A História de Pirulito da Vila

Pirulito da Vila vem se destacando no cenário como uma das grandes revelações do Samba Mineiro e por que não no Brasil. Compositor da nova geração já tem Sambas gravados em Minas, SP, Recife, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.


Pirulito da Vila se destaca na facilidades de compor o verdadeiro Samba de Raiz, como eram compostos antigamente por grandes mestres.


Atualmente, acabou de lançar o seu segundo disco chamado “Tá Nas Mãos de Deus” com belas canções como “Ó Deus” e “Pro Nosso Show Continuar” (uma das mais belas homenagens ao Mestre Arlindo Cruz), em  parceria com Bira Presidente.

 

Pirulito da Vila além de ser gravado por vários artistas Mineiros acaba de ser gravado por Marquinho Sathan e tbm é presença frequente na Roda de Samba do Beco do Rato, onde já teve participações de Arlindo Cruz, Beth Carvalho, Marquinho Sathan, Mônaco, Diogo Nogueira, entre outros.

 

Valeu, PV!

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A História de Paulo da Portela

Paulo Benjamin de Oliveira, o Paulo da Portela foi um sambista brasileiro. Seu apelido é uma referência à Estrada do Portela, uma via que corta os bairros de Madureira e Oswaldo Cruz.


Uma figura fundamental na história da cultura brasileira nas décadas de 20, 30 e 40. Paulo da Portela trabalhou como lustrador e participou de pequenas agremiações carnavalescas formadas por operários e funcionários públicos. 


Começou a frequentar rodas de Samba no subúrbio da cidade do RJ no início dos anos 1920. 


Compositor, Paulo da Portela fundou com Antônio Caetano e Antônio Rufino dos Reis, o Conjunto Oswaldo Cruz, que depois foi renomeado para Quem nos Faz é o Capricho, Vai Como Pode e, finalmente GRES Portela, em referência à Estrada do Portela.

Paulo foi um dos que mais lutaram para mudar a imagem estereotipada e preconceituosa que se tinha a respeito do sambista, de malandro e vagabundo, para a de artista de respeito. 

 

Para isso, ele impôs vestuário próprio para sua agremiação, e defendia que todos os portelenses estivessem devidamente vestidos com as cores da escola no dia do desfile. Foi o 1° presidente da Portela e sua casa foi a primeira sede da escola.

 

Por conta do seu desentendimento com a diretoria da Portela, Paulo compôs “O Meu Nome Já Caiu no Esquecimento”.

Salve, Paulo da Portela!

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A História de Paulo César Pinheiro

Hoje é o aniversário desse grande músico, poeta e letrista. A sua relação com a música e a poesia começou aos 13 anos. Todo mundo, em algum lugar, canta uma música dele, muitas vezes sem saber que por trás daquela canção está a inspiração de Paulo Cesar Pinheiro.


Tem mais de duas mil canções, das quais mais de mil gravadas, compostas com cerca de 120 parceiros.


PC Pinheiro nasceu em Ramos, no subúrbio do RJ, em algum ponto engolido pelo o que virou o Complexo da Maré. 


Mudou-se para o Morro do Tuiuti, lugar que lhe deu “régua e compasso” e onde aprendeu todo tipo de malandragem. 


Ali se moldou o poeta. Mas foi na Mangueira que descobriu seu DNA do Samba.


Sua primeira composição foi aos 14 anos, “Viagem”, em parceria com João de Aquino. Quatro anos depois, começou a destacar-se como letrista, estabelecendo parcerias com Baden Powell, principalmente na voz de Elis Regina, como sua primeira canção registrada,

“Lapinha”.

Apesar do seu amor pela Mangueira não teve como negar o pedido de Clara Nunes (sua esposa à época) de fazer um Samba para a Portela 

 

(…E povo na rua cantando/ É feito uma reza, um ritual/ É a procissão do samba abençoando’ A festa do Divino, o Carnaval). E foi feito, por ele, um dos Sambas mais bonitos que a azul e branco de madureira exalta até hoje.

 

Em 2002, foi premiado, juntamente com Dori Caymmi, com um Grammy Latino na categoria de “Melhor Canção Brasileira” e no ano seguinte ganhou o Prêmio Shell pelo CD O Lamento do Samba.

 

Obrigado, Mestre!

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A História de Paulinho da Viola

Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, é um cantor, compositor, cavaquinista e violonista brasileiro.

 

Paulinho da Viola, nasceu no bairro do Botafogo, no RJ, numa família de classe média onde tudo era pretexto para uma festa.

 

Seu pai, violonista, era integrante de um grupo de choro. E desde pequeno, Paulinho conviveu com grandes nomes do choro, como Pixinguinha e Jacob do Bandolim. 

 

Embora o pai não desejasse que o filho se tornasse músico, este, contudo, o convenceu a lhe dar um violão, instrumento que começou a aprender a tocar sozinho, aos 15 anos e, logo depois com aulas mais aprofundadas. 

 

Ao mesmo tempo, começou a se envolver com carnaval e organizou um bloco carnavalesco. Ingressou na ala de compositores da escola Unidos de Jacarepaguá e logo após seria convidado a conhecer a escola de Samba Portela, sua escola de coração.

 

Levado por um amigo ao Zicartola, bar e restaurante fundado por Cartola e a Dona Zica na Rua da Carioca, o jovem Paulinho acompanhava, no cavaquinho ou no violão, compositores e intérpretes e também se apresentando cantando suas músicas. Neste bar recebeu o seu primeiro cachê profissional. 

Ainda muito jovem após fazer um show com o compositor Zé Keti, foi incentivado pelo mesmo a cantar suas próprias músicas.

 

Seguindo o conselho dos amigos, decidiu abandonar seu posto de bancário para se dedicar à música. 

 

Nesse mesmo ano, 1964, seu primo, diretor de bateria da Portela, convenceu a mudar de escola de Samba e o apresentou para a ala de compositores da azul e branco, onde Paulinho mostrou a 1a parte de um Samba que fazia e que Casquinha chegou com a 2a parte, criando-se assim “Recado” e entrando para as graças da família Portelense.

 

Na gravação de LPs o jornalista Sérgio Cabral e Zé Keti bolaram o nome artístico Paulinho da Viola.

 

No início de carreira Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do Samba carioca, como Cartola e Elton Medeiros. 

Salve Paulinho da Viola!

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A História de Papau do Salgueiro

Papau do Salgueiro, cantor e compositor, comecou a carreira musical aos 16 anos de idade participando de festivais estudantis de música popular como autor e intérprete. 

 

Passou também por Blocos Carnavalescos e escolas de SAMBA, como intérprete e Ritmista.

Como músico profissional trabalhou no segmento do SAMBA como percussionista e vocalista acompanhando vários artistas: Como Bezerra da Silva, Elza Soares, Marquinho Sathan, Xande de Pilares e Toninho Geraes.

 

Valeu, Papau!

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A História de Noriel Vilela

Noriel Vilela de Arantes foi um cantor brasileiro. Teve uma infância pobre, com dificuldades, no bairro Lins de Vasconcelos. Antes de começar sua carreira musical, trabalhava como torneiro mecânico. 


Sua extensão vocal era baixo profundo que sempre se sobressaia nas gravações com os Cantores de Ébano, grupo que começou a carreira.


Eis o “Ôme” é o único álbum de estúdio do cantor brasileiro Noriel Vilela, lançado em 1969 pela gravadora Copacabana. 

Noriel ganhou dois discos de ouro pelo álbum, que vendeu, até então, aproximadamente 200.000 cópias.

 

Hoje seria aniversário desse artista pouco conhecido, mas de grande talento. 

 

Só Ôme e 16 toneladas

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A História de Noite Ilustrada

Mário de Souza Marques Filho, mais conhecido como Noite Ilustrada, foi um cantor, compositor e violonista brasileiro. O jovem Mário começou a carreira de violonista em Além Paraíba (Minas Gerais). 

 

Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na GRES Portela. 

 

Em 1955 foi com a escola se apresentar em São Paulo e lá se estabeleceu.

 

Em 1958, contratado pela Rádio Nacional e pela TV Paulista, gravou o 1° disco, com a música Cara de Boboca. 

Sua carreira se estendeu até 2001, quando lançou seu último CD, “Perfil de um Sambista”.

 

O cantor deixou 2 álbuns tributos inéditos, um em homenagem a Ataulfo Alves e outro a Lupicínio Rodrigues.

 

Obrigado, mestre!

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A História de Noel Rosa

Noel de Medeiros Rosa foi um sambista, cantor, compositor, bandolinista, violonista brasileiro e um dos maiores e mais importantes artistas da música no Brasil.

 

Teve contribuição fundamental na legitimação do Samba de morro e no “asfalto”, ou seja, entre a classe média e o rádio, principal meio de comunicação em sua época – fato de grande importância, não só para o Samba, mas para a história da música popular brasileira.

 

Noel nasceu de um parto muito difícil e complicado, com desenvolvimento limitado da mandíbula o que lhe marcou as feições por toda a vida e destacou sua fisionomia bastante particular. 

 

Nasceu no bairro carioca de Vila Isabel e era de família de classe média, tendo estudado no tradicional Colégio de São Bento, onde, apesar da inteligência notável, não era aplicado nos estudos.

 

Adolescente, aprendeu a tocar bandolim de ouvido e tomou gosto pela música. 

Logo, passou ao violão e cedo tornou-se figura conhecida da boemia carioca. 

 

Em 1931 entrou para a Faculdade de Medicina, mas logo o projeto de estudar mostrou-se pouco atraente diante da vida de artista, em meio ao Samba e noitadas regadas a cerveja.

 

Foi em 1930 que o sucesso chegou, com o lançamento de Com que roupa?, um Samba bem-humorado que sobreviveu décadas e hoje é um clássico do cancioneiro brasileiro.

 

Autodidata, Noel Rosa ganhou destaque e preferência entre os ouvintes de rádio e participantes dos carnavais de rua do RJ. Sua música conquistava a todos pela autenticidade: falava de amor, de encontros desencontros, do cotidiano

 

Um artista muito a frente do seu tempo e muito valorizado até os dias de hoje.

 

Obrigado, Noel!

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Com Que Roupa:

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