A História de Mário Sérgio

Mário Sérgio Ferreira Brochado, ou simplesmente Mário Sérgio foi um cantor, compositor e instrumentista, mais notabilizado por ter sido integrante do grupo de Samba Fundo de Quintal.

 

Nascido em São Paulo, Mario Sérgio serviu como fuzileiro naval no RJ. Por um breve período também competiu na modalidade salto em altura em atletismo. 

 

Nessa época em que servia à marinha brasileira, Mário Sergio morou em Ramos, onde conheceu as rodas de Samba do bloco carnavalesco Cacique de Ramos e se aproximou dos músicos que formariam o grupo Fundo de Quintal.

 

De volta a SP na década de 1980, Mario Sérgio concluiu sua graduação em administração e economia e chegou a cursar pós-graduação nessa área, mas abandonou seus estudos para se dedicar integralmente a carreira de músico na capital paulista.

No início da década de 1990, Mário Sérgio foi convidado a integrar o Fundo de Quintal para substituir o músico Sombrinha. 

 

E com a saída de Arlindo Cruz, tornou-se a principal voz do Fundo de Quintal e um de seus grandes compositores.

 

Após 18 anos com o Fundo de Quintal, o sambista paulistano deixou o grupo para se dedicar a sua carreira solo, no entanto, retornou cinco anos mais tarde.

 

Mário Sérgio é um dos mestres que faz mais falta no mundo do Samba!

 

Obrigado, Mário Sérgio.

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A História de Mariene de Castro

Mariene Bezerra de Castro, mais conhecida como Mariene de Castro é uma cantora, compositora, atriz, bailarina e instrumentista brasileira, notória por exaltar a cultura afro-brasileira em sua obra musical. 


Creditada por ajudar a reviver estilos nordestinos como maracatu e samba de roda.


Nascida em Salvador, Mariene de Castro despontou no cenário musical brasileiro identificada como uma força da natureza. 


Roque Ferreira – seu conterrâneo e um dos compositores preferidos da cantora – intuiu certa vez que Mariene nunca subia ao palco sozinha: alguma força superior entrava com ela em cena e impregnava sua música. 


Cantou na festa de encerramento das Olimpíadas de 2016, enquanto era apagada a chama olímpica. 


Foi indicada ao Grammy Latino em 2020, na categoria “Melhor Álbum de Músicas de Raízes Em Língua Portuguesa”, pelo bem sucedido álbum “Acaso Casa Ao Vivo”.


Desde pequena queria ser bailarina. Começou a estudar balé aos cinco anos de idade. 

Seu contato com a música veio do ambiente familiar. Aos 12 anos, Mariene quis aprender a tocar violão e pediu a sua mãe para ser matriculada numa aula de violão. Porém, quando chegou à escola, se interessou também pelas aulas de canto. 

 

E foi lá que ela descobriu que possui um timbre de voz muito raro, o contralto. 

 

Sua mãe não tinha dinheiro o suficiente para pagar os dois cursos, o de violão e o de canto, e o professor de canto acabou convencendo-as para que ela fizesse apenas o de canto.

 

Começou a carreira profissional em 1995 fazendo vocais nas bandas Carlinhos Brown e no grupo Timbalada. 

 

Seu talento passou a ser reconhecido e fez turnê em várias cidades do Brasil e do mundo.

 

Shows e parcerias são extensas em seu currículo.

 

Mariene é mãe de Pedro, João, Maria e Bento.

 

Salve, Mariene de Castro!

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A História de Maria Rita

Maria Rita Camargo Mariano é uma cantora, compositora, produtora musical e empresária brasileira. Ela é filha da cantora Elis Regina e do arranjador e pianista César Camargo Mariano. É mãe de Antonio e de Alice.

 

Maria começou a cantar profissionalmente com cerca de 24 anos. O peso do berço musical em que nasceu, especialmente em relação à carreira da mãe, muito famosa no Brasil, influenciou o adiamento de sua carreira. 

 

Sendo assim, muito solicitada a soltar a voz desde cedo, esperou ter a certeza de que a música era essencial em sua vida.

 

Antes de se tornar cantora, Maria Rita se formou em Comunicação Social e em Estudos Latino-Americanos na Universidade de Nova Iorque, nos EUA, onde morou desde os 16 anos até o fim dos cursos. 

 

O sucesso na música veio à altura de seu talento e Maria Rita logo se consagrou como grande ícone da música brasileira, considerada pela mídia especializada a maior representante de sua geração.

Ganhadora de 8 prêmios Grammy Latino, incluindo de Melhor Artista Revelação — única brasileira na história a vencer essa categoria.

 

Seu 1° disco, Maria Rita, co-produzido pela própria cantora foi lançado em 2003. Alçado pelas músicas de trabalho “A Festa”, “Cara Valente”, “Encontros E Despedidas” e “Menininha Do Portão”, vendeu muito mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo.

 

Após muitos convites para apresentações com grandes cantores de Samba, que logo se tornaram amigos, em 2007, Maria Rita explorou sua proximidade com o gênero no seu 3° CD, Samba Meu, produzido por Leandro Sapucahy e pela própria. 

 

Em 2014, com produção da própria cantora e arranjos de Jota Moraes, é lançado “Coração a Batucar”, o 6° álbum de Maria Rita e o segundo dedicado exclusivamente ao Samba.

Em meio a tantos sucessos antigos e atuais, Maria, lançou a música de trabalho “Reza”, que logo conquistou empatia popular. 

 

Obrigado por tanto, Maria Rita!

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A História de Maria Menezes

Maria Menezes, aos 14 anos de idade formou seu primeiro grupo de Samba, o Damas no Samba.

 

Foi puxadora do bloco carnavalesco Saias na Folia, formado apenas por mulheres, em Niterói (Rio de Janeiro).

 

A partir de 2010 integrou como cantora o grupo Arruda.

 

Em 2010 foi vencedora do concurso “Novos Bambas do Velho Samba”, promovido pela casa Carioca da Gema.

Em 2014 lançou com o Arruda o primeiro CD do grupo homônimo, cujo lançamento foi apresentado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.

 

O Grupo Arruda se mantém como um dos mais fortes guerreiros que lutam pela resistência do verdadeiro Samba.

 

E a Maria é um talento incrível que taca fogo em qualquer local em que se apresenta.

 

Valeu, Maria.

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A História de Maria Bethânia

Maria Bethânia Viana Teles Veloso, conhecida como Abelha Rainha da MPB. Nasceu na cidade de Santo Amaro na Bahia e na juventude participava de peças teatrais junto ao seu irmão, Caetano Veloso e de outros cantores proeminentes da época.

 

Em 1965, mudou-se para o RJ, onde começou sua carreira musical substituindo a cantora Nara Leão no espetáculo Opinião. No mesmo ano lançou seu álbum de estreia.

 

Bethânia teve sua carreira impulsionada ao lançar seu segundo álbum Edu e Bethania, em parceria com Edu Lobo. 

 

Com o intuito de apagar sua imagem de ”cantora de protesto” marcada pela canção ”Carcará”, a cantora se lançou em uma temporada bem-sucedida de pequenos shows e recitais em boates do RJ e SP.

 

Bethânia foi também a idealizadora do grupo Doces Bárbaros, na qual era um dos vocais da banda juntamente com os colegas e o irmão: Gal Costa, Gilberto Gil e Caetano Veloso. 

 

Doces Bárbaros era uma típica banda hippie dos anos 1970 que foi tema de um filme e um enredo da Mangueira, “Atrás da Verde e Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu”. 

Comandaram trio elétrico no carnaval de Salvador, espetáculos na praia de Copacabana e uma apresentação para a Rainha da Inglaterra.

Bethânia tem bastante apreço pelo catolicismo, frequentando missas e orando para Nossa Senhora. 

 

No entanto, a cantora mantém-se bastante ligada às crenças de matriz africana.

 

Frequente em participação especial em programas de tv e em trilhas sonoras de novelas famosas.

 

Maria Bethânia é conhecida por sua voz “eloquente”, por apresentar-se na maior parte das vezes com cabelos soltos, vestidos longos e descalça. 

 

Também foi a 1a mulher a vender mais de 1 milhão de discos no Brasil. 

 

Em 2016, foi homenageada pela Mangueira, que desfilou no carnaval do Rio com o enredo “Maria Bethânia: A menina dos olhos de Oyá”. A escola foi a última a desfilar e se sagrou campeã.

 

Axé, Bethânia!

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A História de Marcondes Rocco

Marcondes Portella dos Santos, nosso amigo Marcondes Rocco, foi cantor de rap/funk, professor de Educação Física e Artes, Ativista social, Militante Racial e Artista Plástico brasileiro.

 

Menino preto, pobre, criado em São João de Meriti, na baixada fluminense, nascido em Pilares. 

 

Marcondes, conhecido como Rocco,sempre teve a veia artística pulsante. 

 

Aos 6 anos, já fazia composições musicais. Cantou funk, fez fama, apareceu na TV, tocava nos rádios. Foi o intérprete do funk “Quebra corrente”, um dos mais tocados no ano, colocando-o no meio dos grandes nomes do gênero na década de 90.

 

A voz rouca é um marco do estouro no funk. Uma hora, largou o funk, para poder estudar.

 

Filho de funcionários públicos de uma família grande, unida, onde a educação sempre foi colocada como prioridade para os 3 filhos.

Quando criança desenhava perfeitamente e escrevia letras de músicas. Aprendeu a desenhar de forma autodidata e se aperfeiçoou com cursos. 

 

Começou a pintar seus desenhos com os dedos, não sabia usar os pincéis. Ganhou bolsa na escolas de artes, estudou no MAM de SP, no RJ estudou no ateliê Carlos Magno no Parque lage, passou a usar os pincéis e com eles, homenageou artistas e pessoas da comunidade negra importantes da história do Brasil.

 

Seu trabalho sempre acompanhou seu posicionamento ativista, especialmente enquanto homem negro e traduzindo suas ideias nas telas pretas.

 

Pouco antes de falecer, Rocco consegue inaugurar seu projeto social para ajudar sua comunidade. O projeto Fábrica de Sonhos continua em funcionando por intermédio de seus familiares.

 

Axé, Marcondes Rocco!

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A História de Marcelo D2

Marcelo Maldonado Peixoto, mais conhecido como Marcelo D2, é um rapper brasileiro, vocalista da banda Planet Hemp, que hoje continua em carreira solo e em projeto paralelo com a volta da banda. 

 

Célebre por misturar o Samba com a black music, fez várias parcerias com alguns artistas de outros gêneros, como o axé music, e com pessoas que fazem batidas de música eletrônica com a boca, popularmente conhecido como beatbox. 

 

Suburbano de pai e mãe, nasceu em São Cristovão, cresceu em Maria da Graça e aos 9 anos foi morar no Andaraí.

 

O rubro-negro fanático que idolatrava o Zico acima de qualquer entidade religiosa já quebrou a cabeça 14 vezes, a maioria delas andando de skate.

 

O nascimento da banda Planet Hemp aconteceu de um encontro casual entre Marcelo e Skunk nas ruas do Catete.

 

Skunk tinha a ideia de fazer letras em inglês, como era onda na época (1992), mas Marcelo exigiu o português. Skunk era o vocalista do grupo Planet Hemp no início da década de 1990. 

Mesmo com uma verdadeira legião de fãs, a banda circulava apenas no circuito alternativo carioca. Antes de fundar a banda, Skunk já sabia que estava com Aids e faleceu em 1994. 

 

Eles lançam o 1° álbum do grupo, Usuário, dedicado a Skunk, vendendo 380 mil cópias. 

 

O 2°, Os Cães Ladram mas a Caravana Não Pára, de 1997, ultrapassou o anterior em 400 mil cópias. 

 

A partir daí, vieram mais álbuns e algumas confusões devidas ao conteúdo das letras.

 

Nas férias de 1998 deu seu primeiros passos em sua carreira solo, com o lançamento do seu primeiro álbum Eu Tiro é Onda.

 

Marcelo D2, pai de 4 filhos e avô de 2 netos, é conhecido por ser o pioneiro do hip hop com Samba, isso claramente em sua discografia solo. 

 

No entanto, podemos encontrar influências ecléticas em sua música.

 

Valeu, D2!

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A História de Manacéa

Manacé José de Andrade, mais conhecido como Manacéia ou Manacéa, foi um compositor e instrumentista brasileiro. Irmão dos também compositores Mijinha e

Aniceto da Portela, Manacéa frequentou desde criança os blocos carnavalescos que mais tarde originariam o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Portela.

 

Na Portela, Manacéa começou a tocar tamborim e mais tarde, em 1939, a compor Samba para os desfiles da escola de Samba. Integrou, ainda, a famosa Velha Guarda da agremiação de Oswaldo Cruz, tendo composições que passaram à história com alguns dos maiores Sambas.

Em sua homenagem, uma rua do bairro de Madureira passou a se chamar Rua Manacéia, uma estação do BRT do RJ do corredor trans-carioca e uma escola pública da rede estadual também receberam o mome do compositor.

 

Obrigado, Manacéa!

 

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A História de Mãe Menininha do Gantois

Mãe Menininha do Gantois, como ficou conhecida Maria Escolástica da Conceição Nazaré, foi uma ialorixá (mãe-de-santo) brasileira, filha de Oxum. 

 

Foi empossada como ialorixá aos 28 anos de idade.

 

Nascida em Salvador, era descendente de africanos escravizados, ainda criança foi escolhida para ser Ialorixá (mãe-de-santo) do terreiro fundado em 1849 por sua bisavó, cujos pais eram originários da Nigéria.

 

Foi apelidada de Menininha, talvez por seu aspecto franzino.

 

Foi a quarta Ialorixá do Terreiro do Gantois e a mais famosa de todas as ialorixá brasileiras.

Mãe Menininha abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos – uma abertura que, em muitos terreiros, ainda é vista com certo estranhamento.

 

Nunca deixou de assistir à missa e até convenceu os bispos da Bahia a permitir a entrada nas igrejas de mulheres, inclusive ela, vestidas com as roupas tradicionais do candomblé.

 

No ano de 1976, foi homenageada pela Escola de Samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel, com o enredo “Mãe Menininha do Gantois”.

 

Salve, Mãe Menininha!

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