Nanã

Nanã, orixá da sabedoria e dos pântanos. Sua cor é roxa e é responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne). Identificada materialmente no candomblé 
através do assentamento sagrado
denominado ibá de Nanã.
Afirma-se que Nanã era a rainha de um povo e que tinha poder sobre os mortos.
Nanã é dona de um cajado, o ibiri. Suas roupas parecem banhadas em sangue. É a orixá das águas paradas. Ela mata de repente, mata uma cabra sem usar faca. É considerada o orixá mais antigo do mundo.
Senhora das doenças cancerígenas. É protetora dos idosos, desabrigados, doentes e deficientes visuais. É uma velha divindade das águas.
O termo nanan significa “raiz”, aquela que se encontra no centro da terra.
Nanã é chamada carinhosamente de “Avó”, por ser usualmente imaginada como uma anciã.
Hoje no dia da orixá Nanã também é celebrado o Dia dos Avós. E em homenagem a essa linda data lançamos em nosso Samba-Okê o “Ponto de Nanã”, versão de Mariene de Castro.

Você teria alguma informação a mais sobre esta entidade? Gostaria de ver o post sobre alguma outra entidade da nossa fé? Qual? Deixa aí no comentário pra gente trocar essa idéia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *