Beija-Flor

Beija-Flor é uma escola de samba do município de Nilópolis, mas que há muitos anos participa do carnaval do RJ.

Com 14 conquistas assume a posição de terceira maior vencedora no rol das campeãs.

O nome foi em homenagem ao Rancho Beija-Flor, que existia na cidade de Valença, na região serrana do Rio. E as cores são azul e branco.

A escola madrinha da Beija-Flor é a Portela.

Ela é conhecida como “A Deusa da Passarela” e “Maravilhosa e Soberana”.

A história da agremiação, pode ser dividida em duas partes: antes e depois de Joãozinho Trinta, que assumiu o cargo de carnavalesco em 1976, com um enredo em homenagem ao jogo do bicho. Naquele mesmo ano, inova ao convidar a transexual Eloína dos Leopardos para desfilar a frente da bateria da escola.

Em 1989, a escola, conhecida pelo luxo de suas alas e alegorias, surpreendeu o público com o enredo “Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia” levando para o Sambódromo carros e alas repletos de lixo, além de uma réplica do Cristo Redentor mendigo coberto por um plástico devido uma ação judicial da igreja católica.

 

Com a criação de uma comissão de carnaval, comandada por Laíla, em 1998, a escola voltou a vencer um campeonato.

Em 2003, revelou a passista mirim Raíssa de Oliveira, que tornou-se conhecida por tornar-se rainha de bateria com apenas 12 anos e por sua efetividade num posto altamente rotativo.

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