A História de Alex Almeida

um músico de extrema qualidade que já tocou com todos os medalhões do Samba que você possa imaginar!

Alex Almeida é percussionista geral, mas não esconde sua paixão pelo Surdo, instrumento no qual é referência nas inúmeras rodas de Samba e gravações de projetos audiovisuais de que participa.

Salve Mestre Alex Almeida!

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A História de Aldir Blanc

Aldir Blanc Mendes foi um letrista,compositor e cronista brasileiro.

 

Carioca nascido no Estácio, passou muito da infância com os avós em Vila Isabel, bairro de cenário e muitos tipos fundamentais aos futuros textos e crônicas criadas. 

 

Quando tinha 11 anos, seus avós foram morar no Estácio. Com o passar dos anos, o contato com os malandros da área ficava cada vez pior, o que levou os avós a persuadi-lo a morar com um primo mais velho, na Tijuca, que o levou a conhecer bailes, noitadas boêmias, mulheres, futebol, a quadra do Salgueiro e os blocos de Carnaval.

 

Aluno exemplar tornou-se médico formado pela Escola de Medicina e Cirurgia do RJ, hoje parte da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) com especialização em psiquiatria, abandonou a profissão para se tornar compositor e um dos grandes letristas da história da música brasileira.

 

Em 50 anos de atividade como letrista e compositor, foi autor de mais de 600 canções. 

Sua principal parceria se deu com João Bosco, e foi considerada como uma das “duplas fundamentais da MPB”. Blanc teve cerca de 50 parceiros em sua carreira, destacando-se também, Moacyr Luz, Maurício Tapajós e Carlos Lyra. 

 

Entre seus trabalhos mais notáveis como letrista estão “O Mestre-sala dos Mares”, “Dois pra Lá, Dois pra Cá”, “Kid Cavaquinho”, “O Ronco da Cuíca”, “O Bêbado e a Equilibrista” e “Resposta ao Tempo”.

 

Além de letrista, Blanc foi também cronista, tendo escrito colunas em publicações como Jornal do Brasil e O Dia. Muitas dessas crônicas foram lançadas mais tarde como livros.

 

Vascaíno e salgueirense boêmio, por muitos foi considerado como um dos maiores letristas e compositores brasileiros.

 

Valeu, Mestre Aldir!

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A História de Alcione

A nossa querida Alcione nasceu em São Luís do Maranhão, é a 4a de nove filhos. 

 

Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, foi inserida no meio musical maranhense. Foi ele quem lhe ensinou a tocar diversos instrumentos de sopro, como o trompete e clarinete que começou a praticar aos 9 anos. 

 

Aos 12 anos fez sua primeira apresentação para familiares e amigos.

 

Formou-se professora primária em sua cidade, mas em 1967 mudou-se para o RJ. 

 

A “Marrom”, apelido que ganhou desde o início de sua carreira artística, detém um glorioso currículo que inclui os principais palcos do mundo, já tendo cantado em mais de 30 países.

Ímpar, emblemática e com um carisma especial que conquistou uma legião de fãs ao longo de sua trajetória de mais de 45 anos de carreira.

 

Dona de inúmeros sucessos e discos, é destaque também no mundo do carnaval com gravações de Sambas exaltação por diversas escolas. Ela é uma das maiores personalidades mangueirenses.

 

Em sua galeria de troféus possui títulos e honrarias que poucos artistas conseguiram obter ao longo de suas carreiras, tais como: Ordem do Rio Branco (a mais alta comenda do Brasil), as Medalhas Pedro Ernesto e Tiradentes (concedidas pela Assembleia Legislativa do RJ), Medalha Juscelino Kubistchek: Personalidade Carioca do Ano 2016 e Título de Cidadã Honorária do Município do RJ (concedidas pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro), entre outras.

 

Não faltam histórias, homenagens e títulos para celebrar a vida e carreira da nossa Marrom. 

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A História de Agepê

Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê foi um cantor e compositor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome de batismo do cantor, “AGP”.

 

Antes da fama, trabalhou como transportador de bagagem e também foi técnico projetista da extinta TELERJ, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. 

A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção “Moro onde não mora ninguém”, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando. 

 

Nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso “Deixa eu te amar”, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical.

 

Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético.

 

Obrigado por tanto, Mestre Agepê!

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A História de Acyr Marques

Acyr Marques da Cruz foi um compositor de música popular brasileira. Compôs várias músicas para o seu irmão Arlindo Cruz e vários ídolos do nosso Samba.

 

Filho do músico e policial Arlindo Domingos da Cruz e de Aracir Marques da Cruz, afilhado do cantor e compositor Candeia, irmão mais velho do cantor e compositor Arlindo Cruz e pai da cantora Débora Cruz. 

 

Pertenceu à Ala de Compositores da escola de Samba Império Serrano. 

 

Trabalhou como motorista de ônibus.

Acyr começou a carreira de compositor no início dos anos 1980, atuando em parceria com o irmão Arlindo. 


Compôs grandes sucessos como “Casal Sem Vergonha”, em parceria com o irmão Arlindo; “Coisa de Pele”, com Jorge Aragão; “Fogueira de Uma Paixão”, interpretada por Leci Brandão; “Insensato Destino”, famosa na voz de Almir Guineto; “Ninguém Merece”, gravada por Zeca Pagodinho; e “Dor de Amor”, registrada por Beth Carvalho.


Salve, Mestre Acyr Marques!

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Família Cruz canta Arlindo Cruz e Acyr Marques

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A História de Abel Luiz

Criado nas Rodas de Choro, levado por seu avô, Abel Luiz atua no cenário musical como compositor, arranjador, diretor musical e multi-instrumentista.

Em sua carreira, já se apresentou ao lado de artistas como Délcio Carvalho, Dona Ivone Lara, Almir Guineto, entre outros. 

É um dos fundadores do Samba do Trabalhador, participando como músico, arranjador e compositor do primeiro CD e DVD do mesmo. 

Faz a coordenação musical do Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana, o primeiro no Brasil e no Mundo, a reunir ações de cultura, carnaval, território e saúde mental, ao longo de seus 20 anos de atividade.

Atualmente, integra o Projeto Terreiro de Crioulo, Roda de Samba e Feira Cultural; faz parte do Trio Choro Novo, e do Duo Onze Cordas – dedicando-se a diferentes expressões da música popular, instrumental e regional do Brasil, onde música, cultura, saúde, educação e construção de conhecimento sejam pensadas e realizadas de forma integrada e transversal. 

Salve Mestre Abel Luiz!

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Xangô

Xangô é uma entidade (Orixá) bastante cultuada pelas religiões afro-brasileiras, considerado Deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais.
Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça. Os crentes em sua existência recorrem ao Orixá para resolver problemas relacionados com documentos, estudos, trabalhos intelectuais e etc.
De acordo com a lenda, Xangô era o rei de Òyó – região que hoje é a Nigéria – e possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido, vaidoso e justiceiro. Conhecido por praticar uma justiça dura, justa e cega, como uma rocha – que aliás é outro elemento que o representa: a rocha.
O “Machado de Xangô” ou Oxé, é o símbolo principal de Xangô. A arma é um machado de duas lâminas que, quando os seus “filhos” (pessoas que dentro dos cultos da umbanda e candomblé incorporam o espírito de Xangô) estão em transe, carregam com as mãos.
Em homenagem a esse poderoso Orixá lançamos em nosso Samba-Okê o samba enredo da Acadêmicos do Salgueiro 2019. Aproveitando também o dia em que se comemora as religiões africanas lançamos em nosso Samba-Okê uma playlist de pontos de umbanda e candomblé. Bora lá saravar geral? 

Você teria alguma informação a mais sobre esta entidade? Gostaria de ver o post sobre alguma outra entidade da nossa fé? Qual? Deixa aí no comentário pra gente trocar essa idéia.

Omulu / Obaluaê

Omolu, ou Obaluaê, é o orixá da doença e da cura, cultuado especialmente no mês de agosto com uma das cerimônias mais emblemáticas do candomblé: o Olubajé, uma festa que só pode ser realizada com o dinheiro que os devotos pedem nas ruas em troca de um punhado de pipocas, sua principal oferenda.
Essa divindade tem poder de dominar os territórios da cura e da enfermidade. Logo, é chamado sempre que necessário o afastamento de doenças.
O calor também é uma propriedade de Obaluaê, como a febre, o corpo esquentando para expulsar uma doença, é Obaluaê agindo no corpo do ser humano, assim como o calor que vem das profundezas da terra. Por isso, todo tipo de oferenda para Obaluaê deve ser feita durante o dia, quando a temperatura está mais alta.
Em tempos de pandemia, Omulu é o orixá que tem o poder de levar qualquer doença para longe.

Atotô, Obaluaê!

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Nanã

Nanã, orixá da sabedoria e dos pântanos. Sua cor é roxa e é responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne). Identificada materialmente no candomblé 
através do assentamento sagrado
denominado ibá de Nanã.
Afirma-se que Nanã era a rainha de um povo e que tinha poder sobre os mortos.
Nanã é dona de um cajado, o ibiri. Suas roupas parecem banhadas em sangue. É a orixá das águas paradas. Ela mata de repente, mata uma cabra sem usar faca. É considerada o orixá mais antigo do mundo.
Senhora das doenças cancerígenas. É protetora dos idosos, desabrigados, doentes e deficientes visuais. É uma velha divindade das águas.
O termo nanan significa “raiz”, aquela que se encontra no centro da terra.
Nanã é chamada carinhosamente de “Avó”, por ser usualmente imaginada como uma anciã.
Hoje no dia da orixá Nanã também é celebrado o Dia dos Avós. E em homenagem a essa linda data lançamos em nosso Samba-Okê o “Ponto de Nanã”, versão de Mariene de Castro.

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Pretos Velhos

Dia 13 de maio é dia de Preto-Velho na umbanda. Dia de comemorar com festa estas entidades que representam velhos 
negros e negras, espíritos de antepassados. 
Velhos escravos que voltam à terra para ajudar as pessoas, e são muito queridos pelos fiéis.
Preto velho ou Pretos-velhos são uma linha de trabalho de ancestrais que viveram nas senzalas, majoritariamente como 
escravos que morreram no tronco ou de 
velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro.
Os Pretos velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões afro-brasileiras. O Preto velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo.
São considerados divindades purificadas. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos “seus filhos”.
Hoje também é celebrado o dia da Abolição da Escravidão no Brasil (assinatura da Lei Áurea). Data essa de muita luta por dignidade a população negra.
Em homenagem a nossa ancestralidade e aos velhos sábios e aos ex escravos e seus descendentes lançamos em nosso Samba-Okê a obra: “100 anos de Liberdade: Realidade ou Ilusão”. Samba-enredo dessa temática que continua muito atual nos dias de hoje.
Hoje é dia de cantar alto: “Será que já raiou a liberdade?”

Além disso, temos um lançamento surpresa! O vídeo “Salve a Negritude!”, parceria com Projeto Criolice, acaba de ficar on. Um compilado com o melhor do Samba de conscientização do povo preto. Dá um clique no link da bio pra conferir esse show!

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