Beco do Rato onde suas canções se destacaram e tomaram voz gravadas por grandes nomes da cena: Galocantô, Vou pro Sereno, Diogo Nogueira, Casuarina, Renato da Rocinha, Revelação entre outros.

 

No seu primeiro disco autoral (Juízo que dá Samba/2009) contou com a participação de Dona Ivone Lara e apresentou o 1° registro de Lendas da Mata (O saci rodopiou) capitaneando a Nova Geração de sambistas para rodas de Samba nos quatro cantos do Brasil.

João é filho do cavaquinista e produtor Wanderson Martins. Repetindo a parceria na produção do 1° álbum, gravou o 2° (Receita pra Amar/2012) com participações de Moacyr Luz e Moyseis Marques seguindo com importantes projetos como o Século do Samba (CCBB-2016), DVD Samba Social Clube, shows nos EUA, Argentina e Portugal além de se apresentar com a Festa da Raça no Rock in Rio.

 

Em março de 2020 lançou seu 3° disco “Suspiro”, produzido por Leandro Sapucahy que contou com a participação de Sombrinha, Diogo Nogueira e Reinaldo.

Salve, João Martins!

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A História de João da Baiana

João Machado Guedes, conhecido como João da Baiana, foi um compositor popular, cantor, passista e instrumentista brasileiro.

 

Neto de ex-escravos, era o caçula de 11 irmãos. Seus avós mantinham uma tradicional quitanda de artigos afro-brasileiros e sua mãe, também quituteira, formava com Ciata e Amélia as conhecidas Tias Baianas que habitam os bairros cariocas da Cidade Nova e Saúde. Deriva desse fato seu apelido “João da Baiana”.

 

A situação familiar facilitava a participação desde cedo nas rodas de Candomblé, de Samba e de outras tradições culturais afro-brasileiras. 

 

Nesses encontros aprendeu a tocar pandeiro, que tornou seu principal instrumento, dentre outros instrumentos de percussão. 

 

Inicia a vida de instrumentista nos blocos e ranchos carnavalescos, mas é com o grupo de jovens que frequentavam a casa das Tias Baianas − como Pixinguinha e Donga − que começou a trajetória artística. 

 

Tem seu pandeiro (considerado um instrumento de marginal, na época) apreendido pela polícia, porém, o político Pinheiro Machado, seu admirador, faz uma dedicatória num de seus pandeiros e isso lhe dá salvo-conduto.

Após trabalhar no circo e atuar como pandeirista em conjuntos, foi convidado por Pixinguinha para compor o grupo Oito Batutas, em 1922, mas recusou a oferta para não perder o emprego fixo no cais do porto.

 

Instrumentista nato, suas canções mais conhecidas são Cabide de Molambo, 1928, e Batuque na Cozinha, 1968. 

 

Ele é um dos primeiros a gravar os então chamados pontos de macumba à frente do grupo João da Baiana e Seu Terreiro.

 

João da Baiana é um dos protagonistas das inúmeras experiências culturais e musicais que ocorrem na cidade do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. E sua vida é um retrato do berço do Samba carioca.

 

 

Salve, mestre!

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A História de João Bosco

João Bosco de Freitas Mucci, nosso João Bosco, é um cantor, violonista e compositor brasileiro.

 

Filho de pai libanês e irmão do também músico Tunai, João começou a tocar violão aos 12 anos, incentivado por uma família repleta de músicos. 

 

Suas primeiras influências foram Ângela Maria, Cauby Peixoto e Elvis Presley.

 

Foi em Ouro Preto, Minas Gerais, que conheceu Vinícius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: Samba do Pouso e O Mergulhador.

 

Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais frequente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc! 

Quantos clássicos: O Mestre Sala dos Mares, O Bêbado e a Equilibrista, Bala com Bala, Kid Cavaquinho, Caça à Raposa, Falso Brilhante, O Rancho da Goiabada, De Frente pro Crime, Fantasia, Bodas de Prata, Latin Lover, O Ronco da Cuíca, Corsário, dentre muitas outras.

 

A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Sei (1972). 

 

Nesse ano também conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala.

 

A carreira deslanchou depois da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, Dois pra cá.

 

João Bosco é um dos maiores nomes da nossa música popular!

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