A História de Gilberto Gil

Alô, Gil, aquele abraço!

Na data de hoje nosso grande Gilberto Gil completa 80 anos de muita musicalidade e sabedoria.

 

Com mais de 60 anos de carreira o cantor e compositor baiano tornou-se, para muitos, um orixá vivos entre nós.

 

Gilberto Passos Gil Moreira é um cantor, 

compositor, multi-instrumentista, produtor musical, político e escritor brasileiro.

 

Gil é conhecido por sua vasta contribuição na música brasileira e por ser vencedor de prêmios Grammy Awards, Grammy Latino e galardoado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito (1997). Em 1999, foi nomeado “Artista pela Paz”, pela UNESCO. Em 2021, foi eleito para a cadeira de número 20 da Academia Brasileira de Letras.

 

Gil também foi embaixador da ONU para

agricultura e alimentação, e ministro da Cultura do Brasil, entre 2003 e 2008.

 

Filho primogênito de um médico formado pela Universidade da Bahia e de uma professora primária, desde os 3 anos de idade, já manifestava seu desejo de ser músico.

 

Aos 9 anos foi admitido na Academia de Acordeom Regina e a partir de então, passou a receber influências da música de Dorival Caymmi, bem como os novos estilos musicais vindos do sul do país, como jazz.

 

Até o momento o artista tem 784 músicas nos bancos de dados do Ecad. Suas canções já foram gravadas 2.529 vezes.

 

Dono de inúmeros sucessos as 10 mais tocadas são: “Vamos fugir”, “Aquele Abraço”, “A Novidade”, “Não Chore Mais”, “Palco”, “Toda Menina Baiana”, “Lamento Sertanejo”, “A Paz”, “Andar com Fé” e “Drão”.

 

Em mais de 50 álbuns lançados, ele mistura suas influências, incluindo rock, gêneros tipicamente brasileiros, música africana, funk, música disco e reggae.

 

Salve Mestre Gil!

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A História de Raphaela Mendes

Raphaela Mendes é cantora, compositora e sambista. Gaúcha, criada no Rio de Janeiro, começou a cantar com 8 anos de idade, despertando seu interesse pela música.

 

Aos 15 anos entrou para escola de música Vila Lobos onde se formou em canto popular, e começou sua carreira artísticas indo para o lado do samba, sua grande referência.

 

Já cantou com grandes nomes do samba, tais como, Dudu Nobre, Marquinhos Sensação, Reinaldo, Anderson Leonardo, Almir Guineto, Toninho Geraes, Xande de Pilares, etc.

 

Passou por projetos importantes como o Projeto Criolice e hoje é a vocalista do grupo Filhos da Guanabara, grupo que além do samba tem a musicalidade mesclada com a música popular brasileira.

Gravou em 2021 seu EP com direção de João Viana filho do mestre Djavan, e vem se destacando como uma cantora de samba que “versa”.

 

Versatil, e de um timbre marcante Raphaela Mendes e hoje uma das únicas e poucas sambistas que versam no partido alto.

 

Obrigado, Raphaela!

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A História de Péricles

Péricles Aparecido Fonseca de Faria, mais conhecido somente como Péricles ou Periclão é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro de Samba e Pagode.

 

Foi o vocalista do grupo Exaltasamba desde os primeiros anos da carreira do grupo até o final de fevereiro de 2012, quando seguiu carreira solo.

 

Natural de Santo André, São Paulo, antes de seguir carreira musical, trabalhou como inspetor de alunos em duas escolas estaduais e numa montadora de carros em São Bernardo do Campo.

 

Péricles é pai do cantor Lucas Morato e da pequena Maria Helena.

 

Na década de 80, passou a tocar para Jovelina Pérola Negra nas casas de shows de São Paulo, com o grupo Exaltasamba.

 

No mesmo ano que iniciou sua carreira solo gravou o DVD do álbum “Sensações” com muitas canções de sucesso como “Linguagem dos Olhos” e “Linda Voz (Olá)”, essa com participação do seu filho Lucas Morato.

 

Também no mesmo ano, o cantor participou do quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão.

 

Em 2015 cantou a música “Estação Derradeira”, de Chico Buarque, no filme Chico – Artista Brasileiro de Miguel Faria Jr. 

 

Em 2018 estreou na função de intérprete de samba-enredo ao dividir o microfone da Mangueira com Ciganerey.

 

Obrigado, Periclão!

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A História de Luiz Gama

Luís Gonzaga Pinto da Gama, abolicionista, 

orador, jornalista, advogado e escritor 

brasileiro. Também tem o título de Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

 

Nascido de mãe negra livre e pai branco, foi contudo feito escravo aos 10 anos, e permaneceu analfabeto até os 17 anos de idade. Conquistou judicialmente a própria liberdade e passou a atuar na advocacia em prol dos cativos, sendo já aos 29 anos autor consagrado e considerado “o maior abolicionista do Brasil”.

 

Usou diversos pseudônimos como: “Afro”, “Getúlio”, “Barrabaz”, “Spartacus” e “Jonh Brown”.

 

E ficou famoso por ter sido capaz de libertar mais de 500 pessoas escravizadas.

 

Apesar de considerado um dos expoentes do romantismo, obras como a “Apresentação da Poesia Brasileira”, de Manuel Bandeira, sequer mencionam seu nome.

 

Foi um dos raros intelectuais negros no Brasil escravocrata do século XIX, o único autodidata e o único a ter passado pela experiência do cativeiro.

Pautou sua vida na luta pela abolição da escravidão e pelo fim da monarquia no Brasil, contudo veio a morrer seis anos antes da “concretização” dessas causas.

 

Em 2018 seu nome foi inscrito no Livro de Aço dos heróis nacionais depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves.

 

133 anos após sua morte, em 3 de novembro de 2015 a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo, concedeu-lhe o título de “advogado”, uma vez que não era formado e atuava como “provisionado” ou abolicionista.

 

A homenagem é inédita na história da OAB. Uma justa homenagem a quem tanto lutou por liberdade, igualdade e respeito.

 

Obrigado por tudo, Luiz Gama!

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A História de Djavan

Djavan Caetano Viana é um cantor, 

compositor, arranjador, produtor musical, empresário e violonista brasileiro.

 

Natural de Maceió, nasceu de um relacionamento de mãe negra e pai branco, onde desde pequeno ouvia sua mãe, lavadeira, entoando canções das damas do rádio e cantores da época.

 

Aos 12 anos tinha duas grandes paixões: o futebol e o equipamento de som do pai de um amigo da escola.

 

Aos 23 anos, chega ao RJ para tentar a sorte no mercado musical. Trabalhou como crooner de boates famosas. Conheceu João Araújo, presidente da Som Livre, que o leva para a TV Globo.

 

Em 3 anos compõe mais de 60 músicas, de variados gêneros; com uma delas, “Fato Consumado”, tira 2° lugar no Festival Abertura de 1975, idealizado pela Rede Globo.

 

Grava o seu 1° disco: “A voz, o violão, a música de Djavan” de 1976. É um disco de samba sacudido, sincopado e diferente de tudo que se fazia na época.

 

O seu 1° álbum trouxe o “carro-chefe”: “Flor de Lis” que se torna um grande hit nas rádios. Além do sucesso ”Fato Consumado”, o álbum mostra outras composições que ganharam reconhecimento como: “Maria das Mercedes”, “Embola Bola” e “Para-Raio”.

Depois de uma viagem de Djavan à cidade de Luanda na Angola, acompanhado de Marieta Severo, Chico Buarque, Zezé Motta e Gonzaguinha, surgem as 1as canções a falar da África.

 

Em 1982, “Flor de Lis”, tornou-se o 1° sucesso de Djavan no mercado norte-americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título de “Upside Down”. 

 

A canção “Acelerou” foi escolhida a melhor canção brasileira de 2000 no Grammy Latino. No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD.

 

Djavan mescla inúmeros estilos, entre eles o jazz, o blues, o samba e a música flamenca.

 

Dentre suas canções mais conhecidas, destacam-se: “Sina”, “Flor de Lis”, “Lilás”, “Pétala”, “Se…”, “Nem Um Dia”, “Eu Te Devoro”, “Oceano”, “Açaí”, “Samurai” e “Meu Bem Querer”.

 

Até hoje segue como um dos maiores cantores e compositores do mundo, dono de um violão e de um estilo únicos.

 

Salve nosso gigante Djavan!

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A História de Dorival Caymmi

Dorival Caymmi foi um cantor, compositor, 

instrumentista, poeta, pintor e ator brasileiro.

Compôs inspirado pelos hábitos, costumes e as tradições do povo baiano. Tendo como forte influência a música negra.

 

Dorival Caymmi nasceu em Salvador, Bahia. Era descendente de italianos, portugueses e africanos. Seu pai tocava piano, violão e bandolim e desde menino, Dorival, cantava no coro da igreja.

 

Era casado com Stella Maris, também cantora, com quem teve seus 3 filhos: Nana Caymmi, Dori Caymmi e Danilo Caymmi, que também seguiram a carreira musical, assim como suas netas Juliana e Alice.

 

Dorival Caymmi interrompeu os estudos no 1° ano do ginásio. Tinha curso de inglês, datilografia e escrituração mercantil.

 

Em 1938, Caymmi deixa o sossego da Bahia e vai para o RJ tentar a sorte. Tinha facilidade para o desenho e a experiência no jornal, esperava encontrar trabalho na imprensa.

 

Levado por Assis Valente e Lamartine Babo se apresenta na Rádio Nacional cantando “Noite de Temporal”, acompanhado do toque do berimbau.

Em seguida, foi apresentado ao diretor da Rádio Tupi que o contratou. No dia 24 de junho de 1938, Caymmi estreou cantando o samba “O Que é Que a Baiana Tem?”.

Com a canção, fez com que Carmen Miranda tivesse uma carreira no exterior, a partir do filme Banana da Terra.

 

Filho de santo de Mãe Menininha do Gantois, para quem escreveu em 1972 a canção em sua homenagem: “Oração de Mãe Menininha”, gravado por grandes nomes como Gal Costa e Maria Bethânia.

 

Nesse mesmo ano, Dorival Caymmi foi condecorado com a Ordem do Mérito do Estado da Bahia.

 

Em 1975, Caymmi lançou a música “Modinha para a Gabriela”, baseada no romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado. Posteriormente a música foi gravada por Gal Costa e foi tema da novela Gabriela exibida pela Rede Globo.

 

Entre suas canções de sucesso estão “Samba da Minha Terra”, “Marina”, “Samba da Bahia”, “O Dengo Que a Nega Tem”, “Modinha para Gabriela”, “Maracangalha” e “Saudade de Itapoã”.

 

Salve Mestre Dorival!

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A História de Valdeir Valença

Valdeir Valença é um cantor e compositor brasileiro. Oriundo do bairro carioca de Cordovil, frequentava as rodas de Samba familiares desde os 9 anos de idade. Lá já cantava e tocava vários instrumentos de percussão.

 

Aos 13 anos já era integrante de um grupo musical chamado Marajás que permaneceu no mercado durante 13 anos.

 

Durante esse período, o mesmo iniciou aulas de técnica vocal, em uma renomada escola, que possibilitou o mesmo, mais tarde, montar sua própria escola de música denominada “Encontro das Artes”.

 

Em 2008 ingressou em outro grupo de musicos excepcionais denominado Batuque de Crioulo.

Valdeir Valença tem uma vasta experiência no âmbito musical por ter acompanhado vários ícones do mundo do Samba, como: Almir Guineto, Reinaldo, Arlindo Cruz, Elson do Forrogode, Pedrinho da Flor, Neguinho da Beija-Flor, Marquinho Sathan, Zeca Pagodinho, entre outros.

Em 2014 fez parte do elenco do grande espetáculo “A Febre do Samba” e ingressou como cantor no projeto “Samba do Carlinhos de Jesus”. 

Em 2018 cantou no musical “Gonzaguinha, O Eterno Aprendiz”.

Em 2019 fez um tributo memorável ao saudoso Emílio Santiago. Emílio, juntamente com Jamelão, são as grandes referências de Valdeir.

No momento, o cantor homenageia seu grande ídolo ao levar ao grandes palcos (como o Teatro Rival Refit), seu mais novo espetáculo: O show “Aquarelas”. E vou te falar: Como a voz do nosso professor parece com a do Mestre Emílio!

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A História de Mano Décio da Viola

Décio Antônio Carlos, mais conhecido como Mano Décio da Viola, foi um cantor e compositor de sambas brasileiro.

 

Natural da Bahia, mudou-se com os pais para Minas Gerais, onde foi registrado, e logo após mudou-se novamente para o RJ com apenas 1 ano de idade.

 

Em 1916, muda-se para o Morro da Mangueira e, em 1922, vai para o Morro da Serrinha, e lá desfila no Bloco “Vai Como Pode”, que dá origem à Portela.

 

Em 1934, ingressa na Escola de Samba Prazer da Serrinha, quando recebe o apelido “Mano Décio da Viola”, por conta de seu instrumento, o cavaquinho.

 

Com Bide e João de Barros, compôs seu 1° samba ‘’Vem, meu amor’’.

 

Nesse mesmo ano sofre um acidente de trabalho, descarregando latas de creolina no cais do porto, e fica cego de um olho (Sobre essa experiência compõe o samba Cego e Surdo).

No ano seguinte, leva o então professor de português, Silas de Oliveira, para a escola da Serrinha, onde ambos ficam até 1947, quando saem após um desentendimento e fundam, com outros sambistas, a Escola de Samba Império Serrano. 

 

Escola de Samba Império Serrano foi 4 vezes campeã do carnaval carioca cantando sambas compostos pelo, já assim chamado, Mano Décio.

 

Além da atuação como compositor de Sambas de Enredo, seu lado mais conhecido, como na regravação de Elis Regina de Exaltação a Tiradentes e Jair Rodrigues, com Heróis da Liberdade, Mano Décio é autor de sambas de terreiro e partidos-altos, com mais de 500 sambas, a grande maioria não registrada e gravou 4 LPs.

 

Seu filho Jorginho do Império é o grande responsável pela divulgação de sua obra, como na ocasião do centenário de seu nascimento.

 

Atualmente Mano Décio da Viola é o nome de uma rua onde viveu em Madureira, subúrbio do RJ.

 

Mano Décio da Viola é um dos formatadores do samba-enredo como um gênero dentro do Samba.  Foi uma peça fundamental para o nosso segmento.

 

Salve, Mestre!

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A História de Áurea Martins

Áldima Pereira dos Santos, conhecida artisticamente como Áurea Martins é uma cantora brasileira.

 

Nascida no bairro de Campo Grande, na zona oeste do RJ, pertence a uma família de artístas musicais: o pai tocava violão, a avó banjo; a mãe era cantora amadora e 2 de seus tios tocavam saxofone e clarinete. Participou, quando criança, do coral da Igreja de Nossa Senhora do Desterro.

 

Em 1969, venceu na TV o concurso A Grande Chance, de Flavio Cavalcanti. Com o disco Até Sangrar, de 2008, voltou a cena musical nacional, ganhando como melhor cantora no Prêmio da Música Brasileira, em 2009.

Em 2012, lançou seu primeiro DVD com o registro de um show em estúdio.

 

Aos 82 anos a Cantora coloca sua voz no novo álbum, Senhora das Folhas, que reverencia as tradições, a oração e a fé.

 

O álbum é uma homenagem às curandeiras, rezadeiras e benzedeiras, personagens do universo feminino sagrado, guardiãs da sabedoria popular, da fé e da tradição.

 

Em 50 anos de carreira, é a 1a vez que Áurea visita um repertório que joga luz em seu passado, sua raça, sua identidade e suas memórias.

 

Salve, Áurea Martins!

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