A História de Jards Macalé

Jards Anet da Silva, mais conhecido por seu nome artístico Jards Macalé, é um ator, cantor, músico e compositor, presente no cenário cultural brasileiro desde a década de 1960.

 

Jards nasceu no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, nas imediações do Morro da Formiga, e cresceu rodeado de música, em especial os batuques do Samba. 

 

Na residência dos pais, escutava as valsas e as modinhas tocadas ao piano pela mãe, Lígia (que também cantava) e no acordeon, pelo pai. 

 

O coro familiar tinha o irmão mais novo Roberto e o próprio Jards.

 

Ainda durante a infância, mudou-se para o bairro de Ipanema, onde ganhou o apelido de “Macalé” – nome do pior jogador do time do Botafogo, à época, em decorrência de sua irregularidade nas partidas de futebol informalmente disputadas na areia da praia. 

 

Já na adolescência, formou seu primeiro grupo musical, o duo “Dois no Balanço”. 

 

Estudou piano, orquestração, violoncelo e violão. 

Jards começou a adquirir notoriedade no meio artístico nos anos 1960, ao tornar-se presença constante na Churrascaria Pirajá, em Ipanema, restaurante frequentado por figuras como Vinícius de Moraes e Grande Otelo, que logo tornaram-se amigos dele. 

 

Começou sua carreira profissional em 1965, como violonista nos espetáculos músico-teatrais do Grupo Opinião.

 

Participou como ator e compositor da trilha sonora de vários filmes.

 

Pela Som Livre, lançou, em 1976, seu disco mais ambicioso até então, Contrastes – batizado em referência a um Samba de

Ismael Silva.

 

Em 2019 lançou Besta Fera, seu 1° álbum de inéditas em 20 anos.

 

O cantor e compositor dialogou com as artes e com o seu tempo de forma autêntica, provocativa e necessária.

 

Obrigado Jards Macalé!

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A História de Jamelão

Mestre Jamela: gogó de ouro! José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão, foi um cantor brasileiro, compositor e tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.

 

Nasceu no bairro de São Cristovão e passou a maior parte da juventude no Engenho Novo. 

 

Trabalhou como engraxate e vendedor de jornal.  

 

Lá, começou a trabalhar, para ajudar no sustento da família. Levado por um amigo músico, conheceu a Estação Primeira de Mangueira, levado pelo sambista Gradim, e se apaixonou pela escola de Samba.

 

Ganhou o apelido de Jamelão na época em que se apresentava em gafieiras do Rio. 

 

Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou o principal intérprete da escola, sucedendo o grande Xangô da Mangueira.

 

Conseguiu trabalhos no rádio e em boates. 

Foi “corista” do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.

 

A consagração veio como cantor de Samba. Sua primeira gravadora foi a Odeon.

 

De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de Samba-enredo na Mangueira.

 

Em 1954, conquista seu primeiro título do Carnaval. No ano seguinte, o samba-enredo As Quatro Estações do Ano, que ele assina ao lado de Nelson Sargento e Alfredo Português, conquista o segundo lugar no Carnaval.

 

Em 1972 gravaria um LP somente com músicas do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues, de quem passou a ser considerado o maior intérprete. 

 

Já na década de 1990, além de atuar na Mangueira, também participa da escola de samba Unidos do Peruche, de São Paulo, onde interpreta de 1991 a 1993. Em 1999, é eleito o intérprete do século do Carnaval carioca, prêmio concedido pelo jornal Folha de S.Paulo.

 

Nos anos 2000, torna-se presidente de honra da Mangueira. 

 

Em janeiro de 2001, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Cultural, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. 

 

Continua como intérprete oficial da verde-e-rosa até 2006.

 

Jamelão é um dos maiores intérpretes de Sambas-enredos, não apenas por sua longevidade, mas principalmente pela qualidade de sua voz e pela sobriedade de sua interpretação, capaz de conduzir e empolgar os componentes na avenida.

 

Valeu, Mestre Jamela!

 

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A História de Ismael Silva

Mílton de Oliveira Ismael Silva, mais conhecido como Ismael Silva, foi um cantor e compositor brasileiro que na infância enfrentou as dificuldades financeiras comuns ao negros e pobres, principalmente após a morte de seu pai. 

 

O caçula de cinco irmãos mudou-se com a família para o bairro Estácio de Sá, quando tinha três anos de idade, e lá insistia com a mãe para frequentar a escola primária, pois tinha o sonho de aprender a ler e escrever. 

 

Aos 15 anos fez seu primeiro Samba. E ao lado de Nílton Bastos e Francisco Alves, Ismael formou o trio que ficou conhecido como Bambas do Estácio e que deu origem àquele que é considerado um dos mais bonitos Sambas da história: “Se Você Jurar”.

 

Após a morte de um dos amigos do trio, virou parceiro frequente de Noel Rosa, dividindo com ele diversos Sambas.

Em 1928, Ismael Silva, com um grupo de sambistas do Estácio, fundou o bloco que se tornaria o precursor da primeira escola de Samba de que se tem notícia: a “Deixa Falar”.

 

O inventor da “escola de Samba” e do “Samba moderno”, Ismael Silva, talvez tenha sido um dos sambistas a exibir a mais alta originalidade no cenário da boemia carioca.

 

Seu reconhecimento como um sambista verdadeiro, lhe rendeu alguns títulos por iniciativa do jornalista e estudioso do assunto Sérgio Cabral e da Câmara dos Vereadores do RJ.

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A História de Inácio Rios

Pertencente a nova geração do Samba, o cantor e compositor Inácio Rios se define como um sambista moderno que não perdeu a tradição e as raízes. 

 

É Filho do compositor Zé Katimba, autor de sucessos como “Do Jeito Que O Rei Mandou”, “Tá Delícia, Tá Gostoso” e um dos fundadores da Imperatriz Leopoldinense.

 

Inácio acompanhava o pai desde pequeno e com ele, aos oito anos, fez sua estreia em um CD da Sony Music que reunia os melhores Sambas de enredo da Escola.

 

Quatro anos depois, Inácio foi convidado por Martinho da Vila a interpretar duas faixas no CD “Butiquim do Martinho”. 

 

Ainda em 1997, com doze anos, recebeu o prêmio “Revelação da MPB”, pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), como cantor e compositor.

 

Aos dezenove anos, Inácio sagrou-se o mais jovem campeão de Samba-enredo da história do Carnaval Carioca, desfilando com seu Samba na Mocidade Independente de Padre Miguel. 

 

Inácio foi músico integrante da banda do Martinho da Vila (97/98), Jorge Aragão (2010/2014) e Diogo Nogueira (2014/2017). 

 

Também ministra aulas, seminários e workshops.

 

Com um grande acervo de músicas compostas por ele, e que também foram interpretadas por outros cantores como Martinho da Vila (Penetrante Olhar) e Diogo Nogueira (Samba Pros Poetas / Espelho da Alma / Razão pra sonhar “Jangadeiro” / Muito mais além / Paixão além do querer), e no último DVD de Diogo Nogueira (Alma Brasileira). 

 

Inácio já está em seu segundo CD “Agulha de Marear” que traz músicas de sua autoria e participações especiais de Diogo Nogueira, Mart’nália e outros.

 

Inácio tem elegância e verdade de um autêntico sambista.

 

“Jovem músico, cantor e compositor, tem o DNA do seu pai, o meu parceiro Zé Katimba. Mas, musicalmente, é um pouco meu filho. E como é bom ver um filho crescer! Esse menino vai longe. Axé, Inácio.”

MARTINHO DA VILA

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A História de Hamilton de Holanda

Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos para descrever este improvisador e compositor multipremiado que inspira audiências em todo o mundo.

Hamilton foi um dos fundadores da primeira Escola de Choro no mundo (Brasília, 1997) e idealizou a petição ao Congresso Nacional para conceder ao Choro um Dia Nacional. 

 

Como resultado, desde 23 de abril de 2000 é comemorado no Brasil o dia Oficial do Choro, expondo a primeira Música Popular Brasileira ao povo.

 

Grande compositor, improvisador e líder de banda, a música deste educador transcende os gêneros e encanta o público.

 

Começou a tocar aos 5 anos de idade e a se apresentar aos 6 anos. 

Ficou em evidência no cenário da música brasileira em 1995, quando foi considerado o melhor intérprete no II Festival de Choro do Rio de Janeiro.

 

Seu disco Harmonize foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

 

Ao longo de sua carreira fez parceria com vários artistas renomados.

 

Obrigado, Hamilton!

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A História de Grazzi Brasil

Graziele Raquel da Silva Santos, conhecida como Grazzi Brasil é uma cantora, sambista e intérprete de samba-enredo brasileira. Cantora desde os 13 anos, inspirada em Elis Regina e Clara Nunes, tem o Samba e a MPB como seus gêneros favoritos. 

 

Participou de programas de calouros como o Astros, do SBT, e Ídolos, da Record. Mais recentemente, ela participou do The Voice Brasil, na Rede Globo. Também fez parte do elenco do musical “Cartola – O Mundo é Um Moinho” e foi backing vocal do grupo Pixote.

 

Grazzi ganhou notoriedade no meio carnavalesco em 2016, quando defendeu o Samba vencedor da Vai-Vai para o carnaval de 2017 nas eliminatórias da escola. Após a disputa, foi convidada pelo Vai-Vai a gravar uma participação na faixa da escola no CD do Grupo Especial de SP, dividindo-a com Wander Pires, e a integrar o carro de som da Escola do Povo, sendo apontada pela crítica especializada como a revelação do carnaval paulistano no ano.

 

Sua estreia como intérprete oficial ocorreu no carnaval de 2018, quando tornou-se a primeira mulher a puxar o samba-enredo da Vai-Vai na história da escola, ao lado de Gilsinho. 

No mesmo ano, no carnaval carioca, defendeu o Samba da Paraíso do Tuiuti, escola que conquistaria o vice-campeonato naquele ano com o enredo “Meu Deus, Meu Deus, está extinta a escravidão?”. 


Em 2019, novamente fez história ao comandar sozinha o carro de som como intérprete oficial da Vai-Vai.


Posteriormente foi contratada pela São Clemente para o carnaval de 2020.


Valeu, Grazzi Brasil! 


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A História de Gonzaguinha

Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, ou Gonzaguinha, foi um cantor e compositor brasileiro. Autor de grandes sucessos como “Sangrando”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “Começaria Tudo Outra Vez”, “É” e “O Que É, O Que É”.

 

Mais conhecido como Gonzaguinha, nasceu no morro de São Carlos, no Estácio, Rio de Janeiro.

 

Era filho registrado, mas não natural do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga.

 

Compôs a primeira canção “Lembranças da Primavera” aos 14 anos, e com 16 anos, foi morar na ilha do Governador, com o pai para estudar. Estudou Economia na Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins.

 

Durante sua trajetória musical foi um dos artistas a se levantar contra a ditadura e teve mais de 50 músicas censuradas, entre elas, “Comportamento geral”: “Você deve rezar pelo bem do patrão e esquecer que está desempregado”.

De tão aguerrido e crítico, ganhou do mercado fonográfico o apelido de “cantor rancor”. Depois, porém, foi mudando a temática de seu trabalho, com canções como “Lindo lago do amor”, “O que é, o que é?” e “Explode coração”, gravada por Maria Bethânia. 

 

Pai de 4 filhos, suas composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB.

 

Em 2017, Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, com o enredo “É! O Moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!”. A Estácio era a escola de coração do cantor.

Salve Mestre Gonzaguinha!

 

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A História de Geraldo Pereira

Geraldo Theodoro Pereira ou apenas Geraldo Pereira foi um sambista e compositor

brasileiro.

 

Nascido em Juiz de Fora, Minas Gerais aos 12 anos, se muda para o Morro da Mangueira/RJ, para morar com o irmão mais velho.

 

Foi crescendo e participando de rodas de samba, onde se tornaria compositor e começa a chamar atenção.

 

Aprendeu a tocar violão com Aluísio Dias e Cartola e aos 20 anos, compôs o samba “Farei tudo”, proibido pela censura, porque seus versos foram considerados excessivamente ousados para a época.

No ano seguinte teve sua 1a música gravada, o samba “Se você sair chorando”. Esse samba foi finalista no Concurso de Músicas Carnavalescas do Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, do governo Getúlio Vargas, tendo sido tocado nas rádios e cantado nas ruas do RJ, projetando seus autores no meio artístico carioca.

 

Participou, com Wilson Batista, na feitura do samba de breque “Acertei no milhar”, sucesso nacional na voz de Moreira da Silva.

 

Foi amigo de Cartola. Inovador da MPB, foi uma dos principais expoentes do samba sincopado que influenciaria a bossa nova anos mais tarde.

 

Sambista e influenciador no gênero, Geraldo Pereira merece nossa reverência.

Valeu, Mestre!

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Geraldo Pereira, O Rei do Samba:

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A História de Geraldo Filme

Geraldo Filme de Souza foi um compositor, cantor e militante negro brasileiro. Seu pai tocava violino, mas foi com a avó que conheceu os cantos de escravos que influenciaram sua formação musical.


Sua mãe tinha uma pensão nos Campos Elísios e ficou conhecida como “negra da pensão”. Ela fazia marmitas que o menino Geraldo entregava em toda a região, ficando conhecido como “Negrinho da Marmita”. 


Antes de ser dona de pensão, a mãe de Geraldo Filme foi empregada doméstica de uma família paulistana. Nessa época ela teve a oportunidade de acompanhar essa família em uma viagem a Londres. 


Depois de observar os movimentos sindicais em Londres ela teve a ideia de fundar o sindicato das empregadas domésticas, classe trabalhista, que em SP era formado praticamente apenas por mulheres negras. 


Esse sindicato deu origem ao grêmio recreativo que deu origem ao cordão carnavalesco que futuramente iria se transformar na Escola de Samba Paulistano da Glória.


Geraldo Filme quando pequeno passava um bom tempo nas rodas de Samba e tiririca (capoeira) que os carregadores e engraxates improvisavam, no Largo da Banana.

Nessa época o Samba, assim como muitas das manifestações culturais da população negra, eram proibidas. De modo que muitas vezes a roda era interrompida com a chegada da polícia.

 

Aos 10 anos, após ouvir o pai dizendo que em SP não se fazia Samba de qualidade como no RJ, Geraldo Filme compôs seu 1° Samba “Eu Vou Mostrar” com o intuito de provar ao pai que em SP havia Samba de qualidade.

 

Geraldo tem o nome ligado à história do Carnaval paulista. Respeitado e querido por todas as escolas, é lembrado principalmente por sua ligação com a Vai-Vai.

 

Trabalhou na organização do Carnaval na cidade de SP, tornando-se uma referência da cultura negra paulistana. 

 

Deixou poucas gravações, e boa parte de sua obra continua desconhecida. Gravou o LP “Geraldo Filme” em 1980 e “O Canto dos Escravos”, com Clementina de Jesus e Tia Doca da Portela em 1982.

Salve Mestre Geraldo Filme!

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A História de Gabrielzinho do Irajá

Gabrielzinho do Irajá, nome artístico de Gabriel Gitahy da Cunha, é um cantor, compositor e ator brasileiro.

 

Desde os dois anos de idade demonstrava excepcional talento musical. Quando estudava no Instituto Benjamin Constant, seu talento chamou a atenção da autora de telenovelas Glória Perez que, em 2005, o convidou para atuar em América, de sua autoria. 

 

A partir de então começou sua carreira musical, lançando o primeiro disco, Ninar Meu Samba, em 2007. Este álbum contou com a participação de diversos sambistas renomados.

 

É o autor do samba-hino da escola de samba mirim Filhos da Águia.

 

Foi campeão do I Festival de Partido Alto, no Centro Cultural Cartola.

 

Com o Samba correndo nas veias e considerado um versador nato, Gabrielzinho é muito conhecido no universo da cultura popular. 

O artista se orgulha de ter tocado com grandes nomes da música brasileira como Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Beth Carvalho, e é claro, de ter conhecido um de seus maiores ídolos: Dorival Caymmi.

 

Obrigado, Gabriel!

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