União da Ilha do Governador

União da Ilha foi fundada em 7/3/1953.
O nome e as cores foram herdados do time de futebol dos fundadores, o União F. C. Escolheu a Portela como Madrinha e a cita em seu samba de 1980, no trecho “Obrigado madrinha Portela / Que me ajudou a caminhar”.
O samba “É hoje” (1982), é um dos mais conhecidos e regravados da história do Carnaval. A escola levou para a Sapucaí desfiles leves, baratos e animados. Suas fantasias costumam ser leves, sem grandes esplendores, facilitando o desfile para o componente. A escola é considerada uma das mais simpáticas do carnaval carioca.
“O Amanhã”, foi o samba-enredo de 1978 e, neste mesmo ano, foi gravado por Elizeth Cardoso, mas foi com a primeira gravação de Simone, em 1983, que ela se popularizou.
Nos anos mais recentes, o desfile mais lembrado da União da Ilha foi em 1989. O samba-enredo Festa profana trazia o refrão “Eu vou tomar um porre de felicidade, vou sacudir eu vou zoar toda cidade”. Este samba é cantando até hoje nos quatro cantos do país. Naquele ano, a escola ficou em 3° lugar. Acredita-se que a escola teria perdido o carnaval pelo fato da bateria ter desfilado sem chapéus.
A escola fez uma homenagem a Didi, o poeta que ganhou 22 disputas de samba-enredo. E foi esse samba que escolhemos para homenagear: De Bar em Bar. Didi, o Poeta (União da Ilha – 1991).
O samba trazia os versos “Hoje eu vou tomar um porre, não me socorre, que eu tô feliz” e “Bebo vem bebo vai, que nem maré, balança mas não cai, boêmio é”, além de frases como “Garçom, garçom bota uma cerva bem gelada aqui na mesa”. Sem sombra de dúvida, um grande carnaval sob a voz do grande mestre Aroldo Melodia.
Depois da sua morte o filho do mestre Ito Melodia encanta e leva o coro da Ilha relembrando o lindo timbre de voz do pai.

Mais um samba-okê ON lá no canal.

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Paraíso do Tuiuti

O G.R.E.S Paraíso do Tuiuti ou Tuiuti é uma escola de samba do RJ. Teve origem no Morro do Tuiuti, situada no bairro de São Cristóvão.
A fundação da escola foi concretizada apenas em 05 de abril de 1954. Apesar da própria escola adotar a mesma data do ano de 1952.
O nome “Paraíso do Tuiuti” e suas cores azul-pavão e amarelo-ouro derivam da junção de “Paraíso das Baianas” com “Unidos do Tuiuti”, as duas primeiras escolas do morro.
A Estação Primeira de Mangueira é a escola-madrinha da Paraíso do Tuiuti. As escolas têm ligação por serem de morros vizinhos.
Para o carnaval de 2018 o enredo da escola foi sobre os 130 anos da Lei Áurea, cujo título foi “Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?”. Diferente dos anos anteriores, a Tuiuti optou por encomendar seu samba-enredo à compositores da escola. Com este enredo, a escola surpreendeu porque ficou em segundo lugar. Estando por alguns momentos brigando pela liderança, sendo este seu melhor resultado na história da agremiação.
O samba homenageado da vez foi o de 2019: Salvador da Pátria (Tuiuti – 2019).
Nesse ano a escola manteve boa parte da equipe, apresentando como enredo a história do Bode Ioiô, figura conhecida no Ceará, para protestar contra os rumos da vida pública.
Reza o conto popular que o bode foi eleito vereador em 1922, como um protesto da população pela insatisfação com o domínio local da elite e do mundo político. O Ioiô é um grito, um berro de insatisfação popular”.
Fez um desfile correto plasticamente, embora com alguns problemas em quesitos de pista, a escola terminou com a oitava colocação.
Libera o berro do bode preso na garganta e venha cantar esse samba no nosso Samba-Okê!

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Beija-Flor de Nilópolis

Beija-Flor é uma escola de samba do município de Nilópolis, mas que há muitos anos participa do carnaval do RJ.
Com 14 conquistas assume a posição de terceira maior vencedora no rol das campeãs.
O nome foi em homenagem ao Rancho Beija-Flor, que existia na cidade de Valença, na região serrana do Rio. E as cores são azul e branco.
A escola madrinha da Beija-Flor é a Portela.
Ela é conhecida como “A Deusa da Passarela” e “Maravilhosa e Soberana”.
A história da agremiação, pode ser dividida em duas partes: antes e depois de Joãozinho Trinta, que assumiu o cargo de carnavalesco em 1976, com um enredo em homenagem ao jogo do bicho. Naquele mesmo ano, inova ao convidar a transexual Eloína dos Leopardos para desfilar a frente da bateria da escola.
Em 1989, a escola, conhecida pelo luxo de suas alas e alegorias, surpreendeu o público com o enredo “Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia” levando para o Sambódromo carros e alas repletos de lixo, além de uma réplica do Cristo Redentor mendigo coberto por um plástico devido uma ação judicial da igreja católica.
Com a criação de uma comissão de carnaval, comandada por Laíla, em 1998, a escola voltou a vencer um campeonato.
Em 2003, revelou a passista mirim Raíssa de Oliveira, que tornou-se conhecida por tornar-se rainha de bateria com apenas 12 anos e por sua efetividade num posto altamente rotativo.
Dentre tantos títulos, escolhemos o samba de um desfile que revolucionou pela estética e deu o 14° título à escola, o samba de 2018.
A escola fez uma crítica social a partir do romance Frankenstein, de Mary Shelley, que naquele ano completava 200 anos de publicação. O enredo compara os jovens abandonados pela sociedade à criatura do livro que foi abandonada pelo criador. Os diversos problemas sociais do Brasil foram diagnosticados como resultado do abandono da população, especialmente dos mais jovens, pelas autoridades.

Faça como o Neguinho da Beija-Flor e cante esse lindo samba em nosso Samba-Okê!

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G.R.E.S. Caprichosos de Pilares

G.R.E.S Caprichosos de Pilares, Caprichosos de Pilares ou ainda Caprichosos é uma escola de samba do RJ. Está sediada no bairro de Pilares. Foi fundada no dia 19 de fevereiro de 1949.
A ideia de seus fundadores era criar uma escola de samba organizada, que fizesse desfiles com “capricho” (daí seu nome) e que pudesse fazer frente às grandes escolas da cidade. Originalmente a Caprichosos tinha as cores vermelho e branco. Logo depois, as cores da escola foram alteradas para azul e branco, em homenagem à Portela, sua escola-madrinha.
A escola tem o apelido de “Fábrica de Músicos”, devido ao fato de que diversos artistas do samba começaram as suas carreiras na escola. Exemplos notórios são Dudu Nobre, Anderson Leonardo, Xande de Pilares, Simone e Sandra de Sá. 
A escola é historicamente reconhecida por enredos que envolveram questões políticas retratadas por sátiras sempre marcadas por bom humor.
Nessa levada de humor e críticas escolhemos esse samba para homenagear: E por falar em saudade (Caprichosos – 1985).
A escola ficou em 5° lugar na apuração com esse samba, sendo hoje considerado um clássico do carnaval carioca.
A letra fala da saudade de coisas que haviam desaparecido da vida das pessoas, como “o bonde, o amolador de facas, o leite sem água, a gasolina barata”.

Chega de saudade e venha cantar esse samba no nosso Samba-Okê!

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G.R.E.S. São Clemente

G.R.E.S São Clemente ou São Clemente é uma escola do RJ, que foi idealizada e fundada por Ivo da Rocha Gomes, João Marinho e Aílton Teixeira.
A sede da São Clemente como instituição sempre esteve no bairro de Botafogo, onde permanece até hoje, bairro este com o qual a agremiação possui profundas ligações. Porém a quadra para os ensaios da escola está na Cidade Nova, no centro do RJ.
Foram mantidos o nome e as cores (preto e amarelo) herdados do bloco de carnaval e do time de futebol de onde surgiu a escola de samba.
A Unidos de Vila Isabel é a escola-madrinha da São Clemente.
A escola ao longo dos anos notabilizou-se pelos enredos cheios de bom humor e críticas sarcásticas aos mais diversos temas.
O samba escolhido foi “E o Samba Sambou” (São Clemente – 2019).
Um enredo que critica a mercantilização do carnaval. Enredo este que deu a escola a melhor colocação do grupo especial em 1990, até hoje. Um 6° lugar, levando-a a desfilar entre as campeãs da festa.
Este enredo foi reeditado pela escola 29 anos depois, no carnaval de 2019.

Venha no nosso Samba-Okê cantar esse letrão que faz a gente refletir.

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G.R.E.S. Império Serrano

Império é originária do Morro da Serrinha. Foi fundada em 23 de março de 1947. A escola tem como cores o verde e o branco. A Coroa Imperial Brasileira é o seu símbolo e São Jorge é o seu santo padroeiro.
Possui 9 títulos de campeã. Desfilou pela primeira vez em 1948, sendo tetracampeã nos 4 primeiros desfiles que participou.
Em 2001 foi condecorada com a Ordem do Mérito Cultural. A escola é uma das maiores vencedoras do prêmio Estandarte de Ouro, conhecido como “oscar do carnaval”.
Introduziu instrumentos como o prato, o reco-reco, a frigideira e o agogô de quatro bocas na bateria; e criou os destaques de luxo.
A bateria da escola é denominada “Sinfônica do Samba” e tem como marca registrada a ala de agogôs. Também foi responsável pela primeira escola de samba mirim da história, o “Império do Futuro”, criado em 1983.
Sua discografia é marcada por clássicos do gênero de samba enredo como “Aquarela Brasileira”.
A ala de compositores da escola é considerada referência pelos sambistas. Por ela, passaram Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola, Aniceto, Dona Ivone Lara, Beto Sem Braço, Arlindo Cruz, entre outros.
Falando em clássicos, escolhemos um deles para homenagear: Bum, Bum, Praticumbum, Prugurundum.
Nesse ano,a escola foi campeã do Grupo Especial pela nona e última vez.
Fernando Pamplona, propôs o enredo a partir de uma entrevista de Ismael Silva sobre as origens do samba carioca. Ao explicar a diferença entre o maxixe de Donga e João da Baiana e o samba do Estácio, de Bide e Rubens Barcelos, o sambista recorreu a duas onomatopéias: “O samba era assim: tan tantan, tan, tantan. Aí, a gente começou a fazer um samba assim: bum bum paticumbum prugurundum”.
O enredo apresentou, assim, uma crítica à espetacularização do carnaval que acabava descaracterizando as escolas de samba e desprezando o papel do sambista.
O samba foi composto por Beto Sem Braço e Aluízio Machado. A letra versa sobre as alegrias do carnaval, sua formação e evolução na avenida.

Vamos lá no Samba-Okê, cantar?

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Acadêmicos do Grande Rio

G.R.E.S Acadêmicos do Grande Rio ou Grande Rio é uma escola de samba do município de Duque de Caxias, que desfila no carnaval da cidade do RJ.
A escola se formou após a fusão de duas escolas, em 1988.
Tradicionalmente, a escola costuma desfilar todo ano entre as campeãs. Foi vice-campeã do Grupo Especial do Carnaval em 2006, 2007, 2010 e 2020.
Conhecida por ser a “escola das estrelas” por integrar inúmeros atores e diretores no seu “elenco”.
A força do canto e o lindo desfile do último ano nos fizeram homenagear o samba “Tatalondirá: O Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias”.
Estreantes no grupo especial, Gabriel Haddad e Leonardo Bora, foram responsáveis por trazer a história de Joãozinho da Goméia – famoso Pai de Santo que marcou a história de Duque de Caxias. O enredo é aclamado por resgatar a história e as origens da Grande Rio.
Com um dos sambas mais apreciados do ano, a escola faturou 6 Estandartes de Ouro: melhor escola, melhor samba-enredo, melhor enredo, melhor puxador, melhor Ala das Baianas, e o recém criado prêmio Fernando Pamplona para o Abre-alas da escola. Na apuração, foi o quesito evolução que impediu a Grande Rio de ganhar seu primeiro título, ficando com o vice-campeonato, atrás da campeã Viradouro.

Venha desfrutar da magia desse samba no nosso Samba-Okê!

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G.R.E.S. Portela

A Portela detém o posto de maior campeã do carnaval do RJ, com 22 títulos. Essa marca inclui um heptacampeonato e um tetracampeonato.
É carinhosamente chamada de “A Majestade do Samba” e forma, juntamente com a Deixa Falar e a Mangueira, a tríade das escolas fundadoras do carnaval carioca.
Teve pelo menos outros dois nomes (“Quem Nos Faz É O Capricho” e “Vai Como Pode”). Foi a primeira escola a introduzir uma alegoria; apresentou aquele que é considerado o primeiro samba de enredo, além de levar ao desfile fantasias totalmente enquadradas ao enredo. Também introduziu a comissão de frente.
Além da relevância para o carnaval carioca, a Portela firmou-se como um dos grandes celeiros de grandes compositores do samba, comprovado por sua ativa e tradicional Velha Guarda. Entre bambas portelenses destacam-se além dos fundadores Paulo da Portela e Antônio Rufino, os sambistas Aniceto, Manacéa, Casquinha, Candeia, Zé Ketti, Wilson Moreira, João Nogueira, Monarco, Clara Nunes, Noca da Portela, Paulinho da Viola, Zeca, entre outros.
A Portela foi agraciada, em 2001, com a Ordem do Mérito Cultural.
A quadra da escola em Madureira, é um dos grandes pontos culturais do Rio e recebe visitações e eventos o ano inteiro. A bateria da Portela (Tabajara do Samba) é uma das mais respeitadas do Brasil.
Com todo repertório e credibilidade escolhemos uma das obras primas portelenses: Lendas e Mistérios da Amazônia (Portela – 1970).
O samba fala sobre as lendas e imaginários da região amazônica. Um desfile inesquecível muito esperado pelo público. Ao som do recém-lançado “Foi um rio que passou em minha vida”, de Paulinho da Viola, a Portela se aquecia e empolgava sua enorme torcida. O grito de “já ganhou” podia ser ouvido antes mesmo do início do desfile, arrancando lágrimas e criando a atmosfera mágica que só os desfiles históricos alcançam. Mais uma vez Portela campeã!

Venham cantar esse sambão no nosso Samba-Okê!

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Unidos da Tijuca

G.R.E.S Unidos da Tijuca é uma escola originada a partir de diversos morros do bairro da Tijuca.
Vencedora de 4 títulos do grupo especial, foi fundada em 31 de dezembro de 1931 no Morro do Borel, sendo assim, a quarta escola de samba a ser fundada no Rio (depois da Deixa Falar, Portela e Mangueira).
A partir de 1984, a escola adotou o pavão real como símbolo e desde a sua fundação, a agremiação tem como cores o azul e o amarelo-ouro.
Em 1936, a escola foi a grande campeã do carnaval carioca, com o enredo Sonhos Delirantes. Naquele desfile, realizado na Praça Onze, a Tijuca trouxe uma inovação, apresentando alegorias aludindo o enredo.
Após amargos resultados e com a chegada do carnavalesco Paulo Barros, em 2004, a Tijuca surpreendeu e conquistou o vice-campeonato, revolucionando a estética dos desfiles ao apresentar alegorias humanas.
Nessa ideia da inovação escolhemos outro desfile campeão para homenagear: É Segredo (Tijuca – 2010).
Com esse enredo e novamente nas mãos de  Paulo Barros, a escola quebra o jejum de 74 anos sem o título do Grupo Especial e se torna a campeã do carnaval carioca pela segunda vez, levando ainda o Estandarte de Ouro de melhor escola. O maior destaque do desfile foi a comissão de frente, que agradou ao público com ilusionismo e fez shows em vários eventos no Brasil.

Venha descobrir o segredo desse samba no nosso Samba-Okê!

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Acadêmicos do Salgueiro

Originária do Morro do Salgueiro, a escola foi fundada em 05/03/1953, a partir da fusão de duas escolas de samba do Morro. Possui 9 títulos de campeã do grupo especial.
A escola foi responsável por renovar a estética do carnaval carioca ao convidar artistas de formação acadêmica, para confeccionar seus desfiles. Com a chegada do mestre Fernando Pamplona em 1960, a escola conquistou seu 1° título. A vitória e visibilidade muito se deu pela inovação na escolha dos enredos, homenageando personalidades brasileiras, na época, pouco conhecidas, como Zumbi dos Palmares e Xica da Silva.
Pela primeira vez no carnaval carioca, uma escola de samba apresentou um enredo centrado em uma personalidade feminina. A escola inovou, mais uma vez, ao apresentar uma ala de passo marcado, coreografada por Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra do Teatro Municipal do RJ.
A escola possui o lema “Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente”. E sua bateria é denominada “A Furiosa”.
Nessa pegada de samba afro, popular e melódico escolhemos o samba: A ópera dos malandros (Salgueiro – 2016).
O enredo é inspirado na obra “A Ópera do Malandro”, de Chico Buarque de Hollanda. Onde o carnavalesco Renato Lage apresenta os malandros.
Na avaliação do professor nunca houve no carnaval carioca a situação de ter uma entidade espírita concedendo um patrocínio para uma escola, como ocorreu no Salgueiro.

Então, pega seu chapéu de maladro e cante esse samba gingado no nosso Samba-Okê!

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