Categoria: Histórias

A História de Ronaldinho Craque de Samba

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Ronaldo da Silva Santos, mais conhecido como Ronaldinho e ainda Ronaldinho Craque de Samba é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro.

 

Foi banjoista do grupo Fundo de Quintal substituindo Arlindo Cruz, e se caracterizando por tocar banjo igual se toca cavaco.

 

Notabilizou-se na cena artística brasileira como músico de Samba, tendo começado sua trajetória como cavaquinista do Grupo Raça, com o qual gravou os dois primeiros álbuns de estúdio do conjunto.

 

Após Arlindo Cruz deixar o Fundo de Quintal para seguir carreira solo, Ronaldinho aceitou o convite para integrar o tradicional grupo de Samba formado no Cacique de Ramos. 

 

Assumindo o banjo, estreou no LP “A Batucada dos Nossos Tantãs”, de 1993. 

Em 2017, ele anunciou sua saída do grupo para iniciar a carreira solo.

 

O Samba veio de berço. Aos 8 anos de idade tocou seu primeiro surdo de marcação na avenida, na escola de Samba Unidos da Tijuca, escola criada no quintal da avó de Ronaldinho. 

 

Foi músico de vários nomes do Samba como: Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Alcione, Marquinho Sathan, entre outros.

 

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A História de Roberto Ribeiro

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Dermeval Miranda Maciel, mais conhecido como Roberto Ribeiro foi um Cantor e intérprete de Samba-enredo brasileiro.

 

Roberto, apesar de não ter nascido no Rio de Janeiro (natural de Campos dos Goytacazes), era um carioca típico, apaixonado por futebol e Samba. 

 

Ele foi jogador de futebol profissional em sua cidade natal. 

 

Depois de passagens por equipes amadoras mudou-se para a cidade do RJ em busca de um lugar em um clube grande carioca. 

 

Chegou a treinar no Fluminense, mas acabou desistindo da carreira e começou a trabalhar com música. 

 

A compositora Liette de Souza (que viria a ser sua esposa) resolveu apresentá-lo aos sambistas da Império Serrano e Roberto passou a frequentar as rodas de Samba da tradicional escola de Madureira. 

A diretoria da Império convidou-o para ser o Intérprete de Samba-Enredo da Escola no Carnaval de 1971.

 

Sambista do Império Serrano, construiu uma respeitável carreira de intérprete e compositor desde a 2a metade da década de 1960. 

 

De voz bem timbrada e enxuto fraseado, seu repertório incluíam canções de todos os tipos, como afoxés, ijexás, maracatus e outros ritmos africanos.

 

Sua carreira como cantor ganhou impulso a partir de 1972 com gravações de 3 compactos em parceria com Elza Soares pela Odeon. 

 

No ano seguinte lança seu 1° trabalho solo. Tem mais de 20 discos gravados, com sucessos populares como as canções “Acreditar”, Estrela de Madureira”, “Todo Menino É um Rei”, “Vazio”, “Malandros Maneiros”, “Fala Brasil” e “Amor de Verdade”.

 

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A História de Roberta Sá

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Roberta Varella de Sá é uma cantora brasileira de MPB, samba e bossa nova.


Roberta Sá nasceu em Natal, capital do Rio Grande do Norte. 


Na infância seus pais lhe apresentavam Rock, MPB e músicas regionais. 


Aos 9 anos mudou-se para o Rio de Janeiro. 


Com 18 anos fez intercâmbio em Missouri nos EUA onde estudou canto num coral durante um ano. De volta ao Rio, fazia aulas de canto, enquanto cursava jornalismo.


Em 2002, recomendada pela sua professora de canto, Roberta acabou entrando no programa de televisão Fama. 


O grande legado do programa, segundo a própria cantora, foi a oportunidade de ela conhecer Felipe Abreu (irmão da cantora Fernanda Abreu), que se tornou seu preparador vocal e a incentivou a preparar um show.


Em 2005 veio o primeiro disco, “Braseiro”, incluindo três músicas da demo, com produção de Rodrigo Campello e a direção de voz e coro de Felipe Abreu.

 

Em novembro de 2016, Roberta lança o CD/DVD Delírio No Circo, com participação de Martinho da Vila. 

 

Sua discografia conta com 6 álbuns de estúdio, e 2 CD/DVD ao vivo. 

 

Em 2007, Roberta Sá foi indicada ao Grammy Latino na categoria de “Artista Revelação”, juntamente com o sambista Diogo Nogueira.

 

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A História de Rildo Hora

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Rildo Alexandre Barreto da Hora é um gaitista, violonista, cantor, compositor, arranjador, maestro e produtor musical brasileiro.

 

Nasceu em Caruaru/PE. Seu pai foi dentista, e a mãe foi sua 1a professora de teoria musical e piano.

 

Em 1945 mudou-se com a família para o RJ, indo morar no subúrbio carioca de Madureira. 

 

Aos 6 anos de idade, interessou-se por harmônica de boca. 

 

Tornou-se autodidata, passando a estudar o instrumento, mesmo sem mestre. 

 

Desenvolveu a sua técnica tocando frevos e choros que ouvia no rádio. 

 

Estudou harmonia, contraponto e composição na Escola de Música Pró-Arte, teve aulas de violão e freqüentou outros cursos no Centro de Estudos Musicais.

 

Ainda criança, frequentava botequins próximos a sua casa, apreciando o Samba dos mestres Candeia, Waldir 59, Manacéa, entre outros da Portela.

 

Aos 11 anos, tocava em festas populares pelos subúrbios carioca. 

 

Aos 12 anos venceu o Concurso das Gaitas Hering, na Rádio Mauá do Rio de Janeiro. 

 

Na época da Bossa Nova, passou a tocar violão e a cantar.

A partir do ano de 1968 passou a trabalhar como produtor musical.

 

No ano de 1971, produziu o disco “Memórias de um sargento de milícias”, de Martinho da Vila e um LP carnavalesco com vários artistas. 

 

Em 1973, participou como gaitista, da gravação do LP “Pérola Negra”, de Luiz Melodia, na música “Estácio Holly Estácio”. 

 

No mesmo ano, foi produtor do LP “João Bosco”, disco de estréia do cantor e compositor mineiro. 

 

Em 1979, Ataulfo Alves Júnior, com produção sua, gravou “Velha-Guarda da Portela” e “Os Meninos da Mangueira”, ambas compostas com Sérgio Cabral.

 

Rildo hora, com o talento e a ampla experiência que adquiriu ao longo dos anos, poderia ter escolhido a carreira solo de forma permanente. 

 

Mas preferiu dedicar-se mais às produções musicais. E assim, de disco em disco, nos bastidores, foi lapidando talentos e se consolidando como um dos mais consagrados do país em seu trabalho. 

 

O maestro coordenou ou participou de projetos com diversos nomes, que vão desde o Samba à música instrumental e MPB.

 

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A História de Renato da Rocinha

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Renato Baptista dos Santos, mais conhecido pelo nome Renato da Rocinha, é um cantor e compositor brasileiro de Samba.


Nascido e criado na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, foi frequentador de várias rodas de Samba da cidade quando criança, ao lado de seu pai. 


Aos 16 anos, quando trabalhava como auxiliar em uma revendedora de veículos, fez um curso de radialismo, passando mais tarde a ajudar, como operador de áudio, o locutor da rádio comunitária da Rocinha, Avelino da Silva. 


Na rádio, ficou responsável pelo programa Papo de Samba, no qual entrevistou vários sambistas conhecidos no cenário carioca.


Foi locutor de rádio e voz oficial da escola de Samba Acadêmicos da Rocinha por 3 anos. 


Em 2010, lançou seu primeiro CD, Qualquer Lugar, realizado na quadra da escola de samba G.R.E.S. Acadêmicos da Rocinha. 

No ano de 2015, sendo um cantor e compositor independente, lançou o CD Moleque Bom.

 

Em 2019, Renato lançou o álbum em homenagem aos seus 10 anos de carreira, Renato da Rocinha 10 Anos (Ao Vivo), que contou com seus principais sucessos e varias participações especiais, como Xande de Pilares, João Martins, Galocantô, Arlindinho, entre outros.

 

Valeu, Renato!

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A História de Reinaldo, O Príncipe do Pagode

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Reinaldo Gonçalves Zacarias, mais conhecido como Reinaldo, O Príncipe do Pagode, foi um cantor e compositor brasileiro que interpretava canções de diversos compositores.


Nascido no bairro de Cavalcanti no RJ, Reinaldo era frequentador da “Em Cima da Hora”, escola de Samba do bairro, famosa por imortalizar o samba-enredo Os Sertões.


Criou um grupo de Samba para alegrar festas e eventos, e paralelo à música, Reinaldo era bancário do Citibank. Até que em 1982 abandona o emprego, se muda para São Paulo, onde se tornaria um dos precursores do pagode na cidade, fenômeno já consagrado no RJ. 


Na capital paulista, não só foi bem sucedido, como gravou seu 1° disco “Retrato Cantado de um Amor” (1986) e se tornou conhecido no Brasil inteiro.


O apelido “O Príncipe do Pagode”, que marcaria eternamente sua carreira veio por acaso. Em 1987, um locutor de uma rádio FM do Rio costumava apelidar artistas anunciados por ele. 

 

Um dia, ao anunciar Reinaldo, que despontava no cenário musical, o locutor diz: “Reinaldo, O Príncipe do Pagode”. E desde então, ficou.

 

O príncipe gostava de carnaval e fazia parte da diretoria da escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.

 

Salve, Mestre!

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A História de Pretinho da Serrinha

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Pretinho da Serrinha, apelido de Ângelo Vitor Simplício da Silva é um cantor, arranjador, compositor e instrumentista brasileiro.

 

Cria da Serrinha, logo aos 10 anos de idade, integrou a bateria do bloco Pena Vermelha e fez parte da Império do Futuro, escola-mirim do Império Serrano, onde se tornou diretor de bateria. 

 

Império Serrano, este, que é uma das mais tradicionais e importantes escolas de Samba do Rio de Janeiro.

 

Não demorou muito, Pretinho entrou para a banda de Dudu Nobre, onde se tornou percussionista e diretor musical em 2003. Trabalhou com vários nomes da música brasileira como Seu Jorge, Caetano Veloso e Lulu Santos.

 

E em 2018, lançou o álbum solo Som de Madureira. E com Seu Jorge, teve grande destaque no arranjo de cavaco com a música “Tive Razão”.

Pretinho ganhou destaque com o grande público pelas parcerias bem sucedidas com Dudu Nobre, Seu Jorge e Maria Rita.

 

Pretinho é comentarista carnavalesco da TV Globo.

 

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A História de Pretinhoow da João Ribeiro

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Bruno Vieira de Oliveira, apelidado de Pretinho da João Ribeiro por amigos do grupo do qual fazia parte, o Barraco de Pau, nasceu no bairro do Cachambi e por lá viveu até seus 10 anos de idade.

 

Lá, pela amizade que seus pais tinham, bebeu da fonte de Adalto magalha e outros sambistas que ali frequentavam.

 

Desde pequeno, seus pais,

o levavam para algumas rodas de Samba como Pagodão de Madureira, Botequim do Império, Tia Gessy e outros mais.

 

Aos 10 foi morar na João Ribeiro, avenida o qual deu seu apelido!

Lá conheceu amigos que gostavam de Samba e com eles formou se seu primeiro grupo, chamado NaKadência.

 

Um carismático sambista participou de vários grupos, ganhando grande destaque no último que participou, o Barraco de Pau, onde, com Binho Sá e outros bambas construíram uma linda história musical.

 

Atualmente, Pretinho da JR segue em carreira solo e a gente pode esperar que vem muita coisa aí!

Valeu, Pretinho!

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A História de Pixinguinha

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Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha, foi maestro, flautista, saxofonista, compositor e arranjador. É considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira. 

 

Contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva. 

 

Pixinguinha era filho do músico Alfredo da Rocha Vianna, funcionário dos correios, flautista amador e que possuía uma grande coleção de partituras de choros antigos. 

 

Aprendeu música em casa, fazendo parte de uma família com vários irmãos músicos. 

Pixinguinha integrou o famoso grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco. 

Foi contratado como arranjador pela gravadora RCA Victor, criando arranjos celebrizados na voz de cantores famosos da época.

 

Quando compôs “Carinhoso”, entre 1916 e 1917 e “Lamentos” em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a época. 

 

Além disso, “Carinhoso” na época não foi considerado choro, e sim uma polca.

 

Pixinguinha estudou no Instituto Nacional de Música (instituição incorporada à Universidade do Brasil, que atualmente é a UFRJ).

 

Salve, Mestre!

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