A História do Jongo da Serrinha

O Grupo Cultural Jongo da Serrinha foi criado nos anos 60 por Vovó Maria Joana e seus filhos, Mestre Darcy do Jongo e Eva Emely Monteiro. 

Ao perceberem que o último núcleo de jongo da cidade estava morrendo, decidiram seguir com a missão de preservação do ritmo e, desde então, através de todos esses anos de trabalho e divulgação, conseguiram transformar o Jongo da Serrinha numa das mais importantes referências da cultura carioca. 

Todos os anos, semanalmente, a instituição recebe espontaneamente diversos convites para apresentações, que se intensificam em datas comemorativas, como: 13 de maio, Semana do Folclore, Dia das Crianças, Festas Juninas, Semana de Zumbi, Dia do Samba, etc. 

Tido como “o pai do Samba”, o jongo é uma herança cultural dos negros Bantus trazidos da África para o trabalho forçado nas fazendas de café do vale do Paraíba, aqui no Sudeste do Brasil, isso no início do século XVIII. 

Sua história se mistura com o crescimento das cidades, dentro das primeiras favelas, junto ao Samba. 

A Comunidade da Serrinha que fica no bairro de Madureira, Rio de Janeiro, é berço tanto do Grupo Cultural Jongo da Serrinha quanto da Escola de Samba Império Serrano. 

A atual matriarca é Deli Monteiro. 

Tia Maria do Jongo, fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, que nos deixou recentemente, cedeu seu lugar de matriarca à Deli Monteiro, neta de Vovó Maria Joana, filha de Eva Emely e sobrinha e afilhada de Mestre Darcy do Jongo. 

Assim o Jongo da Serrinha vai trilhando seu caminho pelo mundo, escrevendo sua história, sendo passado de mão-em-mão, uma verdadeira herança cultural.

 

Salve o Jongo da Serrinha!

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A História de Deni de Lima

Odemir de Lima, o Deni(ou Denny) de Lima, foi um cantor e compositor brasileiro.


Partideiro, fera na arte de versar, era um cara iluminado, inspirado e capaz de alegrar o ambiente como ninguém.


Deni era sobrinho de Osório de Lima, partideiro e compositor do Império Serrano.


Em 1977, Deni já participava do Pagode da Tia Doca, em Madureira e também foi um dos primeiros frequentadores do “Pagode da Tamarineira”, do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos.


Participou de vários shows e rodas de samba, nas quais, ao lado de Jovelina Pérola Negra, Zeca Pagodinho e Almir Guineto, travava duelos de improviso com partido-alto.


Uma de suas primeiras participações em gravações foi no 1° disco de Zeca Pagodinho, em 1986, no qual interpretou em dueto com o anfitrião um pot-pourri com “Hei de guardar teu nome”, “Vou lhe deixar no sereno” e “Macumba da nega”. No ano seguinte, lança seu disco.

No LP, produzido por Milton Manhães, interpretou “Céu da boca”; “Concórdia”; “Paixão eloquente”; etc.

 

No ano de 2002 participou como convidado do disco “Deixa a vida me levar”, de Zeca Pagodinho, no qual interpretaram “Faixa amarela”.

 

Neste mesmo ano, participou ao lado de Almir Guineto, Serginho Meriti, Ircea, Arlindo Cruz, Zeca Pagodinho e outros, do show-homenagem a Beto Sem Braço “Bum-bum baticum Beto – Tributo a Beto Sem Braço”, no Bar Supimpa, na Lapa/RJ.

 

Ainda em 2002, lançou o CD “Deni de Lima canta Beto Sem Braço”, no qual incluiu as inéditas “Pano de Buda”, “Marimbondo dá mel” e “Um dia de rei”, além de sucessos do compositor gravados por grandes nomes da MPB.

 

Deni versava como se estivesse brincando e cantava lindos Sambas.

Era lindo ouvi-lo cantar “Orai por Nós” de Guineto.

 

Esta é nossa homenagem ao grande Deni!

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A História de Nelson Rufino

Nelson Rufino de Santana, é um compositor e cantor de Samba brasileiro.

 

Quem gosta de uma boa roda de Samba, sabe que “Verdade”, “Todo Menino É um Rei”, “Vazio (Está Faltando Uma Coisa Em Mim)”, “O Dono da Dor”, “Pago Pra Ver” e “Uma Prova de Amor” são grandes sucessos que não podem faltar! 

 

Compositor requintado, suas melodias têm a levada baiana e suas letras encampam o universo carioca.

 

Em 1962, esteve pela 1a vez no RJ para tentar a carreira de jogador de futebol, treinou em 2 times cariocas, mas a saudade por D. Chiquinha, sua mãe, bateu mais forte. 

 

Voltou para a Bahia com sua 1a composição no bolso “Bahia, meu primeiro travesseiro”, que permanece inédita.

 

Oriundo da Escola de Samba Filhos do Tororó, em 1965, compôs seu 1° samba enredo “Portais da Bahia”, com o qual a escola foi campeã. 

 

Sua 1a música gravada foi “Alerta Mocidade”, interpretada por Eliana Pittman, em 1970. 

 

Um ano depois, ganhou o primeiro festival de samba do Bloco Apaches do Tororó, com o samba “Blusão do Ano Passado”. 

 

Em 1975, no LP A voz do Samba, Alcione gravou “Aruandê”, uma parceria de Nelson Rufino com Edil Pacheco. 

 

No ano seguinte, Roberto Ribeiro gravou com grande sucesso “Tempo Ê” (parceria com Zé Luiz) e regravou “Rose”. 

 

Em 1978, a música “Todo Menino é um Rei”, em parceria com Zé Luiz, obteve sucesso na voz de Roberto Ribeiro, tornando este, um dos principais intérpretes de Nelson Rufino.

 

Em 1996, Zeca Pagodinho interpretou “Verdade”, música que foi bastante executada nas emissoras de rádio e televisão de todo o país.

 

Em 2019, 77 anos de vida e 55 anos de Samba, o compositor e cantor Nelson Rufino foi homenageado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves por várias personalidades do Samba. 

 

Dentre eles estão: Maria Rita, Xande de Pilares, Diogo Nogueira, Péricles, Dudu Nobre e muitos outros. 

 

Foi uma grande Roda de Samba!

 

Valeu, Mestre Nelson!

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A História de Alan Rocha

Alan Rocha Ferreira é um músico, cantor, cavaquinista, compositor, produtor musical, ator e arranjador brasileiro.

Nascido no subúrbio do Rio de Janeiro no bairro da Vila da Penha, garoto ainda, se interessou por aprender cavaquinho, depois violão. Estudou na Escola de Música Vila Lobos, na escola Portátil de Música e no meio disso se formou em Licenciatura em Música pela UFRJ.

Através da música foi entrando também no universo do teatro. O artista recebeu destaque em musicais de sucesso como: Sambra (com Diogo Nogueira), Bem Sertanejo (com Michel Teló) e a Cor Púrpura, com temporadas por todo o Brasil.

No cinema teve destaque em “M8 – Quando A Morte Socorre A Vida”, longa exibido nas grandes salas de cinema e que hoje se encontra disponível no Netflix, “Doutor Gama”(Cinemas e Globo Play) e aguarda a estreia de “Os Suburbanos” e “Mussum – O Filmis”.

Com prêmios na música e no teatro, Alan ganhou em 2020, 3 prêmios LAMV de Los Angeles com seu clipe “Alumiou”, filmado em Salvador/BA.

Estava no elenco da novela da rede Globo “Nos Tempos do Imperador”, seu personagem Baltazar, além de receber os escravizados refugiados na Pequena África, também é músico e integra um conjunto de choro.

Criador do projeto Clube Akorin dedicado ao público infantil, Alan está há mais de 10 anos como professor de musicalização infantil a partir da 1a infância.

A cultura precisa de você, Alan Rocha. Um multiartista pra ninguém botar defeito!

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A História de Moraes Moreira

Antônio Carlos Moraes Pires mais conhecido como Moraes Moreira, foi um cantor, compositor e instrumentista brasileiro.

 

Durante a década de 1970, ele foi membro do grupo Novos Baianos, entrando mais tarde numa carreira solo que rendeu 29 álbuns.

 

Tornando-se um dos compositores mais versáteis do Brasil, sintetizando gêneros,como rock, Samba, choro, frevo, baião e música erudita.

 

Em 2012, foi eleito como o 57º maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil.

 

“Acabou, Chorare”, lançado pelos Novos Baianos em 1972, foi classificado pelo mesmo periódico como o maior álbum brasileiro de todos os tempos.

 

Moraes começou tocando sanfona de doze baixos em festas de São João e em outros eventos de sua cidade-natal, Ituaçu/BA.

 

Em sua adolescência, enquanto concluía um curso de ciências aprendeu a tocar violão.

Em Salvador, conheceu Tom Zé e entrou em contato com o rock. Ao conhecer Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, formou o conjunto Novos Baianos, em 1969.

 

Em sua parceria com Galvão, compôs quase todas as canções interpretadas pelo grupo.

 

Iniciou sua carreira solo em 1975 como vocalista do trio elétrico Dodô e Osmar e gravou várias músicas populares associadas ao carnaval, no estilo que era convencionalmente chamado de “frevo trieletrizado”. 

Sempre enérgico e versátil, o cantor e compositor foi o 1° artista a cantar em trio elétrico no Carnaval de Salvador.

 

Em 2008, lançou o livro A História dos Novos Baianos e Outros Versos, em que conta a história do grupo em literatura de cordel.

 

Sua recente partida deixa saudades e merece a nossa homenagem por sua contribuição a nossa MPB.

Obrigado, Mestre!

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A História de Kiki Marcellos

Kiki Marcellos é um cantor e compositor brasileiro.

 

Tanto como expectador quanto atuante, as rodas de Samba do Rio de Janeiro foram água e pão.

 

Assistir aos grandes mestres, aprender e depois acompanhá-los deu-lhe experiência para cumprir bem o ofício.

 

Formado em publicidade e propaganda e cursando licenciatura em música, acompanhou artistas como Jorge Aragão, João Nogueira, Leci Brandão, Almir Guineto, Arlindo Cruz e Sombrinha, Dona Ivone Lara, Monarco, entre outros.

 

Excursionou a Europa a bordo dos navios dr cruzeiros da MSC durante 7 anos interpretando muita música brasileira: Samba, Bossa Nova, Baião, MPB.

É co-produtor, idealizador e intérprete do Projeto Cultural Beba do Samba (disponível em todas as plataformas digitais).

Participou como corista e intérprete, é autor da faixa que deu nome ao projeto “Todo Dia é Dia de Samba” que reuniu 39 compositores da nova geração de sambistas cariocas (disponível em todas as plataformas digitais).

 

Com a canção “Marcha dos Pilões” ficou em 2° lugar no Festival Nacional Bradesco da MPB.

 

Seu álbum solo mais recente “Infinitas Razões” foi produzido pelo grande Carlinhos 7 cordas.

 

Esse é Kiki Marcellos, dono de uma voz peculiar e por suas diversas composições gravadas por grandes nomes do Samba, dentre eles: Zeca Pagodinho, Mariene de Castro, Originais do Samba, Benito di Paula, Ito Melodia, Grupo Bom Gosto, Renato da Rocinha, Grupo Sensação, Renato Milagres, Juninho Thybau, etc.

 

Salve, Kiki Marcellos!

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A História de Nelson Mandela

Nelson Rolihlahla Mandela foi um advogado, líder popular e presidente da África do Sul de 1994 a 1999.


Foi o líder do movimento contra o “Apartheid”: legislação que segregava os negros no país. 


É considerado o mais importante líder da África Negra, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993.


Pai da moderna nação sul-africana, onde é normalmente referido carinhosamente como Madiba ou “Tata” (“Pai”).


Nelson Mandela nasceu em Mvezo, África do Sul. Membro de uma família de nobreza tribal, da etnia Xhosa, recebeu o nome de Rolihiahia Dalibhunga Mandela.


Recebeu o nome Nelson de uma professora primária em homenagem a um Almirante Nelson, seguindo um costume de dar nomes ingleses a todas as crianças que frequentavam a escola.


Em 1939, Mandela ingressou no curso de Direito, na Universidade de Fort Hare, a 1a Universidade da África do Sul a ministrar cursos para negros.


Por se envolver em protestos junto ao movimento estudantil, contra a falta de democracia racial na instituição, foi obrigado a abandonar o curso.

Em 1943, concluiu o bacharelado em Artes pela Universidade da África do Sul. Mas continuou os estudos de Direito, por correspondência, na universidade de Fort Hare. Mais tarde recebeu o título de “Doutor Honoris Causa”, na tentativa de compensar a sua expulsão.

Em 1956, Mandela foi preso pela 1a vez, acusado de conspiração e luta contra segregação racial e falta de direitos do povo.

 

Em 1960, diversos líderes negros foram perseguidos, presos, torturados, assassinados ou condenados. Entre eles estava Mandela, que em 1964 foi condenado à prisão perpétua. Ficou 27 anos no cárcere na Ilha de Robben.

 

Na década de 80 com o fim do regime, o presidente da África do Sul libertou Mandela.

 

Após longas negociações, Mandela conseguiu a realização das eleições multirraciais em abril de 1994. Seu partido saiu vitorioso, e Mandela foi eleito o 1° presidente democrático da África do Sul.

 

Hoje na data de nascimento de Nelson Mandela homenageamos o homem que lutou pela liberdade de seu povo, pela democracia e fim do racismo.

Salve, Madiba!

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A História de Elizeth Cardoso

Conhecida como “A Divina”, Elizeth Moreira Cardoso é considerada uma das maiores intérpretes brasileiras, além de uma das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica nacional e internacional.

 

Sua trajetória musical é marcada por um momento de convergência de dois movimentos: a chamada Era de Ouro do rádio e a invenção da bossa nova. 

 

Elizeth Cardoso nasceu no RJ, próximo ao Morro da Mangueira. Oriunda de uma família pobre, tinha o sonho de ser artista.

 

Era levada pelo pai para cantar pelos bairros da zona norte carioca, cobrando ingresso das outras crianças para ouvi-la cantar os sucessos da época.

 

Constrói sua formação musical “de ouvido”, acompanhando, na infância, as serestas do pai, o bloco carnavalesco da mãe e as reuniões na casa de Tia Ciata.

 

Ouvinte assídua de rádio, conhece bem o repertório de sua época, e tem por influências as cantoras Odete Amaral, Aracy de Almeida e Marília Batista.

 

Embora sempre almejasse brilhar nos palcos, sua vida não foi nada fácil: após concluir o curso primário, ela e seus irmãos tiveram que abandonar os estudos e ajudar no sustento da casa.

Começou a trabalhar aos 10 anos. Foi balconista, funcionária de uma fábrica de sabão e cabeleireira.

 

Começa a cantar profissionalmente em 1936, na Rádio Guanabara após um teste na qual foi aprovada em 1° lugar.

 

Com o tempo, apura seu estilo, incorporando elementos característicos daquelas intérpretes, como os vibratos e o prolongamento da consoante “r”. 

 

A gravação do LP “Canção do Amor Demais”, com composições de Vinícius de Moraes e 

Tom Jobim, com violão de João Gilberto, é um marco em sua trajetória.

 

Também na década de 60 a cantora lança o disco “Elizete Sobe o Morro”, marcando a estreia de sambistas que se tornam conhecidos posteriormente, como Nelson Cavaquinho e Paulinho da Viola.

 

Ela cantava Samba e música clássica com o mesmo êxito.

 

Salve, Mestra das Mestras.

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A História de Marcelle Motta

Marcelle Lemos Motta de Carvalho, conhecida como Marcelle Motta é uma cantora brasileira.


Natural de Juíz de Fora/MG, Marcelle hoje é um fenômeno da nova geração de artistas, que se destaca nas rodas de Samba do Rio de Janeiro.


Aos 5 anos a mineira de alma carioca já demonstrava seu gosto pela música, cantando e acompanhando seu pai em festas familiares e da igreja.


Aos 20 anos inicia sua carreira profissional, ao criar a banda Ecos Imortais, cantando clássicos da MPB e do Pop Rock.


Traçando seu caminho pela música, Marcelle começou a frequentar rodas de Samba carioca e se apaixonou completamente pelo gênero musical.

Estudou, se aprofundou e procurou canções para entender o Samba de raíz e todas as suas vertentes. Daí para sua evolução e se firmar na carreira foi só questão de tempo.


Fundadora do Grupo Samba Urbano conquistou o 1° lugar da Quinta Mostra do Bar Carioca da Gema 2010, sendo apadrinhados do Grupo Fundo de Quintal.

Em 2013 ficou 2° lugar do Concurso Talentos do Samba realizado pelo Bar da Boa.

Em 2014 decidiu alçar novos voos e iniciar sua carreira solo, ganhando assim, mais maturidade musical e protagonismo no cenário de força das mulheres sambistas.

 

Tem como referência musical o violonista João de Aquino e consagrados artistas como: Cartola, Elizeth Cardoso, Elis Regina, Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, D. Ivone Lara, Djavan, Gilberto Gil, João Bosco, Marisa Monte, etc.

 

Hoje em dia, além da carreira solo, Marcelle comanda a roda de Samba do Samba Social Clube, do bloco de carnaval Spanta Neném e é uma das vozes do projeto É Preta – coletivo de 5 mulheres negras que tiveram como destaque a música hino Pra Matar Preconceito.

 

Salve a nova geração do nosso Samba.

Salve as damas do Samba.

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A História de Leo Russo

Leonardo Bernardes Russo foi revelado em 2011, quando venceu o concurso de novos talentos promovido pelo bar Carioca da Gema.

 

Desde então, passou a ter seu talento reconhecido por grandes nomes do Samba.

 

Seu disco de estreia, “Leo Russo”, 2013, contou com as participações especiais de Beth Carvalho, Diogo Nogueira e outros bambas. O clipe da faixa “Meu Defeito” traz Zeca, Stepan Nercessian, Hélio de La Peña e Carlinhos de Jesus como convidados.

 

No segundo, “Canto do Leo”, expõe seu fascínio pelo samba-canção.

 

Com esse disco, concorreu ao Prêmio da Música Brasileira, sendo que o álbum mais recente o levou a disputa da categoria de Melhor Cantor com medalhões como Roberto Carlos.

 

Em março de 2018 surge o “Samba do Leo Russo e Convidados”, recebendo nomes como Zeca Pagodinho, Moacyr Luz, Toninho Geraes e muitos outros.

 

Em 2019, Leo lança “Cansei, eu quero alegria”, que conta com muitas participações de celebridades, “Cosme e Damião”, gravada com Xande de Pilares, e “Garota da Barra”, parceria com Stepan Nercessian.

Na pandemia compôs com Leo Peres “Quando isso tudo passar”, que viralizou nas redes.

 

O devoto lançou neste ano “Pede Pra São Jorge”.

 

Em junho, Leo fez uma homenagem aos 50 anos do Tri da seleção brasileira através da canção “Samba do Tri”.

 

Nesta quarentena, o sambista compôs cerca de 40 sambas, tendo parceiros como Monarco, Raimundo Fagner e Xande de Pilares.

 

Lançou “Bota-Fogo, Amor”, inédita de Luiz Carlos da Vila e Noca. Um presente que Leo, botafoguense declarado, recebeu de uma das filhas de Luiz. O Clipe tem participação de botafoguenses famosos e ex-jogadores.

 

Formado em comunicação, está apresentando o programa “Samba que é gol”, um bate-papo sobre música e futebol. Leo já gravou com Zico, Edson Celulari e muitos outros.

Valeu, Leo Russo!

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