A História de Pedrinho da Flor

Pedro de Abreu Maciel, mais conhecido como Pedrinho da Flor é um cantor e compositor brasileiro.


Considerado uma lenda viva do Samba Carioca, suas obras já foram gravadas por grandes nomes como: Marquinho Sathan, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Alcione, Reinaldo, entre outros.


Sua trajetória artística teve início no então bloco carnavalesco Flor da Mina do Andaraí, bloco este que foi um dos fundadores, onde assinou vários sambas de enredo. 


Descoberto no Morro do Andaraí por seu padrinho no Samba Almir Guineto, foi levado para o Cacique de Ramos e de lá pra cá ficou reconhecido como grande compositor.


Exemplo disso é a composição de Pedrinho da Flor: “Você Quer Voltar” sucesso na voz do Grupo Fundo de Quintal, gravada em 1981, tornou-se a 1a faixa do disco “Samba é no Fundo de Quintal e é até hoje um grande um ponto alto nas rodas de Samba.

Dentre seus tantos sucessos temos: “Boca Sem Dente”, “Menor Abandonado”, “Dois Minutos à Sós”, “Papel Assinado”, “Clínica Geral”, “Melô da Galinha”, “Além da Ilusão”.

 

De compositor a presidente de Escola de Samba tem uma grande trajetória no mundo do Samba e das agremiações cariocas. É integrante da ala de compositores da Acadêmicos do Salgueiro.

 

Recentemente gravou o trabalho Samba Intelectual em comemoração aos 25 anos da nata do Samba.

 

Pedrinho da Flor tem hoje uma média de 500 sambas gravados, além de muitas inéditas.

Nossa página saúda essa majestade do nosso Samba.

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A História de Haroldo Costa

Haroldo Costa é um  ator,  escritor,  diretor, produtor, sambista e comentarista de carnaval brasileiro.


Da infância em Maceió muda-se aos 10 anos de idade para o RJ, momento marcado pelas ondas do rádio e suas estrelas.


A iniciação teatral de Haroldo Costa deu-se no Teatro Experimental do Negro, quando atuou na peça “O Filho Pródigo”, de Lucio Cardoso, e teve como colegas de grupo nomes que fariam história como Ruth de Souza, Grande Otelo e Milton Gonçalves. 


Haroldo foi o 1° ator negro a atuar no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


De volta ao Brasil, depois da viagem de 5 anos pelo mundo com a companhia de danças Brasiliana, da qual foi um dos fundadores, diretor artístico e um dos bailarinos, foi convidado por Vinicius de Moraes, para protagonizar a peça Orfeu da Conceição. Representou também o papel de Jesus no Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. 


Durante muito tempo atuou como produtor-realizador de espetáculos, contratado por proprietários de casas de shows.

Começou a trabalhar na Globo como diretor de musicais. Foi diretor e jurado de programas de auditório. Trabalhou também como ator em minisséries da emissora.

Poucos sabem, mas o jornalista fez parte da equipe que inaugurou a Globo, em 1965.

 

Quem acompanha as transmissões dos desfiles das Escolas de Samba do RJ reconhece em Haroldo Costa alguém que conhece a fundo o mundo do Samba. Suas impressões e comentários sobre alas, fantasias, alegorias e sambas-enredo deixam transparecer isso. 

 

Com 7 livros publicados se destaca no cenário cultural do nosso país.

 

No último 13 de maio ele completou 92 anos e merece toda nossa admiração.

 

Salve, Mestre.

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A História de João Gilberto

João Gilberto de Prado Pereira de Oliveira foi um cantor, 

violonista e compositor brasileiro. Nasceu em Juazeiro/BA e por influência da família de músicos, ainda adolescente, formou o grupo musical “Enamorados do Ritmo”.

 

Considerado um artista genial por musicólogos e jornalistas especializados, revolucionou a música brasileira ao criar uma nova batida de violão para tocar Samba: a “Bossa Nova”, que surgiu no fim dos anos 50.

 

O seu jeito suave de cantar também influenciou muitos dos cantores da MPB. Para a revista Rolling Stone Brasil, foi um dos 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão e também o 2° maior artista brasileiro de todos os tempos, seguindo Tom Jobim.

 

Em 1950, mudou-se para o RJ, onde fez parte do conjunto “Garotos da Lua”, que se apresentava na Rádio Tupi. Com o grupo gravou 2 discos.

 

Passado alguns anos dedicou-se ao estudo do violão. E Em 1958, fez participação como violonista no disco “Canção de Amor Demais”, de Elisete Cardoso, com canções de Tom Jobim e Vinícius de Morais.

Em 1959, a gravadora Odeon lançou o compacto “Chega de Saudade”, o futuro clássico de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. 

 

Gravado ao vivo, sem playback, João Gilberto exigiu 2 microfones: um para a voz e outro para o violão. A gravação era interrompida take após take, corrigindo erros dos músicos e obrigando a orquestra inteira a tocar de novo. Nascia ali a fama de perfeccionista do músico. 

 

A fusão entre voz e instrumento se tornou símbolo e síntese da bossa nova.

 

Dono de uma sonoridade original e moderna, João Gilberto levou a música popular brasileira ao mundo, principalmente para os Estados Unidos, Europa e Japão.

 

Tido como um dos músicos mais influentes no jazz americano do século XX, ganhou prêmios importantes nos Estados Unidos e na Europa, como o Grammy, em meio à beatlemania.

 

Pai de João Marcelo, Bebel Gilberto e Luiza, João Gilberto, escreveu seu nome nas notas musicais da nossa música.

 

Fontes pesquisa sites: 

ebiografia / Wikipedia / ubc.org

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A História de Gilson de Souza

Gilson de Souza, pseudônimo de Adolfo Cirino de Souza, foi um cantor e compositor brasileiro.

 

Natural de Marília/SP, Gilson fazia em 1975 em torno de vinte apresentações por mês.

 

Seus maiores sucessos foram “Orgulho de um sambista” e “Poxa” gravado por artistas como, Zeca Pagodinho e Jair Rodrigues. Além desses dois intérpretes, Gilson teve suas músicas gravadas por Elza Soares, Almir Guineto, Originais do Samba, Elymar Santos, Reinaldo, Neguinho da Beija-Flor e etc.

 

A música “Poxa”, foi considerada um dos mais belos Sambas da época. E foi regravado por Elymar Santos e mais recentemente por Zeca Pagodinho.

O Samba, segundo o autor, tem pelo menos 50 regravações, inclusive internacionais.

A música fazia parte do seu 1° disco e chegou a lhe dar o troféu Imprensa como revelação do ano e melhor música. 

 

A inspiração para música veio por meio de uma namorada que, ao retornar de uma viagem, encontrou o sambista e seus amigos músicos no mesmo bar de sempre. Feliz por encontrar o pessoal novamente, falou: “Poxa, que bom encontrar vocês de novo! Eu vou e volto e encontro vocês aqui dentro, gente! Vocês não têm casa não?” Gilson gostou da interjeição e correu para o violão. 

 

Até o pop star, Elton John, arriscou cantar a música “Poxa” em ritmo de Bossa Nova, em um dos seus shows, com direito a registro em DVD. 

 

Gilson compôs dezenas de outros Sambas – com Almir Guineto, por exemplo, foram pelo menos 40. 

 

A música, curiosamente, veio para Gilson de Sousa depois de uma fratura na mão, que obrigou o sambista a desistir da sua paixão: o Boxe.

 

Não ficou conhecido apenas no Brasil, mas fez shows na Espanha, em Portugal, na França e no Japão.

 

Gravou 2 LPs e também ganhou prêmios importantes, como o Troféu Imprensa de 1976.

 

Era conselheiro da SICAN, uma empresa que arrecada dinheiro para direitos autorais.

 

O grande Gilson nos deixou no último dia 12 de junho, dia do seu aniversário de 78 anos. Fica registrada a nossa homenagem.

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A História de Vinny Santa Fé

Vinícius Silva de Souza ou simplesmente Vinny Santa Fé é um cantor, músico e compositor brasileiro.

 

Nome artístico batizado por seu pai, o também cantor e compositor Bira da Vila já gravado por nomes como Jovelina Pérola Negra, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Luiz Carlos da Vila.

 

Sambista autodidata, natural de Duque de Caxias/RJ, chegou ao mercado fonográfico com notoriedade. O caxiense é responsável por dar vida ao fenômeno “Castelo de Um Quarto Só”, gravada por Renato da Rocinha, sua 1° música a tocar nas rádios.

 

A música ficou entre as 10 mais tocadas em todo o país, alcançando a impressionante marca de mais de 1 milhão e meio de visualizações com uma estreia surpreendente.

 

O cantor voltou a ter contato com a música em São Paulo, após uma pausa em outros trabalhos e também na sua vida de atleta, já que defendeu a Seleção de Brasileira de 

Karatê por vários anos antes de se aprofundar no mundo do Samba.

Até pouco tempo mal se escutava a palavra “Pauperrecido”, porém com a explosão do Samba, nomeado por esse termo quase anônimo em nosso vocabulário, a palavra passou a ser altamente buscada nas plataformas de música.

 

A composição lançada em 2021, por Vinny, faz poesia com o cotidiano e é uma das mais bombadas do momento, a propósito, a música bateu recordes em diversas plataformas musicais.

 

“Você pode ser pobre de marré paupérrimo, pauperrecido, de dinheiro desprovido”… é assim que começa a letra que explodiu no TikTok acompanhando todos os tipos de vídeos imagináveis.

 

Vinny é um dos grandes nomes da nova geração do Samba! 

 

Salve, Santa Fé!

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A História de Aniceto do Império

Aniceto de Menezes e Silva Júnior, o Aniceto do Império, nasceu no bairro do Estácio e foi um dos fundadores da escola de Samba Império Serrano.

 

Devido à sua facilidade de expressão, seus professores consideravam que ele prejudicava as aulas. 

 

E em 1926 deixou os estudos antes de completar o primário. Por obra do destino, no Império Serrano, teve o cargo de orador oficial da escola.

 

Aniceto dividia sua vida entre o Samba e o Cais do Porto, onde era estivador e o líder do Sindicato dos Arrumadores. 

O Cais do Porto era uma área de malandragem, onde vários sambistas trabalhavam, por serem de origem negra ou pobre. 

 

Seu estilo de Samba era baseado em improviso (Partido Alto).

 

Salve Mestre Aniceto!

 

“Partido Alto da Antiga” 

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A História de Nelson Sargento

Nelson Sargento, nome artístico de Nelson Mattos, foi um compositor, cantor, pesquisador da música popular brasileira, artista plástico, ator e escritor brasileiro. 

 

Sua trajetória na música, na literatura e nas artes são ícones para história do Samba e da cultura brasileira.

 

O Sargento, do autor do Samba Agoniza mas não morre (de 1979), corresponde, na verdade, à mais alta graduação que o cidadão Nélson Mattos atingiu quando serviu ao Exército brasileiro. 

 

O compositor mangueirense possui, aproximadamente, quatrocentas músicas em seu repertório. Mudou-se do Morro do Salgueiro para o Morro da Mangueira aos 12 anos de idade. Nelson Sargento militava pelo Samba desde os anos 1950, quando o gênero era marginalizado.

 

Despontou para a música ainda na adolescência. E em 1955, compôs o samba-enredo “Primavera”, também chamado de As quatro estações do ano, considerado um dos mais belos de todos os tempos.

Nelson integrou o conjunto A Voz do Morro, ao lado de Paulinho da Viola, Zé Kéti, Elton Medeiros, entre outros. 

 

O ilustre torcedor do vasco também foi exímio escritor e teve diversas obras publicadas.

 

Teve seis filhos biológicos e três adotivos, além de ter criado vários filhos e filhas do coração.

 

Como disse a escola que ele tanto amava: “A semente plantada por ele rendeu frutos que estarão eternizados junto à certeza de que ‘O samba agoniza, mas não morre’ jamais”.

 

Salve, mestre!

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Agoniza, Mas Não Morre:

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A História de Walter Alfaiate

Walter Nunes de Abreu foi um 

sambista e compositor brasileiro.

 

Nascido e criado no bairro de Botafogo, no RJ, desde criança gostava de cantar e aos 13 anos iniciou seus trabalhos de alfaiataria, profissão que exerceu por muitos anos.

 

Desde cedo freqüentou os blocos carnavalescos de Botafogo e adjacências, como compositor e fazendo parte do núcleo de sambista do bairro.

 

Participou nos anos 1960 de rodas de Samba no Teatro Opinião e formou vários grupos, com destaque para os Reais do Samba e o Samba Fofo.

 

O cantor e compositor só foi descoberto, de fato, na década de 1970, quando Paulinho da Viola gravou 3 de suas canções – “Coração Oprimido”, “A.M.O.R.Amor” e “Cuidado, Teu Orgulho Te Mata”.

 

Em 1982 foi convidado pelo parceiro e amigo Mauro Duarte a entrar para o G.R.E.S da Portela. 

Cultuado pela maioria dos sambistas cariocas, jamais foi reconhecido pelas gravadoras. Com mais de 50 anos de carreira e com 200 sambas compostos, gravou apenas um disco, “Olha Aí”, lançado em 1998 e produzido por Aldir Blanc.

 

Walter era um sambista que se destacava pela malícia e elegância. Como dizia seu apelido sempre andava alinhado e bem vestido. O músico não largou as agulhas e panos até o final da vida. 

 

Walter Alfaiate: sambista por vocação, alfaiate por profissão, botafoguense de coração, portelense por devoção.

Salve a mais pura essência do Samba!

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A História de Camunguelo

Cláudio Camunguelo ou apenas Camunguelo, nome artístico de Cláudio Lopes dos Santos foi um compositor e músico brasileiro.

 

Estivador por profissão, Camunguelo era flautista e grande partideiro, compositor de mão cheia, além de excelente cantor e dançarino.

 

Era daqueles que usavam boina branca e cordão prateado no pescoço. Figura fácil no circuito do Samba e do choro da cidade.

 

O compositor era portelense de coração. Autodidata, começou a trabalhar com música ainda jovem e aos 16 anos já estava compondo mesmo sem saber ler partitura. Iniciou na música gravando jingles para a Rádio Nacional.

Legítimo representante dos grandes compositores da zona portuária do RJ e das bandas de Irajá, na época que começou a compor também fazia flautas de bambu e plástico.

 

Já era veterano no Samba quando conheceu o parceiro Zeca Pagodinho, então com 16 anos. Fizeram juntos ‘Sinuca de Bico’ e depois ‘Amarguras’.

“Sou Claudio Lopes dos Santos, o popular Claudio Camunguelo”, apresenta-se ele, sem conseguir explicar direito o motivo do apelido dado pelo companheiro de Samba Arlindo Cruz.

 

Esse ícone não poderia faltar na nossa lista de celebridades do Samba.

 

Salve, Camunguelo!

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A História de Michael Sapienzza

Um dos melhores violonistas que o Samba pode contar nos dias de hoje.

 

Além de já ter acompanhado diversos medalhões do nosso segmento, Sapienzza também dá aulas de violão.

“Enquanto houver Samba na veia, empunharei meu violão!”


Salve, Michael!

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