A História de Noca da Portela

Osvaldo Alves Pereira mais conhecido como Noca da Portela, é um compositor, cantor e instrumentista brasileiro.

 

Ainda pequeno mudou-se de MG para o Rio de Janeiro. 

 

Seu pai, professor de violão, preocupado com o futuro do filho, tentou afastá-lo da música, mas Noca foi estudar violão e teoria musical na Ordem dos Músicos do RJ.

 

A história deste guerreiro trilha em ser um ex-feirante que abriu caminho no cenário musical e se tornou, inclusive, Secretário de Cultura estadual.

 

Compôs sambas-enredo e vários Sambas de sucesso, gravados por cantores consagrados, como Virada, conhecido na voz de Beth Carvalho e considerado um símbolo da luta pela democratização do país.

Teve ainda reconhecida participação em vários blocos cariocas (Cacique de Ramos, Simpatia é quase Amor e Barbas), além das condecorações recebidas, como a Ordem do Rio Branco (Itamaraty, 2006) e a Ordem do Mérito Cultural (MinC, 2009). 

 

Enfim, um artista de todos os Sambas e de todas as lutas.

 

Recentemente teve sua biografia lançada pelo biógrafo Marcelo Braz que realizou entrevistas com o artista, amigos e familiares, além de diversas figuras do mundo do Samba.

 

Salve, mestre!

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A História de Nilze Carvalho

Nilze Carvalho é uma cantora, compositora, cavaquinista e bandolinista brasileira que iniciou a carreira ainda na infância.

 

Ao ser flagrada pelo irmão mais velho tocando “Acorda Maria Bonita” no cavaquinho, Nilze, então com 5 anos, começou ser incentivada a se dedicar à música. 

 

Aos 6, já se apresentava em público, no rádio e no Fantástico, da TV Globo. 

 

Gravou seu 1° disco, “Choro de Menina”, em 1981, com apenas 12 anos de idade. 

 

Com 14 anos, gravou, como bandolinista, a série de LPs “Choro de Menina” em 4 volumes.

 

Iniciou a carreira internacional aos 15 anos de idade, fazendo turnês em países como Itália, Espanha, França, Suíça, Holanda, Estados Unidos, Japão, Argentina, China e Austrália.

Nos últimos anos, Nilze participou do DVD Samba Social Club 2, do DVD Gafieira, de Zeca Pagodinho, gravou o samba “Acreditar” ao lado de D.Ivone Lara para o CD e DVD Cidade do Samba.

 

Nilze já cantou e tocou ao lado de grandes nomes da música popular brasileira e internacional. 

 

Além de cantora e instrumentista, Nilze é compositora e bacharel em música pela UNI-RIO.

 

Viva o samba. Viva os músicos. Viva Nilze Carvalho!

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A História de Neoci

Neoci Dias de Andrade, Também era conhecido como Neocy de Bonsucesso e Neoci Dias. 


Filho do compositor João da Baiana e da costureira Araci Andrade de Almeida.


Integrou a ala de compositores do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos e fundador do grupo Fundo de Quintal.


Estreou como compositor em 1974, quando a cantora Elza Soares gravou “Nos braços do samba”, no LP “Quem é bom já nasce feito”. 


No ano de 1978, Beth Carvalho, freqüentadora assídua do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, trouxe para o grande público o conhecimento de compositores como Jorge Aragão, Dida, Neoci Dias e outros componentes do grupo Fundo de Quintal. 


Esses compositores foram os fomentadores de um novo estilo, que unia instrumentos pouco usados em rodas de Samba, como tamborim, banjo com braço de cavaquinho, tantã e pandeiro, fazendo ritmo diferente. 


Desse grupo, a cantora gravou com grande sucesso “Vou festejar” (Jorge Aragão, Dida e Neoci Dias) no LP “De pé no chão”, que alcançou a marca de 500 mil cópias vendidas, inaugurando, assim, uma nova fase no Samba carioca, que viria mais tarde a influenciar todo o país. 

 

No ano seguinte, Neguinho da Beija-Flor no LP “Vida no peito” interpretou “Nego preguiçoso”, parceria de Neguinho da Beija-Flor, Almir Guineto e Neoci Dias.

 

Seu filho, de pseudônimo Banana, é percussionista e atuante no mundo do Samba.

 

Obrigado, Mestre Neoci!

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A História de Nelson Cavaquinho

Nelson Antônio da Silva, mais conhecido por Nelson Cavaquinho, foi um importante músico brasileiro. Sambista e compositor carioca.

 

Tem seu 1° contato com a música nos saraus organizados pelo pai, integrante da banda da Polícia Militar. Contudo, a descoberta das habilidades musicais veio por intermédio de um tio que tocava violão. 

 

A partir da observação, Nelson aprende a tocar um cavaco improvisado, feito com arames e uma caixa de charutos.

 

Quando adolescente, muda-se com a família para a Gávea. 

 

O sambista passa a frequentar bailes e, assim, conhece um violonista com quem aprende mais sobre o cavaquinho.

 

Nesta época, inclusive, estabelece a sua assinatura no instrumento tocando apenas com dois dedos – polegar e indicador. O seu apelido surge neste período, em que não tinha mais de 16 anos.

 

Mais velho, decide trocar o cavaco pelo violão de uma vez mas o apelido de “Cavaquinho” manteve-se.

 

Casou-se aos 20 anos e teve 4 filhos. Nessa época consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. 

E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça.

 

Deixou mais de 400 composições, entre elas clássicos como “A Flor e o Espinho” e “Folhas Secas”. 

 

Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia, Nelson eventualmente “vendia” parcerias de sambas que compunha sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a amizade.

 

Começou a se apresentar em público apenas na década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. 

 

Em 1970 lançou seu primeiro LP. Suas canções eram feitas com extrema simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão, mulheres, botequins e, principalmente, a morte.

 

No carnaval de 2011 a Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu centenário.

 

Salve, Nelson!

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A História de Nei Lopes

Salve, o gigante, o Mestre: Nei Lopes! Nei Braz Lopes é escritor, pesquisador, cantor, Letrista, ensaísta, poeta e compositor completa mais um ano de vida com 44 livros publicados e 10 discos autorais lançados, quase tudo produzido dentro do contexto histórico social, cultural e religioso da diáspora africana no Brasil. Uma obra essencial.

 

Um brasileiro que já deixou na música e na literatura um profundo lastro de saber sobre a história negra no Brasil.

 

Filho de uma dona de casa e de um pedreiro.

 

Nasceu e foi criado no subúrbio carioca de Irajá. Também, morou no Lins, Grajaú e Tijuca.

 

Aos 7 anos já cantava em festinhas da família. 

 

Ingressou na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (depois UFRJ) em 1962.

 

Integrou a Ala de Compositores e a Velha-Guarda do Salgueiro. A importância social, acadêmica e literária de Nei Lopes é enorme.

 

Em 1980 foi lançado um dos mais emblemáticos discos da música brasileira: “A Arte Negra” de Wilson Moreira e Nei Lopes.

Ali estão músicas que se tornariam sucessos também com outros intérpretes, como: Gotas de Veneno, Senhora Liberdade, Gostoso Veneno e Ao Povo em Forma de Arte.

 

Outra composição de seu repertório é A Epopeia de Zumbi.

 

Vem, desde os anos 90 esforçando-se pelo rompimento das fronteiras discriminatórias que separam o samba da chamada MPB.

 

Nei ganhou o título de “doutor honoris causa” conferido pela UERJ e o mesmo título pela UFRJ, pela qual formou em Direito em 1966.

 

Também recebeu títulos “honoris causa” das federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

 

E em breve sairá a biografia de Nei Lopes escrita por Luiz Antônio Simas, Diogo Cunha e André Diniz, pela Numa Editora.

 

 

Notabilizou-se como sambista, principalmente pela parceria com Wilson Moreira.

 

Um salve para uma de nossas maiores referências.

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A História de Neguinho da Beija-Flor

Luiz Antônio Feliciano Neguinho da Beija-Flor Marcondes é um sambista, puxador de samba, cantor e compositor brasileiro. É, desde 1976, o intérprete oficial da escola de samba Beija-Flor.

 

Nascido em Nova Iguaçu, teve uma infância muito pobre. Filho de músico, ganhou um concurso de cantores mirins, aos 10 anos, interpretando um Samba de Jamelão.

 

Como prêmio, Neguinho levou para a casa uma lata de goiabada.

 

Dono de voz potente e afinada, estreou como puxador de samba no bloco Leão de Iguaçu, em 1970. 

 

Posteriormente, o jovem sambista chamou a atenção na Beija-Flor e foi convidado para se juntar aos músicos da escola em 1975. Lá criou o bordão “Olha a Beija-Flor aí, gente!”(o grito de guerra mais famoso do carnaval).

 

A Beija-Flor faz parte da vida de Neguinho de tal forma que ele incorporou o nome artístico à sua certidão de nascimento. Além disso, ele é o único dos intérpretes de todas as escolas a cantar de graça.

Lançou o primeiro disco em 1980, ao qual seguiram-se outros, com sucessos de sambas-enredo e samba-canção. 

 

Outros êxitos são “Ângela”, “Divina” e “O Campeão (Meu Time)”, sua composição de maior sucesso.

 

Neguinho criou o hino de todas as torcidas de futebol! “Domingo, eu vou ao maracanã…”.

 

Em 2005 lançou seu primeiro DVD , na Cidade do Samba. Em 1991 ganhou o prêmio Sharp na categoria “melhor cantor de Samba”.

 

Neguinho recebeu por 5 vezes os prêmios Troféu Tamborim de Ouro e Estandarte de Ouro. 

 

Em 2012, ele foi um dos indicados ao “Prêmio Extra/Prefeitura do Rio” como Maior personalidade dos 80 anos de desfile.

Valeu, mestre!

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A História de Negra Li

Negra Li, nome artístico de Liliane de Carvalho é uma cantora, compositora e 

atriz brasileira.

 

Solista do coral da Universidade de SP, ela estuda música e piano e é considerada uma das principais cantoras com sua belíssima voz de contralto.

 

Nascida no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo, Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância. 

 

Nessa época, cantava hinos da igreja evangélica. Quando adolescente, imitava Whitney Houston, e foi a partir desse momento que passou a ouvir mais a black music. 

 

Aos 16 anos, interessou-se pelo rap.

Negra Li iniciou sua carreira musical com o grupo de rap RZO, permanecendo com eles entre 1996 e 2004.

 

Negra passou por uma metamorfose vocal e estética à medida em que firmou parcerias e conquistou mais espaço no território musical.

 

Ganhadora de vários prêmios e parceira de diversos medalhões da música, Negra, é mãe de Sofia e Noah, e também é atriz.

 

Valeu, Negra Li.

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A História de Nara Leão

Nara nasceu em Vitória/ES e mudou-se para o RJ quando tinha apenas 1 ano de idade.

 

Durante a infância, Nara iniciou aulas de violão. 

 

Aos 14 anos, resolveu estudar violão na academia de Carlos Lyra e Roberto Menescal. 

 

Aos 18 anos, Nara tornou-se professora da academia. 

 

A bossa nova nasceu em 1957, quando Nara fazia reuniões no apartamento de seus pais na Avenida Atlântica, em Copacabana, das quais participavam nomes que seriam consagrados no gênero. 

 

Em 1960, Nara passa a se interessar pelo Samba de morro.

 

A estreia profissional se deu quando da participação, ao lado de Vinícius de Moraes e Carlos Lyra, na comédia Pobre Menina Rica (1963). 

 

Nara grava o seu 1° disco (1964), incluindo seus primeiros sucessos nacionais, como o Samba “Diz que fui por aí” e começa a se apresentar na tv.

Sua consagração efetiva ocorre após o golpe militar de 1964, com a apresentação do espetáculo Opinião. 

 

Um espetáculo de crítica social à dura repressão imposta pelo regime militar. 

 

Nara passa a ser cantora de protesto e simpatizante das atividades da UNE.

 

Em 1967, casou-se com o famoso cineasta Cacá Diegues. Tiveram 2 filhos: Isabel e Francisco. 

 

Em 1974, passou no vestibular de Psicologia da PUC-RJ, ser psicóloga era um dos sonhos da cantora.

 

Apesar de enfrentar duras críticas por se distanciar da Bossa Nova e cantar outros gêneros, sobretudo o Samba, Nara sempre foi aplaudida e reconhecida pela sua musicalidade, pois ela se encaixava em qualquer melodia.

 

Hoje é dia de festa no céu pela data de nascimento desse ícone da nossa MPB. 

 

Obrigada por fortalecer o nosso Samba.

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A História de Mussum

Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, também era conhecido como Carlinhos Reco-Reco ou Carlinhos da Mangueira, foi um humorista, ator, músico, cantor e 

compositor brasileiro.

 

Integrou o grupo de Samba “Os Originais do Samba”, como cantor e percussionista. 

 

E Como humorista, fez parte do célebre quarteto “Os Trapalhões”.

 

Carioca, humilde e filho de uma empregada doméstica desde cedo se dedicou aos estudos passando muito dos seus ensinamentos à mãe. 

 

Cresceu trabalhador e serviu na Força Aérea Brasileira por 8 anos.

 

Com o grupo Os Originais do Samba gravou no total 13 álbuns e obteve vários sucessos. 

 

As coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na tv, tendo o grupo se apresentado em diversos países. 

 

Logo foi convidado a participar de um show de televisão, como humorista. 

 

Finalmente, estreou no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). 

 

Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se do muçum, um peixe sul-americano: como o peixe, Mussum era escorregadio e liso, já que conseguia facilmente sair de situações estranhas.

 

Mussum passou a integrar a trupe de Os Trapalhões em 1972 (ainda um trio). 

 

Antes de entrar para o grupo porém, Mussum trabalhou na Escolinha do Professor Raimundo. 

 

Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. 

 

Mas não se afastou da indústria musical. Uma de suas paixões era a escola de samba Mangueira: todos os anos, sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. 

 

Dessa paixão, veio o apelido “Mumu da Mangueira”. 

 

Também era rubro-negro fanático.

 

O humorista Mussum foi o tema da escola Lins Imperial, da Série A do RJ, com o enredo batizado “Mussum pra sempris – traga o mé que hoje com a Lins vai ter muito samba no pé!”

 

Obrigado, Mestre Mussum!

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