Gaviões da Fiel

O Grêmio Recreativo Cultural e Escola de Samba Gaviões da Fiel Torcida (G.R.C.E.S. Gaviões da Fiel Torcida), é a maior torcida organizada do Sport Club Corinthians Paulista, e também é uma escola de samba. Fundada em 1969. Foi a primeira torcida organizada do Brasil a ter uma estrutura administrativa interna.
Graças ao inusitado fato de até então ser ao mesmo tempo uma escola de samba e uma torcida, a Gaviões ganhou muita visibilidade no Carnaval, não só em São Paulo, mas também atraindo a curiosidade de gente de outros estados, como o Rio de Janeiro, por exemplo, bem como ganhando a simpatia também dos torcedores do Corinthians, mesmo os que torciam para outras escolas.
A agremiação chegou a ter, suspensas por liminar, as suas atividades como torcida, devido a briga de seus membros.
Na Gaviões os departamentos de carnaval e os ligados ao futebol fazem parte de uma mesma entidade.
O samba, que trouxe o 1° título do grupo especial aos Gaviões da Fiel, é considerado como um dos melhores do Carnaval, não se limitando apenas a São Paulo. E por isso escolhemos esse samba para homenagear: Coisa Boa é Pra Sempre (Gaviões da Fiel – 1995).
Naquele ano os Gaviões comemoraram os 25 anos de sua fundação e o enredo fazia uma viagem a todas as glórias cotidianas, as pequenas alegrias diárias e, claro, toda a alegria que o samba pode trazer à vida de alguém.

Não perca tempo e venha cantar esse samba campeão no nosso Samba-Okê!

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Vai-Vai

Vai-Vai é uma escola de samba fundada por um grupo de notáveis sambistas no bairro do Bixiga, pertencente ao distrito da Bela Vista, São Paulo.
É a maior campeã do carnaval de São Paulo com 15 títulos.
No início do século XX, havia no bairro do Bixiga um time de futebol chamado Cai-Cai, que utilizava as cores branco e preto. Porém eram sempre vistos como penetras e arruaceiros, sendo apelidados comicamente de “a turma do Vae-Vae”. Expulsos do Cai-Cai, estes criaram o Cordão Carnavalesco e Esportivo Vae-Vae, que foi oficializado em 1930.
O Vae-Vae adotou as cores preto e branco, as cores do Cai-Cai invertidas, como forma de ironizar.
Em 1972, a Vai-Vai tornou-se oficialmente uma escola de samba, com a nomenclatura de hoje estreando no grupo especial. O 1° título como escola de samba chegou em 1978, seis anos depois da mudança.
No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, a escola viveu a sua melhor fase, quando, após a conquista do título de 1996, foi tetracampeã consecutiva, ainda que os 3 últimos títulos tenham sido divididos com outras escolas.
O samba escolhido para homenagear essa escola campeã é um samba também campeão: Simplesmente Elis, a fábula de uma voz na transversal do tempo (Vai-Vai – 2015).
O enredo falava de uma das grandes cantoras da MPB, Elis Regina. Foi um desfile de harmonia e evolução perfeitas e gerou fortes reações nas arquibancadas, com um samba-enredo contendo partes das músicas da “Pimentinha”, e terminando o percurso aos gritos de “É campeã!”. Efetivamente, a escola conquistou naquele ano seu 15° título.

Venha homenagear essa cantora espetacular e cante esse samba no nosso Samba-Okê!

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Unidos de Vila Isabel

A Vila Isabel foi fundada em 4 de abril de 1946, subida do Morro dos Macacos, onde funcionou a primeira sede da escola.
Em seu brasão há a coroa da Princesa Isabel, aonde figuram na parte de cima um resplendor com uma fita azul aonde se encontram as iniciais da agremiação, e na parte de baixo, se vêem uma clave de sol, um pandeiro e a pena de Noel Rosa.
Foi 3 vezes campeã do grupo especial do carnaval carioca.
Suas cores oficiais são o branco e o azul-celeste. Uma das figuras mais conhecidas da escola é, sem dúvida, “Martinho da Vila”. Ele reestruturou a forma de compor sambas de enredo, com a introdução de letras e melodias mais suaves.
Em 1979, a Vila saiu vitoriosa com um enredo falando sobre Carlos Machado. Foi a primeira vez que uma escola homenageou um vulto da cultura ainda vivo.
No grupo especial, a Vila Isabel conquistou seu primeiro campeonato apenas em 1988, desfile do samba-enredo Kizomba, a festa da raça. O desfile marcou a passarela do samba, por abusar de materiais alternativos, como a palha e sisal, e pela garra dos componentes da escola. Para muitos que seguem os desfiles este é considerado um dos maiores desfiles de todos os tempos. Infelizmente, devido a um grave temporal, que deixou a cidade do Rio em estado de calamidade pública, o Desfile das Campeãs não foi realizado.
Com tanta história boa na bagagem escolhemos um samba lindo pra homenagear, o do ano de 2013.
Nesse ano, a escola homenageou o agricultor e recebeu patrocínio de aproximadamente 10 milhões de reais da empresa alemã BASF, uma das maiores fabricantes de fertilizantes do mundo. No dia da apuração a Vila se sobressaiu sobre as demais escolas e conseguiu seu 3° título no grupo especial, consagrando assim o melhor samba de 2013 composto por nada menos que Martinho da Vila, Tunico da Vila, Arlindo Cruz, entre outros.

Venha cantar esse samba e homenagem o agricultor brasileiro em nosso Samba-Okê!

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Unidos do Viradouro

Viradouro é uma escola de samba da cidade de Niterói, mas que há muitos anos participa do Carnaval da cidade do RJ.
Foi campeã do Grupo Especial 2 vezes em 1997 e 2020.
São símbolos da agremiação uma coroa com ramos de folhas e um aperto de mãos interracial. A Viradouro foi fundada com as cores azul e rosa, no dia de São João Batista, padroeiro da cidade de Niterói. Por isso, o santo também foi escolhido para ser o padroeiro da agremiação.
A fábrica de tecidos Matarazzo fabricava tecidos em cetim na tonalidade usada pela Viradouro. Com o fechamento da fábrica, a escola teve que recorrer a fornecedores diferentes e começou a ter dificuldades para encontrar quantidade suficiente de tecidos na mesma tonalidade para seus desfiles. Naquela época, havia respeito às cores originais da escola e os adversários chegaram a acusar a Viradouro de desfilar com roupas e alegorias reaproveitadas de anos anteriores. Sentindo que as notas dos jurados começavam a refletir esse pensamento, a diretoria da escola decidiu, após o carnaval de 1970, trocar as cores azul e rosa. E assim, adotou as cores vermelho e branco.
A Portela é a escola-madrinha da Unidos do Viradouro.
Em 2020 desenvolveram o enredo “Viradouro de Alma Lavada”, que exaltou a história das Ganhadeiras de Itapuã. Com uma apresentação impecável e um samba-enredo que levantou o público das arquibancadas da Sapucaí, principalmente pelo refrão “Ó, mãe! Ensaboa, mãe! Ensaboa pra depois quarar”, a escola conquistou o título de campeã do carnaval carioca depois de 23 anos.
Resolvemos homenagear o 1° título deles: Trevas! Luz! A explosão do Universo (Viradouro – 1997).
Um dos destaques deste desfile foi a bateria ter tocado a “paradinha” com alguns compassos em ritmo de funk, sob o comando de Mestre Jorjão. Na época houve críticas de alguns outros mestres de bateria. Mas como podemos perceber a inovação fez a escola de Niterói entrar para história.

Divirta-se com a paradinha funk cantando e dançando no nosso Samba-Okê!

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União da Ilha do Governador

União da Ilha foi fundada em 7/3/1953.
O nome e as cores foram herdados do time de futebol dos fundadores, o União F. C. Escolheu a Portela como Madrinha e a cita em seu samba de 1980, no trecho “Obrigado madrinha Portela / Que me ajudou a caminhar”.
O samba “É hoje” (1982), é um dos mais conhecidos e regravados da história do Carnaval. A escola levou para a Sapucaí desfiles leves, baratos e animados. Suas fantasias costumam ser leves, sem grandes esplendores, facilitando o desfile para o componente. A escola é considerada uma das mais simpáticas do carnaval carioca.
“O Amanhã”, foi o samba-enredo de 1978 e, neste mesmo ano, foi gravado por Elizeth Cardoso, mas foi com a primeira gravação de Simone, em 1983, que ela se popularizou.
Nos anos mais recentes, o desfile mais lembrado da União da Ilha foi em 1989. O samba-enredo Festa profana trazia o refrão “Eu vou tomar um porre de felicidade, vou sacudir eu vou zoar toda cidade”. Este samba é cantando até hoje nos quatro cantos do país. Naquele ano, a escola ficou em 3° lugar. Acredita-se que a escola teria perdido o carnaval pelo fato da bateria ter desfilado sem chapéus.
A escola fez uma homenagem a Didi, o poeta que ganhou 22 disputas de samba-enredo. E foi esse samba que escolhemos para homenagear: De Bar em Bar. Didi, o Poeta (União da Ilha – 1991).
O samba trazia os versos “Hoje eu vou tomar um porre, não me socorre, que eu tô feliz” e “Bebo vem bebo vai, que nem maré, balança mas não cai, boêmio é”, além de frases como “Garçom, garçom bota uma cerva bem gelada aqui na mesa”. Sem sombra de dúvida, um grande carnaval sob a voz do grande mestre Aroldo Melodia.
Depois da sua morte o filho do mestre Ito Melodia encanta e leva o coro da Ilha relembrando o lindo timbre de voz do pai.

Mais um samba-okê ON lá no canal.

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Paraíso do Tuiuti

O G.R.E.S Paraíso do Tuiuti ou Tuiuti é uma escola de samba do RJ. Teve origem no Morro do Tuiuti, situada no bairro de São Cristóvão.
A fundação da escola foi concretizada apenas em 05 de abril de 1954. Apesar da própria escola adotar a mesma data do ano de 1952.
O nome “Paraíso do Tuiuti” e suas cores azul-pavão e amarelo-ouro derivam da junção de “Paraíso das Baianas” com “Unidos do Tuiuti”, as duas primeiras escolas do morro.
A Estação Primeira de Mangueira é a escola-madrinha da Paraíso do Tuiuti. As escolas têm ligação por serem de morros vizinhos.
Para o carnaval de 2018 o enredo da escola foi sobre os 130 anos da Lei Áurea, cujo título foi “Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?”. Diferente dos anos anteriores, a Tuiuti optou por encomendar seu samba-enredo à compositores da escola. Com este enredo, a escola surpreendeu porque ficou em segundo lugar. Estando por alguns momentos brigando pela liderança, sendo este seu melhor resultado na história da agremiação.
O samba homenageado da vez foi o de 2019: Salvador da Pátria (Tuiuti – 2019).
Nesse ano a escola manteve boa parte da equipe, apresentando como enredo a história do Bode Ioiô, figura conhecida no Ceará, para protestar contra os rumos da vida pública.
Reza o conto popular que o bode foi eleito vereador em 1922, como um protesto da população pela insatisfação com o domínio local da elite e do mundo político. O Ioiô é um grito, um berro de insatisfação popular”.
Fez um desfile correto plasticamente, embora com alguns problemas em quesitos de pista, a escola terminou com a oitava colocação.
Libera o berro do bode preso na garganta e venha cantar esse samba no nosso Samba-Okê!

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Beija-Flor de Nilópolis

Beija-Flor é uma escola de samba do município de Nilópolis, mas que há muitos anos participa do carnaval do RJ.
Com 14 conquistas assume a posição de terceira maior vencedora no rol das campeãs.
O nome foi em homenagem ao Rancho Beija-Flor, que existia na cidade de Valença, na região serrana do Rio. E as cores são azul e branco.
A escola madrinha da Beija-Flor é a Portela.
Ela é conhecida como “A Deusa da Passarela” e “Maravilhosa e Soberana”.
A história da agremiação, pode ser dividida em duas partes: antes e depois de Joãozinho Trinta, que assumiu o cargo de carnavalesco em 1976, com um enredo em homenagem ao jogo do bicho. Naquele mesmo ano, inova ao convidar a transexual Eloína dos Leopardos para desfilar a frente da bateria da escola.
Em 1989, a escola, conhecida pelo luxo de suas alas e alegorias, surpreendeu o público com o enredo “Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia” levando para o Sambódromo carros e alas repletos de lixo, além de uma réplica do Cristo Redentor mendigo coberto por um plástico devido uma ação judicial da igreja católica.
Com a criação de uma comissão de carnaval, comandada por Laíla, em 1998, a escola voltou a vencer um campeonato.
Em 2003, revelou a passista mirim Raíssa de Oliveira, que tornou-se conhecida por tornar-se rainha de bateria com apenas 12 anos e por sua efetividade num posto altamente rotativo.
Dentre tantos títulos, escolhemos o samba de um desfile que revolucionou pela estética e deu o 14° título à escola, o samba de 2018.
A escola fez uma crítica social a partir do romance Frankenstein, de Mary Shelley, que naquele ano completava 200 anos de publicação. O enredo compara os jovens abandonados pela sociedade à criatura do livro que foi abandonada pelo criador. Os diversos problemas sociais do Brasil foram diagnosticados como resultado do abandono da população, especialmente dos mais jovens, pelas autoridades.

Faça como o Neguinho da Beija-Flor e cante esse lindo samba em nosso Samba-Okê!

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G.R.E.S. Caprichosos de Pilares

G.R.E.S Caprichosos de Pilares, Caprichosos de Pilares ou ainda Caprichosos é uma escola de samba do RJ. Está sediada no bairro de Pilares. Foi fundada no dia 19 de fevereiro de 1949.
A ideia de seus fundadores era criar uma escola de samba organizada, que fizesse desfiles com “capricho” (daí seu nome) e que pudesse fazer frente às grandes escolas da cidade. Originalmente a Caprichosos tinha as cores vermelho e branco. Logo depois, as cores da escola foram alteradas para azul e branco, em homenagem à Portela, sua escola-madrinha.
A escola tem o apelido de “Fábrica de Músicos”, devido ao fato de que diversos artistas do samba começaram as suas carreiras na escola. Exemplos notórios são Dudu Nobre, Anderson Leonardo, Xande de Pilares, Simone e Sandra de Sá. 
A escola é historicamente reconhecida por enredos que envolveram questões políticas retratadas por sátiras sempre marcadas por bom humor.
Nessa levada de humor e críticas escolhemos esse samba para homenagear: E por falar em saudade (Caprichosos – 1985).
A escola ficou em 5° lugar na apuração com esse samba, sendo hoje considerado um clássico do carnaval carioca.
A letra fala da saudade de coisas que haviam desaparecido da vida das pessoas, como “o bonde, o amolador de facas, o leite sem água, a gasolina barata”.

Chega de saudade e venha cantar esse samba no nosso Samba-Okê!

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G.R.E.S. São Clemente

G.R.E.S São Clemente ou São Clemente é uma escola do RJ, que foi idealizada e fundada por Ivo da Rocha Gomes, João Marinho e Aílton Teixeira.
A sede da São Clemente como instituição sempre esteve no bairro de Botafogo, onde permanece até hoje, bairro este com o qual a agremiação possui profundas ligações. Porém a quadra para os ensaios da escola está na Cidade Nova, no centro do RJ.
Foram mantidos o nome e as cores (preto e amarelo) herdados do bloco de carnaval e do time de futebol de onde surgiu a escola de samba.
A Unidos de Vila Isabel é a escola-madrinha da São Clemente.
A escola ao longo dos anos notabilizou-se pelos enredos cheios de bom humor e críticas sarcásticas aos mais diversos temas.
O samba escolhido foi “E o Samba Sambou” (São Clemente – 2019).
Um enredo que critica a mercantilização do carnaval. Enredo este que deu a escola a melhor colocação do grupo especial em 1990, até hoje. Um 6° lugar, levando-a a desfilar entre as campeãs da festa.
Este enredo foi reeditado pela escola 29 anos depois, no carnaval de 2019.

Venha no nosso Samba-Okê cantar esse letrão que faz a gente refletir.

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G.R.E.S. Império Serrano

Império é originária do Morro da Serrinha. Foi fundada em 23 de março de 1947. A escola tem como cores o verde e o branco. A Coroa Imperial Brasileira é o seu símbolo e São Jorge é o seu santo padroeiro.
Possui 9 títulos de campeã. Desfilou pela primeira vez em 1948, sendo tetracampeã nos 4 primeiros desfiles que participou.
Em 2001 foi condecorada com a Ordem do Mérito Cultural. A escola é uma das maiores vencedoras do prêmio Estandarte de Ouro, conhecido como “oscar do carnaval”.
Introduziu instrumentos como o prato, o reco-reco, a frigideira e o agogô de quatro bocas na bateria; e criou os destaques de luxo.
A bateria da escola é denominada “Sinfônica do Samba” e tem como marca registrada a ala de agogôs. Também foi responsável pela primeira escola de samba mirim da história, o “Império do Futuro”, criado em 1983.
Sua discografia é marcada por clássicos do gênero de samba enredo como “Aquarela Brasileira”.
A ala de compositores da escola é considerada referência pelos sambistas. Por ela, passaram Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola, Aniceto, Dona Ivone Lara, Beto Sem Braço, Arlindo Cruz, entre outros.
Falando em clássicos, escolhemos um deles para homenagear: Bum, Bum, Praticumbum, Prugurundum.
Nesse ano,a escola foi campeã do Grupo Especial pela nona e última vez.
Fernando Pamplona, propôs o enredo a partir de uma entrevista de Ismael Silva sobre as origens do samba carioca. Ao explicar a diferença entre o maxixe de Donga e João da Baiana e o samba do Estácio, de Bide e Rubens Barcelos, o sambista recorreu a duas onomatopéias: “O samba era assim: tan tantan, tan, tantan. Aí, a gente começou a fazer um samba assim: bum bum paticumbum prugurundum”.
O enredo apresentou, assim, uma crítica à espetacularização do carnaval que acabava descaracterizando as escolas de samba e desprezando o papel do sambista.
O samba foi composto por Beto Sem Braço e Aluízio Machado. A letra versa sobre as alegrias do carnaval, sua formação e evolução na avenida.

Vamos lá no Samba-Okê, cantar?

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